Bom dia. Meu nome é Núbya, sou casada, professora do ensino fundamental e atualmente estou dando aulas à noite numa faculdade como professora substituta. Tem uma professora amiga minha que me indicou à essa vaga. Essa minha amiga havia me convidado várias vezes para conhecer o sítio que ela tinha comprado com o marido dela e eu sempre recusei. Professores sempre têm algum recesso escolar, e num desses recessos ela me convidou novamente e disse estar ficando decepcionada comigo, pois estava imaginando minha recusa em ir lá devido a simplicidade do local, era muito mal acabado o lugar. Para não constranger mais eu aceitei dessa vez, e ela passou na minha casa para me buscar junto com o marido dela e um filho. Após conhecerem meu marido e se despedirem dele, fomos nós duas com o marido dela e o filho.
Chegamos e o lugar era maravilhoso, caminhamos numa trilha que leva até uma pedra grande que serve de mirante para propriedade, e avista-se um riacho lindo onde descemos até lá e me convenceram à entrar na água, eu de bermuda e camisa de algodão, e como a camisa fica molhada e mostra o sutiã eu saí logo para me secar. Depois voltamos para a casa em si. Era muito simples mesmo, eles iam arrumar devagarinho até ficar melhor. Só tinha porta de madeira na entrada da casa pela sala e pela cozinha. As portas internas como banheiro e quartos eram de pano velho como que cortina velha.
À noite ficamos num varandão comendo e bebendo cerveja, até que o marido dela foi tomar banho e disse para mulheres não entrarem em casa pois a cortina podia não fechar direito o banheiro. Depois que ele saiu do banho chamou o filho e ele foi. Quando eles voltaram para o varandão minha amiga foi para o banho e avisou que era só mulheres dentro da casa naquele momento. Eu fiquei poucos minutos na varanda com eles e me senti constrangida, então entrei para esperar minha amiga sair do banho e eu entrar. Quando passo pela cozinha com luz apagada e o banheiro com luz acessa, eu olho e vejo a silhueta perfeita da minha amiga. Eu via o contorno dos peitos e da bunda, pois a cortina estava bem velha, bem desgastada. Depois eu entrei no banho e ouvia a voz dela e do marido lá fora. E depois percebo a cortina se mexer lentamente. Era quase nítido ter alguém lá na cozinha perto da cortina olhando para dentro do banheiro. Não dava para ver pois a cozinha tinha as luzes apagadas, mas a cortina se movia lentamente com a presença de uma pessoa ali. Eu desliguei o chuveiro e a cortina parou de se mexer. Quando me vesti e voltei para o varandão o filho deles não estava lá. Depois de uns minutos ele chegou e disse que tinha ido lá na porteira para trancar. Eu vi que era ele então que me olhava. Provavelmente entrou na casa por uma janela, sei lá, e deu a desculpa de ter ido trancar a porteira.
Depois fomos dormir, e eu pedi um abajur para deixar ligado no meu quarto pois tenho pavor de lugar escuro. Eu não conseguia dormir por estranhar o lugar. Eu estava como sempre, deitada de bruços e roupa leve para dormir, uma perna encolhida e outra esticada, e virada com o rosto para parede. De madrugada se ouve muito melhor, e escuto barulho de calcanhar estalando, e percebo a entrada de alguém abrindo a cortina e me olhando. Vi a sombra na parede devido o abajur acesso, e pela sombra parecia ser o filho dela. Eu tremi muito, numa mistura de medo e despertar sexual, excitação. Depois ele saiu e eu demorei a dormir.
