Hoje, mais um dia normal ocorria. Sentada sob minha carteira escolar, converso com minha amiga Hanna, uma linda morena de olhos verdes. – Tá, mas você nunca nem levou uma dedada? – Me perguntou, devassa. Completamente desinibida de quaisquer timidez. – Não, Hanna. Eu já te disse! Eu sou lacrada, não enfio nem o dedo! Só mexo no grelhinho. – Respondi, um bocado tímida. Hanna me importunava quando o assunto é sexo, talvez, por eu ser a única virgem entre as meninas. – Já tem 18 anos, garota! Precisa perder esse cabaço! – Ela murmurou, voltando a lixar as unhas. É claro que ela nunca prestava atenção na aula, e depois, pedia para colar de mim em matemática.
Cheguei em casa cansada, deixando minha mochila no sofá. Minha barriga roncava de fome, e então, o encontrei na cozinha. Ele me olhou, eu olhei de volta, ficamos nesta bolha telepática por um tempo, algo que mal consigo materializar. – Tudo bem, Tessa? – Ele me perguntou, como se quisesse me acordar. Sacudi a cabeça instintivamente, sorrindo meio sem graça. – Tudo, Rodrigo. Tudo sim.. – Fitei o chão, como se quisesse explodir alí mesmo. – É...Rodrigo, minha mãe saiu de novo? Está de plantão? – O perguntei, e ele franziu as sobrancelhas em dúvida, mas uma dúvida certa. – Ué, está sim. Ela não te disse? – Perguntou, fitando-me cima à baixo. Por um momento, eu pude jurar que senti seu olhar queimando sob a saia de meu uniforme de normalista, mas não expressei reação. – N-não, não disse...Eu vou comer, tô morrendo de fome. – Respondi.
Foi o último diálogo que tivemos durante a tarde. Minha mãe pegou um plantão infeliz de 24 horas, é uma enfermeira especializada em emergência, e significava que estávamos sozinhos. Deus...Mal consigo descrever meus sentimentos por Rodrigo, aquele homem tão estonteante que me arranca os sentidos. Eu tomei um banho para me acalmar, e após a corrente fresca de água, sentei-me na cama ainda enrolada na toalha felpuda. Céus, ainda me sinto tão quente....Inferno. Desenrolei a toalha e toquei meus seios, molhando ambos os dedos indicadores com a língua e comecei a tocá-los. Eu gemia, gemia sem medo. Até mesmo esqueci-me de sua presença na casa. – R-rodrigo... – O imaginava alí, lambendo e chupando meus seios. Até que fui abrindo minhas pernas, e minha buceta molhada se abriu em uma exposição desnuda. A toquei com os dedos, trabalhando no clitóris. Meu olhar se fechava, me negando a viver a verdadeira realidade. Era tudo uma imaginação, mas eu precisava sentir. Quando abri novamente os olhos por um instante, eu fitava a porta, e de repente eu pude jurar que o ví ali; e ele estava. Como um tarado, observava minha masturbação pela fresta da porta, sua própria enteada. Gelei, é claro. Mas seu olhar me dizia para continuar "Mantenha o ritmo, menina". E então, eu o obedeci, completamente entregue. Fingi que não o via, que não existia alí. Eu aumentei o ritmo no clitóris, meus dedos esfregando a pequena bolinha, um relevo prazeroso e minúsculo em meu filetinho de nervos. Ousada, abri bem as pernas, exibindo a pepeca rosada. Juro que ouvi um pequeno rosnado de desejo, porém, camuflei meu jogo. Eu sentia...Sentia que estava chegando. – Oh! Eu vou gozar!... – Anunciei, um presente a mim mesma. E então, veio com tudo. Meu corpo tremeu numa adrenalina louca, meus olhos reviraram-se num prazer passageiro, e eu respirei fundo. Quando finalmente retornei a consciência, ele já não estava alí, havia ido embora. Suspirei, sentindo-me patética e observada, suja. Diante de minha mediocridade, vesti-me com um pijama leve e adormeci durante toda a tarde, me restando apenas à noite.
