Sem noção dos atos



Boa noite. Vou escrever o que aconteceu comigo que me fez sair da faculdade onde eu lecionava à noite e não pude voltar mais lá.
Tem um rapaz funcionário da secretaria que sempre me tratou muito bem. Quase todo intervalo entre aulas ele ia até a sala dos professores e perguntava se alguém precisava de alguma coisa, mas sempre percebi que ele dava uma atenção especial para mim, mas nunca levei isso a sério. Eu deixava meu carro no estacionamento dentro da faculdade, e quando tinham muitos carros e eu sentia dificuldade para manobrar ele se oferecia, e eu deixava ele buscar meu carro e me entregar na porta da faculdade.
Com o tempo fui pegando confiança nele, e passei a ir com ele até no fundo do estacionamento, entrava no carro com ele e na porta da faculdade ele me entregava a direção. Uma professora amiga minha me perguntou se eu já tinha percebido alguma coisa a respeito desse rapaz, e eu disse que não. Então ela me disse que é amiga da irmã dele, e que ele disse para irmã dele que vem todas as noites perto de você na sala dos professores para olhar seu decote. Eu sorri e disse que era bobagem, que isso não acontecia. Até que na outra noite, eu fiquei mais atenta, e percebi ele em pé olhando fixamente meu decote enquanto eu estava na sala assentada.
Não me incomodei com isso, acho até normal um homem olhar o decote de uma mulher, e continuei indo com ele buscar o carro no estacionamento. Já disse outras vezes que tenho muitas fantasias de exibicionismo, eu sinto muito prazer em ser observada. E só para testar numa noite, eu fui de blusa fechada por cima e camisa leve e bem decotada por baixo, e quando fomos até o carro, ao entrar no carro eu tirei a blusa e ele quase entrou no meu decote, quase esbarrou o carro ao manobrar e depois me entregou o carro sem nem dizer um tchau.
Não fiz isso mais com ele. Numa outra noite eu machuquei o tornozelo ao entrar no carro com ele lá no estacionamento pois estava um pouco escuro, e eu entrei no carro dizendo: aaaaiiiii, aaaaiii, aaaaiii. Ele para minha surpresa veio até mim e segurou no meu tornozelo para ver se tinha torcido ou inchado, e eu dizia baixinho: aaaiiii devagar, aaaiii devagar. Para mim isso foi normal, até que sem querer eu ouvi uma conversa dele numa outra noite.
É que tem uma quadra de esportes e uma pequena arquibancada na faculdade, e numa noite eu passava pela parte de cima da arquibancada para ir até um refeitório lá no fundo, e este rapaz estava assentado conversando com outro funcionário na arquibancada, e como eu ia passar atrás deles, eles não me viram. E eu passei devagar e ouvi ele dizendo assim: “noohh, eu pegava de leve nela e ela gemia baixinho: aaaiii devagar, aaaiii devagar. Meu pau quase explodiu dentro da calça. Se ele geme gostoso assim pegando no pé, imagina eu enfiando meu pau todo dentro daquele rabão gostoso dela, que vontade de meter naquele rabão gostoso dela.” Essas foram as palavras dele, exatamente assim. Eu passei de leve e fui para o refeitório sem eles me perceberem ali. Ouvir isso, nesses termos, é meio estranho sim, mas não vou dizer que é horrível saber que tem algum homem morrendo de tesão em você, mas certamente eu queria deixar isso só na fantasia dele, então continuei indo com ele para manobrar o carro para mim normalmente.
E então chegou a formatura de final de ano, e a festa foi no auditório da própria faculdade. Meu marido não me acompanha para nada, e não me convida para nada. Eu fui sozinha e avisei que chegaria cedo, pois não tenho pique para festas. Bebi com os formandos, bebi um pouco a mais que o planejado, e aceitei drinks que alguns rapazes levaram de casa. Fiz coisas fora do planejado por mim, como dançar…e em um momento pouco mais romântico da festa, um aluno que aceitei uma dança me apertou mais que o normal, e quando senti o queixo relando em meu pescoço eu me soltei e me afastei. Esses alunos que levaram drinks me convidaram para depois da festa dar uma volta numa limousine que eles alugaram, mas recusei obviamente.
Resolvi ir embora, estava meio alta pela bebida, e estacionamento mais do que lotado. Aquele rapaz da secretaria me viu saindo, e veio até mim. Nem perguntou se eu precisava, ele foi logo oferecendo ajuda, pois me viu meio tonta e o estacionamento lotado.