No outro dia, após o almoço ficamos ele e eu uns minutos a sós na varanda. Ele me ofereceu cerveja, conversou um pouco olhando muito meu decote e depois perguntou: se você fosse solteira, teria coragem de namorar comigo? Eu ri bastante e disse: você é lindo, mas vai achar alguém da sua idade. Depois a mãe dele chegou e me chamou para o pequeno riacho. Nós fomos e ela avisou ao marido e ao filho: vocês já sabem que é só mulher lá hoje né? Eu fiquei sem entender, mas quando chegamos lá eu entendi: ela gostava de ficar nua lá. Ela se despiu e me convidou, mas eu não tive coragem de ficar nua e fiquei só de biquíni. Depois voltamos e fomos jantar e beber no varandão, até a hora do banho. E na minha vez do banho, antes de entrar escuto o filho dizer: mãe, eu vou lá conferir a porteira. E ele saiu. Eu entrei e fui me banhar, e em segundos percebo a cortina começar a se mexer lentamente. Eu perdi um pouco a noção, me descontrolei e fiquei bastante de perfil, para mostrar bem meus seios e minha bunda, aquilo estava me dominando. Depois na hora de dormir eu me descontrolei mais, pois usei babydoll com lingerie cavada e fiquei na mesma posição de bruços (tenho que confidenciar algo: eu sou muito exibicionista. Já fiquei nua à noite numa varanda de um chalé de um hotel enquanto meu marido dormia, fingindo não ver dois rapazes me olhando na varanda de outro chalé, e já permiti e até ajudei um rapaz me encoxar muito dentro de um ônibus, até sentir o pau dele muito duro em minha bunda. Foi eu que provoquei essa encoxada, mulheres não entram em ônibus para isso, mas no meu caso fui eu quem procurou a situação e até a mão dele apertar minha bunda eu deixei). E de madrugada ele entra no quarto novamente e me vê de bruços e de babydoll. Eu não nego que me excitei, e escuto ele ofegante, e para meu espanto vejo pela sombra na parede ele tirando o pau para fora e batendo uma punheta, e em segundos ele anda rápido até o banheiro e escuto a descarga. Ele gozou lá no sanitário. Eu me assustei e me excitei ao mesmo tempo.
No outro dia eu estava assustada e não olhei para ele. A mãe dele perguntou se os homens iam querer ir no riacho, e como disseram que não ela me chamou e eu fui com ela. Novamente ela ficou nua e depois de algum tempo ela disse para irmos embora. Eu pedi para ficarmos mais um pouco, e ela disse para eu ficar sozinha então pois ela iria arrumar almoço, e eu fiquei. Passados uns minutos, penso que o filho dela viu ela retornando sozinha e deve ter saído escondido, pois eu o vi chegando devagar lá naquela grande pedra que serve de mirante, e de lá se via o riacho. E ele ficou meio que escondido para eu não o ver, mas eu já tinha visto. E algo que é muito forte em mim me venceu novamente. Eu fui me despindo lentamente e fiquei nua. Me banhei nua, me deitei nua nas pedras, de frente e de bruços, e olhava despistada e ele continuava lá igual uma estátua me olhando, seriam talvez uns 100 metros de distância. Eu me perco com exibicionismo, apesar de nunca ter traído com sexo mesmo, só exibicionismo, mas preciso me controlar nisso. Quando vi que precisava ir eu me vesti, e ele desceu rapidamente da pedra e foi bem à minha frente.
No banho a mesma história, e eu alisava meu corpo de perfil para tentar mostrar o máximo possível a silhueta dos peitos e bunda. E para dormir, como seria a última noite lá pois iríamos embora ao anoitecer do outro dia, eu levei minha fantasia ao máximo e fiquei de babydoll sem lingerie, nua por baixo, e deixei ele meio levantando atrás mostrando metade da bunda. Pensei em mata-lo de excitação, e muito provavelmente eu iria masturbar depois pois isso ia me excitar muito também. Quando escuto passos e vejo a sombra dele eu gelei e arrepiei. Vejo pela sombra na parede o pau dele duro igual pedra, e ele se aproximando e tocando minha bunda com as pontas dos dedos. Foi impossível eu não gemer baixinho e ele perceber que eu estava acordada. Ele tomado de desejo sussurra bem baixinho: deixa eu fazer, eu nunca fiz! E veio com o pau duro e quente deitando por cima de mim, senti a cabeça procurando a entrada, e eu ia dizer que não, mas a excitação e a tremedeira me dominaram e a única coisa que consegui fazer foi me posicionar melhor de bruços com as pernas mais abertas e a bunda mais empinada, e senti aqueles jatos de porra quente por cima da minha bunda e coxas, sem enfiar, ele gozou tudo por fora, e saiu para o banheiro. Eu tentei me controlar novamente, e peguei uns lenços umidecidos que tinha na bolsa e me limpei toda daquela quantidade de porra por cima de mim.
