Meu nome é Rayan, tenho 1,70m, negro, nem magro nem gordo e com um pau normal. Vou contar a vocês a história de como eu conheci o homem da minha vida. Tudo começou quando eu decidir fazer concurso público para trabalhar em outra cidade e poder viver sem ter que me esconder dos meus familiares e amigos. Depois de tudo resolvido, passagem comprada para o Rio de Janeiro, apartamento alugado, e depois de uma grande festa de despedida, cheguei a cidade maravilhosa. Já conhecia o Rio, mas era primeira vez que eu chegava a cidade sozinho. Todas outras vezes eu tinha ido de férias com os amigos. Depois de uma semana de trabalho e adaptação ao novo trabalho chegou a meu setor um novo funcionário. André tem por volta de 1,75m, branco, corpo em dias e olhos mel que de início eu pensei ser lente, mas que me chamou muito atenção. A mesa de trabalho é logo ao lado da minha o que fez ele puxar conversa comigo. Ele tinha um papo legal e a cada palavra que ele falava eu ficava mais encantado com sua boca. Eu estava quase pulando em cima e dando um beijo naquele homem. No auge dos meus 21 anos eu nunca tinha me relacionado com ninguém. As pessoas chegavam a achar que eu era assexuado, mas eu que sempre soube era que eu gostava de homens e tinha muito medo de assumir isso para os amigos e familiares. Mas André me despertou um sentimento que eu nunca tinha sentido por ninguém. Com o passar do tempo fomos nós tornando amigos. Até que um dia André comentou comigo que estava procurando um lugar para morar e que desde que tinha chegado a cidade que estava dormindo em um hotel. Por ironia do destino ele também era de Salvador e morava no mesmo bairro que eu, mas nunca nos vimos. Foi quando eu disse a ele. - Eu moro um apartamento nas Laranjeiras com dois quartos e se se você quiser podemos dividir. - Aceito sim. Posso me mudar no fim de semana? – Perguntou ele animado. - Sim. – Falei a ele. - É só o tempo de eu comprar os moveis para o quarto. - Se quiser pode mudar hoje e dormir no sofá. - Falei brincando. Foi quando ele me surpreendeu. - Está falando sério? Se for eu aceito sim. – Disse ele animado. Durante a nossa conversa no decorrer do dia ele me disse que aceitava ficar dormindo no sofá por alguns dias, pois estava gastando muito dinheiro com hotel e alimentação e que a noite ele passaria no hotel para pegar as coisas dele. Depois que saímos do trabalho passamos no hotel, pegamos as coisas dele, ele fechou a conta e partimos para o nosso apartamento. Chegando lá mostrei a ele o quarto que seria dele e sofá que ele dormiria provisoriamente. No dia seguinte depois que saímos do trabalho passamos em uma loja de moveis e ele comprou os moveis que ele precisava. Depois de dois dias o moveis chegaram e ele chamou um rapaz para montar os mesmos. Com o passar do tempo fomos nos tornando amigos e em uma sexta à noite, estávamos em casa fazendo o jantar quando ele falou. - Eu tracei a meta de fazer concurso para o Rio para conhecer as praias daqui e morar em uma cidade que todos falam que as pessoas cultuam o corpo. Gosto muito desse clima. – Falou ele animado. - Se quiser podemos ir na paria amanhã. – Propus a ele. - Combinado. Vamos para Copacabana. – Disse ele com muito entusiasmo. Já estávamos morando juntos a um mês e nesse tempo eu ainda não o tinha visto sem camisa. Não sei porque, mas quando estávamos em casa os dois sempre ficavam de camisa. Eu já tinha me masturbado várias vezes imagino ter aquele corpo para mim. Na manhã seguinte acordamos cedo e partimos para praia. No caminho eu fui me perguntado se ele ficaria de bermuda ou sunga. De uma coisa eu tinha certeza, eu ia ver aquele corpo sem camisa pela primeira vez. Quando chegamos na praia alugamos duas cadeiras e foi quando ele tirou a camisa e logo depois tirou a bermuda. Quase cair para trás quando vi aquele homem com uma sunga branca com um volume que não era descomunal mais que chama a atenção. O dia