Tenho um amigo chamado Rogério, 39 anos, 1,71m e malhado. Somos amigos a 20 anos e ele foi uma das primeiras pessoas em que eu contei que era gay e apesar de ele ser hétero nossa amizade nunca mudou e pelo contrário, ficou mas forte. Na época que esse episódio aconteceu eu tinha 35 anos e ele 37 e nunca passou pela minha cabeça ter nada com ele.
Tudo aconteceu em um feriado que caiu em um sábado e meus amigos marcaram de fazer um churrasco aqui em casa. Na hora marcada a galera começou a chegar e organizar as coisas. Com tudo organizado e as bebidas geladas a festa começou e todos começaram a beber como se não houvesse amanhã.
Eu comecei a misturar cerveja com vodka e Rogério começou a misturar Skol Beats com Whisky. A festa foi rolando e todo mundo ficou muito louco.Em determinado momento da festa Rogério sumiu e só fomos dar falta dele por volta de 1h depois. Começamos a procurar ele e quando eu achei ele estava dormindo só de cueca boxe preta na minha cama.
Deixamos ele dormindo e quando foi por volta de 22h a galera começou a ir embora e quando fomos chamar e não conseguimos acordar ele. Eu disse ao pessoal que não tinha problema de ele dormir em minha casa e quando ele acordasse no outro dia ele iria para casa.
O pessoal foi embora e eu fui organizar as coisas e depois tomei um banho e fui deitar na cama ao lado dele de cueca boxe branca, mas sem segundas intenções. Cerca de 10 minutos depois ele virou para meu lado e me abraçou. Eu tentei tirar ele de cima de mim só que eu não conseguia porque eu também estava bêbado.
Nessa tentativa de tirar ele de cima de mim ele acabou acordando e me perguntou:
- Cadê o pessoal?
- Já foi todo mundo embora e como não conseguimos te acordar deixamos você dormindo. - Respondi a ele.
- Quer dizer que só estamos nós dois aqui?
- Sim. - Respondi novamente.
Ficamos em silêncio por cerca de 2 minutos e foi quando ele virou e subiu em mim tentando me beijar já de pau duro. Eu virei e não deixei ele me beijar.
- Rogério, não faça isso porque estamos bêbados e eu não quero perder nossa amizade por causa de uma bebedeira.
- Eu quero muito isso. Eu tenho vontade de experimentar e preciso que seja com você. Desde que você me contou que é gay que eu tenho vontade de experimentar com você.
Mesmo essa revelação me pegando de surpresa eu tentei resistir.
- Eu acho melhor não. Com que cara vamos nos olhar amanhã. Prefiro não perder sua amizade.
Ele não saiu de cima de mim, mas também não tentou me beijar mais. Só que esse contato físico acendeu um fogo em mim e meu pau começou a subir e ficou dois paus duros se pressionando.
- Eu acho que você também está querendo isso.
- Porra, como é que você quer que eu fique de boas com um homem gostoso para caralho em cima de mim? - Perguntei a ele.
- Vamos fazer o seguinte, nos entregamos a esse desejo e amanhã esquecemos o que aconteceu. Vai ser só por uma noite.
Eu só consegui responder a ele com um beijo. Foi um beijo muito gostoso, um beijo com um encaixe perfeito e com muito tesão. Um beijo com desejo e luxúria. Um fogo foi subindo e nossas línguas começaram uma dança perfeita em nossas bocas e enquanto isso nossos paus pulsavam de tesão e o pau de Rogerio babava muito e nos molhava. Nos entregamos aquele beijo como se fosse o último de nossas vidas.
Nossas mãos começaram a passear pelos nossos corpos com muito tesão e vontade. A mão de Rogério para em minha bunda e a minha parou em seu pau. Naquele momento ficou definido qual o papel de cada um nessa viagem em que nosso tesão falava mais alto.
Rolei com ele pela cama até ficar por cima e fui descendo beijando seu pescoço até chegar no mamilo e me dediquei um tempo ali sugando aqueles mamilos e depois fui fazendo movimentos circulares o que deixa ele mais maluco ainda. Ele gemia de tesão e fechava as mão puxando o lençol.
Fui descendo mais e cheguei na sua virilha, mas não caí de boca no seu pau, fui descendo lambendo a lateral da sua coxa e depois voltei subindo pela lateral de sua outra perna até chegar em seus ovos onde eu comecei a cheirar. Tinha um cheiro gostoso, cheiro de homem. Depois fui sugando cada uma de suas bolas e o que fazia ele se contorcer de tesão. Se tivesse algum vizinho ouvindo ia pensar que era uma sessão de tortura de tanto que ele gemia.
Quando ele estava doido de tesão eu caí de boca no pau dele.
- Assim você vai me matar de tesão. E eu não quero gozar agora.