Quando acordei, não o vi em casa. Era por volta de umas Sete, talvez um pouco mais. Eu ainda cheirava à sabonete fresco, e meus cabelos finalmente secaram. Sentada sob o sofá, um episódio de Game Of Thrones era exibido, e então, ouvi sua voz e o som da porta se abrindo. A cozinha é praticamente ao lado da sala, já que moramos em apartamento. – Boa noite, Tessa. – Disse ele, sem rodeios ou muitos cumprimentos. Carregava sacolas de mercado que tensionavam seus músculos. – Trouxe algumas coisas para comer, você me pediu doces esses dias...Aí estão. – Eu não respondi, e ele estranhou. Minha cabeça estava meio baixa, um pouco inconformada. – O que houve? – Perguntou-me, incomodado.
– O que houve!? – Levantei, incrédula. – Está falando normalmente comigo...E o que ocorreu mais cedo? – Perguntei, e na hora ele sorriu. – Aconteceu. Foi gostoso, não? Você quer mais? – Ele ofereceu, se aproximando. Eu sempre soube que Rodrigo é tarado, mas nunca imaginei que ele fosse tão longe além de olhar. – Eu... – Praticamente travei, negando com a cabeça. – É errado. – Praguejei, meio confusa. – E...? Ainda sim você gozou pra mim, Tessa. Abriu as pernas e eu pude ver tudo, inclusive, essa entradinha lacrada. É virgem, com certeza. – Me assustei. Ele não tem papas na língua. Deve ser por isso que minha mãe o adora tanto. Deus...Deveria até mesmo ser crininoso a quantidade de vezes que o ouvia transar com ela. Ela sempre gemendo escandalosa, e eu ouvia os urros dele. – Vamos lá, Tessa. Está tímida agora? É a sua oportunidade. Acha que nunca reparei seus sorrisos quando me vê lavando o carro pela janela? – Me pegou de surpresa, que maldito.
Eu já estava sôfrega, mas pingando de tesão. Não resisti, o beijei profundamente. Foi o melhor beijo da minha vida inteira, cheio de língua. Ele me pegou no colo, segurando minhas nádegas com ambas as mãos, apertando como massa de padaria. Subiu as escadas e caminhou até o quarto do casal, me colocando sob a cama. – É nosso segredo, Tessa. – Ele disse, antes de distribuir beijos por meu pescoço. Viajei aos céus, revirando os olhos. Meu padrasto arrancou minha blusa com brutalidade e atacou meus seios, beijando-os com talento. Rodeava meus peitinhos rosados, mordia levemente e chupava como um bebê, e eu me deliciava num festival de gemidos. — Papai... – Eu disse, sem mais nenhum controle. Senti seu sorriso contra a minha pele, aquele cafajeste safado roçando seu bigode no meu peito. Logo, seus beijos desceram sob minha barriga, viajando até a aba de meu short. Ele desceu, lambendo minha pepeca por cima de ambos os tecidos. – Já consigo sentir seu cheiro, minha ninfeta...Cheiro de buceta virgem, quase um perfume. – Rodrigo rosnou, esfregando o nariz sob meu shortinho. Eu sorri, lisonjeada. Então, arrancou ambos os tecidos de uma vez, e quando viu minha buceta, sorriu safado. – Puta que pariu...Olha essa xotinha perfeita...Que rachinha linda.. – Ele a abriu, analisando a entradinha. Estava molhadinha, depilada, o clítoris inchadinho apontando para seu rosto...Um sonho devasso. E então, ele caii de boca.