Tinha algo de estranho comigo, cheguei a pensar que aqueles alunos colocaram algo diferente no drink, por isso me convidaram junto com outras poucas alunas solteiras para passearmos de limousine. Mas eu estava estranha, quente, e quando ele começou a manobrar naquele estacionamento cheio, meio escuro, eu pedi licença, abri um pouco a camisa e deixei minha lingerie a mostra, dizendo que estava com calor (e estava mesmo). Ele ficou pálido. Eu olhei entre as pernas dele, e estava duro dentro da calça. Quando íamos sair do estacionamento eu fechei a camisa para ninguém mais ver. Ele perguntou se podia me levar até próximo de casa pois eu estava tonta, e eu disse que sim. Sinceramente eu não tinha condições de dirigir. Então fomos e acho que ele tomou coragem para ver qual seria, e se encorajou e tocou minha coxa com as mãos e foi conversando, alisando e sorrindo, e eu inexplicavelmente deixei. Depois eu comecei a sorrir muito e não resisti e disse: eu ouvi outro dia você dizendo que quando gemi porque machuquei o tornozelo, você ficou com vontade de comer meu rabo, eu ouvi, que feio para você. Ele tirou a mão da minha coxa rapidamente e quase desmaiou de tão branco. Eu sorri mais e disse para ele não se preocupar, que eu não tinha ficado com raiva não.
Eu tenho quase certeza que os alunos batizaram aquele drink. Eu fiz o inimaginável. Eu disse a ele: não posso entrar bêbada assim em casa, fica um tempo comigo no carro até eu melhorar, mas num local mais reservado porque ninguém pode passar e me ver com um homem dentro do meu carro. E ele me levou para um campo de futebol de várzea bem escondido. Eu saí do carro para tomar um ar, ele saiu também. Ele se encostou de costas no carro, eu maluca me encaixei grudada de frente nele e perguntei se ele gostava do meu perfume. Ele cheirou meu pescoço todo. Eu perguntei: o que você pensou quando eu abri a camisa no carro? Ele gemeu, abriu minha camisa, arredou a lingerie e chupou meus peitos. Eu me contorcia gemendo, acariciei o pau dele por cima da calça, me abaixei e tirei aquele mastro duro e cabeçudo, e chupei, chupei o pau duro igual pedra dele. Ele me levantou, me disse assim: nunca mais vou ter essa oportunidades. E ele me agarrou forte por trás com o pau duro dele fora da calça e disse: deixa então eu comer esse seu rabo gostoso! Eu completamente maluca disse: você não conta para ninguém não? Ele disse que não e foi me agarrando e me empurrando para o banco de trás do meu carro, onde eu tirei minha roupa, lingerie, e fiquei de quatro no banco olhando para o vidro traseiro, ele passou bastante saliva no meu cu, no pau dele e eu gemi muito sentindo aquela tora dura entrar no meu cu, e eu num tesão inexplicável perguntei a ele: quer que eu diga o que você sonha ouvir? Ele perguntou: o quê? Então eu disse gemendo muito: aaaaiiiii devagar, aaaiii devagar (igual aquela noite do tornozelo).
Foi a primeira vez que dei meu cu, ninguém nunca tinha comido meu cu, e eu fiquei com tesão de dar o cu desde que ouvi ele dizendo que queria meter no meu rabão gostoso. Ele enfiou e fez até o carro balançar com as metidas dele, e rapidamente ele gozou muito dentro do meu cu. Foi gostoso dar o cu, acho que dificilmente se pode gozar dando o cu, mas foi gostoso sim, provavelmente vou dar outras vezes.
E ele me levou até perto de casa e voltou a pé para casa dele. Enquanto ele dirigia, eu acariciei o pau dele algumas vezes e perguntava: você vai querer comer meu rabo de novo outro dia? Eu te dou de novo. Ele respondia: quero esse rabão gostoso todo dia.
Obviamente pedi dispensa da faculdade assim que a secretaria voltou a funcionar, jamais poderei voltar a dar aula numa faculdade onde um funcionário comeu minha bunda dentro do meu carro. Nada me tira da cabeça que alguns alunos batizaram o drink, eles convidaram a mim e algumas alunas muito bem escolhidas para passear com eles de limousine, e eles davam o drink só para mim e justamente essas alunas. O tesão que eu senti naquela noite era tão gigantesco que se eu tivesse ido na limousine com aqueles alunos, mesmo se fosse só eu de mulher, eu teria deixado todos eles me comerem, separados ou até juntos ao mesmo tempo, pois era incontrolável o tesão, eles prepararam maldosamente a bebida sim. Não sei o que aconteceu com as outras meninas, mas eu vou dar aulas numa faculdade de uma cidade vizinha e tentar apagar tudo da mente.
Muito obrigada e vocês, beijos.


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Comentários


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leoxang Comentou em 01/04/2025

Simplesmente perfeito o conto. Parabéns.

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fernando1souza2 Comentou em 01/04/2025

Q tesão!

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sexgrafia Comentou em 31/03/2025

Estou apaixonado pela sua escrita!

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lucasemarcia Comentou em 31/03/2025

O primeiro anal é inesquecível, e pode ter certeza que vc ainda vai gozar dando o rabo! Bjos, Ma & Lu




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232294 - Inesperado ... - Categoria: Traição/Corno - Votos: 15

Ficha do conto

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Nome do conto:
Sem noção dos atos

Codigo do conto:
232295

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
31/03/2025

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