na praia estava correndo bem até que perto da hora de irmos embora ele falou. - Posso te falar uma coisa? - Sim. – Respondi a ele. - Precisamos combinar algumas regras de convivência já que estamos morando junto. - Achei que estava tudo tranquilo, pois já estamos dividindo o apartamento a um mês e você nunca fez nada que eu me irritasse. - E que como ele não tinha comentado nada, achava que também não tinha feito nada que irritasse ele. - Não é isso. É que eu morava com meu irmão em Salvador e tínhamos o costume de ficar só de cueca em casa ou até pelados. Mas não se preocupe que eu não vou ficar pelado. – Falou ele rindo no final. - Por mim você pode ficar como quiser dentro de casa, afinal ela é sua também. Continuamos a conversar e quando foi por volta da 15h decidimos ir para casa. Durante o caminho para casa fiquei imaginado se ele ficaria pelado mesmo dentro de casa. Se isso acontecesse eu não me responsabilizaria pelas minhas atitudes. Depois desse dia eu e ele passamos a ficar mais à vontade dentro de casa. Muitas vezes ficávamos cueca ou de samba canção. Muitas vezes eu tinha que desfaçar que estava excitado. Mas uma coisa que me intrigava é que já estávamos morando a um tempo junto e nunca ele sair de casa, assim como eu. A nossa rotina era do trabalho para casa, algumas vezes passávamos no supermercado e os fins de semana era sempre em casa. A única vez que saímos foi no sábado que fomos a praia. Teve um sábado que eu fui ao dentista pela manhã e na volta passei no supermercado para comprar algumas coisas que faltavam em casa. Quando chego em casa me deparo com a cena mais bonita que eu poderia ver naquele dia. André estava nu de pau duro indo da cozinha para seu quarto. Quando ele me viu ficou branco e adiantou os passos para seu quarto. Fiz o almoço e quando terminei bati na porta do quaro dele chamando para almoçar. Depois de uns deis minutos ele apareceu na sala muito sem graça. Sentou na mesa em silencio e começou a se servir. Para quebrar o clima tenso eu falei a ele. - Estava olhando umas praias aqui perto mais fora da Cidade que poderíamos ir. - Pode ser. – Respondeu ele sem graça. - O que acha de irmos no fim de semana que vem? - Sem problemas. – Respondeu ele em um tom seco. Para acabar logo com o clima tenso que estava no ar, resolvi tocar no assunto da cena que eu vi mais cedo. - André você está sem graça pelo fato de eu ter pego você nu e animado dentro de casa? - Falei rindo. - Fiquei sem graça por causa disso sim. Te peço desculpa por isso. – Respondeu ele de cabeça baixa. - Brother a coisa mais normal que um homem faz é se masturbar e eu mesmo bato uma todos os dias na hora do banho e as vezes quando o tesão bate eu recorro para um filminho na internet. E outra o que você tem no meio das pernas eu também tenho e pelo que eu vi o seu é do mesmo tamanho que o meu. Não sei aonde estava com a cabeça quando falei essa última parte. Mas percebi que ele mudou de fisionomia. - Eu fiquei sem graça porque nunca ninguém tinha me pegado em uma situação dessa. – Falou ele já se animando. - Foi fazer o que na cozinha no estado daquele? Pegar manteiga para deslizar melhor? – Falei brincado. - Não foi isso não. Tinha acabado de gozar e fui beber água. – Disse ele já entrado no clima de descontração. - Porra brother você vem com sua mão cheia de porra pegar no copo e na garrafa? Não gosto de beber gala não. – Falei fingindo que estava irritado. - Não Rayan, eu já tinha me limpado. – Disse ele meio sem graça. - Então sua situação está difícil. Gozou e continuou animado. – Falei rindo. - Pior que está. Não sei de onde eu estava tendo coragem para ter uma conversa dessas com ele. Nunca tinha falando dessas coisas com nenhum amigo. Vendo que ele estava entrando no clima e que daquele mato poderia sair algum coelho, resolvi dar continuidade no assunto. - Mas fala aí quanto tempo tem sem você dar uma. Vi que a feição dele mudou de alegre