- Você só vai gozar quando eu deixar. - Disse a ele e logo em seguida voltei a chupar o pau dele.
Nesse dia matei a curiosidade que eu tinha. As meninas com ele ficava, sempre disseram que ele tinha um pau grande e grosso. Isso era verdade um pau de 20 cm e grosso, mas que ele sabia usar muito bem para dar prazer às pessoas com quem ele transava.
Eu chupava aquele pau como se fosse o último de minha vida. O pau dele era uma delicia e aquele mel que sair era muito bom. Eu parava e sugava aquela cabeça como se fosse um morango muito doce. E enquanto eu ia chupando a cabeça eu passava a língua no buraquinho o que fazia eelegritar de tesão. Depois ia sugando aquele pau até chegar a minha garganta.
- Caralho, ninguém nunca me chupou desse jeito. - Ele falava quase como um rugido.
- Você quer que eu pare? Eu só estou aproveitando esse corpo que eu só vou ter por uma noite. - E engolir todo o pau dele até chegar a minha garganta.
Depois de uns 20 minutos ele tirou o pau da minha boca e me puxou para cima e me beijou e depois me virou de costas colocando minha bunda para cima.
- Você não gosta de torturar as pessoas? Agora é minha vez de te troturar. - E caiu de boca no meu cu.
Eu só fazia gemer. Nunca ninguém tinha chupado meu cu daquele jeito. Ele chupava com vontade e determinação. Ele passava a língua em volta do meu buraco, cuspia e depois enfiava a língua. Depois disso ele começou a enfiar um dedo de cada vez e pegou em meu pau. Enquanto ele revezava em torturar meu cu com chupadas, enfiando a língua e enfiar os dedos no meu cu, ele me punhetava. Nunca tinha sentido tamanho prazer em uma transa como estava sentindo naquele momento. Era tanto prazer que minha alma tinha saído do corpo.
- Me come. Enfia esse pau no meu cu. Me faz sentir seu pau dentro de mim. - Falei como se fosse uma súplica.
- Você quer dar esse cuzinho pra mim?
- Ele já é seu. Só me coma por favor.
Ele pegou o lubrificante que estava do lado da cama e passou no meu cu e no seu pau. Ele foi enfiando aquele caralho gigante no meu cu com muito cuidado e quando a cabeça passou eu dei um uivo como se fosse um lobo abatido.
- Quer que eu tire?
- Você não é louco de fazer isso. - Respondi a ele.
Ele foi enfiando mais até estar tudo dentro de mim. E parou um pouco para me acostumar.
- Entrou tudo.
- Eu nem acredito que eu consegui aguentar tudo isso dentro de mim.
- Posso começar a bombar?
- Pode não. Deve. - Respondi a ele.
Ele começou a meter em mim de quatro. Começou de forma lenta e foi aumentando o ritmo. Estava tão gostoso que eu não sentia dor nenhuma. Eu só sentia prazer. Enquanto isso ele passava a língua nas minhas costas e lambia minha orelha.
Depois de um tempo ele tirou aquele pau de dentro de mim e eu senti um vazio enorme. Rogerio me colocou de lado e meteu de uma vez só em mim. E eu virei o rosto para ficar olhando aquele cara que era como se fosse um irmão para mim e agora estava sendo um amante incrível. As bombadas deles eram rápidas e ritmadas.
Quando ele cansou me colocou na quina da cama e colocou aquele pau em mim novamente e metiar de forma rápida e gostosa. Nós dois gemiamos muito e não nos importávamos como os vizinhos. Depois ele pediu para eu cavalgar nele. Coisa que eu fiz com muito gosto. Depois de um tempo ele me colocou de frango assado e me comia com uma maestria sem tamanho. E nessa posição ele me beijava muito.
- Eu vou gozar. - Ele falou entre um gemido e outro.
- Goza dentro de mim.
Foi quando em sincronia digna de uma orquestra sinfônica que explodimos em um gozo simultâneo. Foi como se a nossa alma estivesse saído do corpo. Ele caiu em cima de mim ofegante, e nós dois estávamos suados como se tivesse corrido uma maratona. Ficamos ali por um tempo. Quando voltamos ao normal começamos a rir como duas crianças.
- Vamos tomar um banho? - Ele sugeriu.
- Vamos.
Quando ele tirou aquele pau de dentro de mim, o gozo dele começou a escorrer pelas minha perna. Entramos no banheiro e tomamos um banho regado a muitos beijos e chupadas minha no pau dele.
Voltamos para o quarto e deitamos na cama e ele me surpreendeu me beijando.
- Nossa amizade nunca vai acabar. Ao contrário, ela está mais forte do que nunca. - Rogerio falou.
- Quer dizer que não vai ser só por uma noite?
- Não.
Acabamos dormindo abraçados.