Eu arreganhei as pernas, dando liberdade para ele chupar-me até que eu enlouquecesse. Linguava meu clítoris, punindo-o com chupadas incansavelmente. Lambia gostoso, me fazendo delirar. Meu líquido babava seu rosto, molhando seu bigode. Ele penetrou um dedo em minha bucetinha, arrancando-me um gritinho de dor. – Vai passar...– Disse, me tranquilizando. Com o tempo, ficou ótimo. Entrou um, depois dois...E eu sentia que estava próxima. Quando eu disse que ia gozar, o desgraçado tirou os dedos e enfiou a língua, esfregando o nariz em meu grelhinho. Sacudiu a cabeça, levando meu clitóris a uma masturbação frenética, enquanto minha entrada era arrombada por sua língua. – Ai! Own, Rodrigo! – Não consegui anunciar, gozei na língua do papai como uma cadelinha devassa. – Isso, amor...Isso.. – Ele dizia, banhando-se em meu ápice. Sorria cúmplice para mim, parecia ter alcançado o maior objetivo de sua vida. Enquanto eu respirava, ele se despiu em minha frente, e quando aquele pau saltou, abri a boca em choque. – É grande demais para você? – Me perguntou, e eu assenti.
– Vem cá...Mama um pouquinho. – Me chamou, com aquela pinta de carinhoso que eu sabia que era pra me seduzir. E funcionou! eu fui. Ajoelhei em sua frente na cama e me inclinei, abocanhando a cabecinha rosada. Sou inexperiente, é claro, mas peguei o ritmo com o tempo. No início, estava desajeitada, até que ele guiou meus movimentos. Suas feições de prazer me encantavam, eu nunca tinha visto algo tão monumental. Ele gemia, suava, ai meu Deus! Que tesão. Passamos um tempo nesse boquete gostoso, até que ele afastou minha cabeça puxando levemente meus fios loiros. – Deita e abre essas pernas gostosas. Eu vou meter no papai e mamãe por que você ainda é virgenzinha, amor. Mas quando eu te esfolar, vou te comer em todas as posições. – Eu sorri, queria aprender com ele. Eu o aguardava enquanto ele espalhava lubrificante sob seu pau, que agora estava melecado. Quando ele veio por cima, deixei as pernas erguidas, pronta para recebê-lo. – Devagar, papai... – Pedi, os olhos brilhando. Ele nada disse. Foi enfiando, me abrindo, me deflorando. – Ai! Tá doendo! – Reclamava, mas aguentava. Parou um pouco para que eu me acostumasse, e enquanto isso, beijava meu pescoço. Rodrigo parecia ser um desvirginador profissional com esse cuidado.
Quando me acostumei, pedi para que ele continuasse. – Me fode, vai... – Implorei, dengosinha como uma puta. Ele meteu, meteu lento, depois acelerou...Gemíamos como loucos. – Gostosa! Sente o pau do papai nessa buceta! – Rosnava, e eu gritava. Ele me bombeava impiedoso, me comendo como um esfomeado come um pedaço de bolo. Acelerava, depois ia lentinho...Era seu ritmo sem-vergonha. Até que ele anunciou – Vou gozar, Tessa...Caralho! – E então, senti sua avalanche me encher...Um chafariz. Finquei a unha em suas costas, e nos beijamos feito loucos. Quando se recuperou, sorriu para mim e retirou seu pau, observando a porra escorrer de minha buceta. – É o paraíso... – Ele disse, abocanhando-a novamente. Lambeu a própria porra de minha entradinha, e quando sentiu-se satisfeito, se levantou e se vestiu. – Vamos repetir mais vezes. – E saiu. Eu mal acreditei, apenas levantei e fui me banhar. Depois, liguei para Hanna.
– Amiga, você não acredita!
Baaa, parece o que estou vivendo...só falta a coragem pra comer a enteada
Bom primeiro conto, espero que você escreva mais de suas aventuras.
Delícia, votado! Continue.
Delícia!! O paizão aqui adoraria também.
To com tesão lendo esse conto!
Que tesão de conto !
Delícia 😋
Grande puta safada delicia de conto, votado
Parabéns pelo conto! Uma delícia