para constrangido e que ele ficou vermelho como um rubi. Foi quando eu falei tentado consertar as coisas. - Desculpe se eu me intrometi na sua intimidade. - Eu sou virgem. – Disse ele constrangido. Eu não conseguia acreditar que ele assim como eu aos 21 anos seria virgem. Acreditem se quiser eu, aos 21 anos, ainda era virgem e só tinha beijado algumas meninas. Eu sempre fui muito tímido e não tinha namorado ninguém. Mentia para os amigos dizendo que algumas meninas que eu ficava eu tinha transado. Na verdade, ninguém sabia que eu gosto de meninos. - André, eu também sou virgem. Nunca tive relações com ninguém. – Disse a ele sem graça também. - Vocês está me zuando. – Rebateu ele. - Não estou falando a verdade. Foi quando ele me falou que era muito tímido e não tinha nenhum amigo a não ser o irmão. E que nunca tinha beijado ninguém. Eu não conseguia acreditar que um homem bonito como aquele com um corpo definido estava me falando aquilo. - Eu estou curioso com uma coisa. Como pode você está me dizendo tudo isso ter um corpo desse? – Perguntei a ele. - Meu pai é professor de educação física e sempre me incentivou a praticar esporte. Como eu não tenho amigos, sempre pratiquei corrida e ciclismo e quando eu completei 15 anos ele me matriculou na academia. E obrigado pelo elogio. A conversa continuou sem mais revelações entre ambas as partes e depois que limpamos a cozinha cada um foi para seu quarto tirar um cochilo. Por volta das 18h eu acordei e encontrei ele na sala assistindo televisão. Depois que jantamos eu chamei ele para assistir um filme. Foi quando ele me surpreendeu. - Na verdade, depois que tivemos aquela conversa eu fiquei com muito tesão e queria assistir um filme pornô. - Você está me chamando para assistir um filme pornô junto com você? – Perguntei sem graça. - É porque eu sempre li histórias de amigos que assistem filme pornô juntos. – Ele respondeu sem graça. Vendo que ali poderia sair alguma coisa eu aceitei. Ele foi no quarto dele dizendo que tinha um vídeo que ele gostava muito. Conectamos o notebook a televisão e ele colocou o vídeo para rodar. O vídeo era de dois caras e uma mulher. Estava tudo tranquilo, quando já tinha uns dez minutos de vídeo, eu olhei para o lado e vi que a samba canção dele parecia uma lona de circo e percebi que ele olhava para minha que estava na mesma situação. Resolvi ousar e tirei a meu samba canção e comecei a bater uma na frente dele. Foi quando eu olhei para a televisão e vi que a mulher tinha saído de cena e os caras começara a se pegar. Foi quando olhei para o lado e vi que ele estava retirando a dele e perguntei. - Você gosta de homens? - Eu gosto de você. Desde o dia que te vi no trabalho que eu sentir uma atração muito forte por você. E depois que tivemos aquela conversa durante a tarde eu pensei que poderia rolar alguma coisa. – Respondeu ele me surpreendendo. Meu tesão subiu mais ainda e meu pau deu uma pulsada e partir para cima dele beijando aquela boca que eu desejava desde o dia que tinha conhecido ele. Foi meio estranho, pois era a primeira vez que ele estava beijando uma pessoa e ele foi muito afoito. - Sempre quis que minha primeira vez fosse especial. – Falou ele me beijando e apertando minhas costas. Carreguei ele no colo e levei para cama. Coloquei ele em cima da cama e fui beijando da sua boca até abaixo do seu umbigo. Peguei aquele pau e dei um beijo naquela cabeça. Depois coloquei ele toda na boca e fui chupando como se fosse um sorvete. O gosto era bom e me perguntava como é que eu nunca tinha experimentado. Ao mesmo tempo ele gemia muito e segurava minha cabeça, e fodia minha boca de uma forma cadencia e gostosa. Desci um pouco mais e comecei a passar a língua entre cu e o saco dele. Ele gemeu tão alto que eu pensei que ele estava gozando, mas foi tesão mesmo. Me dediquei por um tempo ao cu dele, ao mesmo tempo eu me deliciava com aquilo e ficava pensando como é que