Ele nem me olhou no outro dia, mas eu também não consegui olhar para ele. Ele foi com o pai dele no riacho, e quando voltaram para o almoço, eu que já tinha almoçado chamei minha amiga para irmos no riacho. Ela tinha algumas coisas para arrumar pois iríamos embora ao anoitecer, então ela disse para eu ir sozinha para me despedir, e eu fui. E depois de uns minutos meu medo aconteceu: ele chegou lá na pedra para me olhar, e eu perdi para minha fantasia de exibicionismo novamente e me despi, e me mostrei nua para ele fingindo não o ver, até ficar de quatro na areia fingindo procurar alguma coisa na bolsa eu fiquei. E ele saiu da pedra e eu imaginei que estivesse voltando para casa, mas depois de uns minutos escuto um barulho de galhos e folhas secas no chão, e olho assustada e era ele me olhando ali escondido. Eu tampei meus peitos e minha buceta com as mãos e disse: que susto! O que você faz aqui? Ele disse que não sabia que eu estava lá e que tinha ido se banhar lá. Eu estava de um lado do riacho e minhas roupas do outro lado. Eu disse: se vire de costas que eu vou pegar minha roupa. Ele se virou e eu entrei para atravessar o pequeno riacho, mas ele se virou e entrou também. Eu disse: sai daqui! E ele ficou parado me olhando, me segurou pela cintura e pediu para eu ficar ali um pouco com ele e deixar ele me ver nua, pois ele nunca tinha visto uma mulher nua pessoalmente. Eu disse que não, mas eu perdi para mim mesma e parei de tampar meu corpo com as mãos, deixei ele me ver nua mais de perto (bunda, peitos e até a buceta rapidinho), e ele me abraçou de frente com um pau muito duro dentro do short e eu gemi sem ar. Ele me puxou para um local onde a água bateu na cintura dizendo para ficarmos só um pouquinho, e eu deixei ele me puxar até lá, eu nua e ele tirou o short lá dentro, apontando um pau duríssimo para mim, e me beijou a boca e eu aceitei gemendo, e ele levou minha mão até o pau dele e eu acariciei, e perdi a batalha: eu me abaixei e chupei o pau duro dele, eu não acreditava. Ele disse gemendo que ia gozar e eu tirei da boca antes dele gozar. E escorreu litros de porra pelo pau dele e foi caindo no riacho e ele gemendo (quando vi aquela porra toda escorrendo pelo pau dele, não nego que deu vontade de chupar mais e sentir a porta na minha boca, mas não fiz isso pois já tinha ido longe demais). Considerei esse boquete minha primeira traição, mas depois percebi que até quando deixei ele relar e gozar por fora da minha bunda já era traição, e as encoxadas que deixei outro rapaz fazer em mim no lotação também foi traição, só não tinham acontecido penetração. Depois ele se vestiu e pediu para eu ir embora só depois dele, para não chegarmos juntos lá na casa. Antes dele pegar o caminho, ele me perguntou se eu voltaria lá e deixaria ele me comer. Eu que ainda estava com a excitação do momento disse que sim, que deixaria ele me comer sim, mas obviamente esse sentimento passou depois e nunca mais voltarei lá.
Eu tenho pesadelo com isso até hoje, e ele pegou meu número com a mãe dele e fica me enviando mensagem pedindo para voltar lá com ele, mas eu nem respondo, fiquei muito assustada com aquilo tudo.
E até hoje não o vi mais, e espero não ver e espero que ele nunca seja meu aluno.
Obrigada a todos. Tudo de bom.