nunca tinha experimentado isso antes. Foi quando André falou. - Vira para fazermos um 69. Estou doido para chupar o seu pau. Fiz o que ele me pediu e quando ele cloco aquela boca quente e molhada no pau, foi como uma onda de choque estivesse atravessado o meu corpo. No começo ele foi um pouco desajeitado, mas com o tempo ele já me chupava como um profissional. Passamos ums 30 minutos um dando prazer ao outro, mas eu poderia passar o dia fazendo aquilo. - Mete essa pica em mim. – Falou ele entre os gemidos que emitia. - Você tem camisinha? – Perguntei a ele. - Eu não tenho. Mas você disse que era virgem e eu também sou, então o porquê de usar camisinha? – Ele me questionou. - Para falar a verdade eu não sei. – Respondi a ele. Como eu já tinha batido muita punheta lendo contos eróticos e assistindo vídeos na internet, eu sabia que seria mais fácil ele de bruços. Coloquei uma almofada para ele empinar mais a bunda, lubrifiquei mau pau e cu dele com um creme hidratante e comecei a meter. No início foi muito difícil e ele pediu para parar várias vezes mais depois de muito insistir eu conseguir colocar meu pau todo dentro dele. Fiquei um tempo prado para deixar ele se acostumar e quando eu ele começou a rebolar eu comecei a fazer movimentos de vai vem de forma lenta e com o tempo fui aumentado a velocidade. Aquele contato do meu pau com o cu dele estava me dando uma sensação que eu nunca tinha sentindo na vida. Era como se meu corpo estivesse liado em uma corrente elétrica. Eu via que ele também estava sentindo muito prazer pois ele gemia e tremia muito. Peguei ele pelo pescoço e trouxe aquele corpo para junto do meu e comecei a gemer e a colocar me língua no ouvido dele. Ele começou a gemer tão alto que eu fiquei com medo de os vizinhos acharem que eu estava matando ele. A meu tempo que eu continuava a meter meu pau naquela bunda em um ritmo constante eu ia beijando a nuca dele e ia passando minha mão porá aquele corpo para mim era perfeito. Eu estava no céu na companhia de um anjo e não sabia. - Me como de frango assado agora. – Ele me pediu entre gemidos e de uma forma tão angelical que eu não tinha como negar. Quando desengatamos foi como eu tivesse sido desconectado da corrente elétrica que atravessava meu corpo. Ele deitou com a bunda em cima da almofada e levantou as pernas, foi quando eu vi aquele orifício com poucos pelos piscando e me convidando para volta a possui-lo. Enfiei meu pau novamente e toda a corrente elétrica voltou a transitar no meu corpo. Ele travou cruzou as pernas nas minhas costas e eu peguei naquele pau que em nenhum momento abaixa e que ao mesmo tempo babava muito. Peguei as pernas dele e coloquei e segurei e mesmo tempo me inclinei para beijar aquela boca. Os beijos dele eram mágicos me transportava para um mudo de muito prazer. Ao mesmo tempo que me beija, ele gemia. Aqueles gemidos eram música nos meus ouvidos. Sentir a aquele pau roçando e melando nossas barrigas, era outra sensação incrível. Foi quando ele me falou. - Vou gozar. Não deu tempo de eu nem pensar em nada e só sentir aquele liquido quente e maravilhoso entre nós. Ele revirava os olhos, tremia e ao mesmo tempo aquele cu mordia meu pau de uma forma alucinada. Foi quando eu sair do meu corpo e sentir a melhor sensação da minha vida. Gozei tanto que a quantidade de porra que sair de dentro de mim e penetrava aquele corpo dava para formar um rio. Cair por cima dele e ali ficamos uns 10 minutos sem nenhum dos dois falar nada. Quando enfim voltei a um estado de normalidade eu falei. - O que foi isso? Se soubesse que era assim desse jeito eu já teria feito isso a muito mais tempo. - Eu digo o mesmo. Nunca sentir tamanho prazer na vida. – Falou André ainda de olhos fechados. Passamos o resto da noite deitados nos beijando. Não rolou mais nada naquela noite. Com tempo pegamos no sono e dormimos como dois anjos.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.