“Quero que você goze dentro de mim”, disse a amiga da minha noiva - 1º menage [PARTE 1]



Estava ansioso para relatar essa experiência, pois realizei um dos maiores clichês em termos de desejos masculinos: comi minha noiva e sua amiga e, como se não bastasse, enchi a bucetinha dela de porra.

Quem gostar do relato, vota, comenta e interage. Quem sabe, ela autoriza eu compartilhar algumas imagens dos relatos.

Para quem não leu os outros contos, vai um breve contexto: somos um jovem casal, estamos há 10 anos em um relacionamento sério (e monogâmico, com exceção de algumas aventuras) e, inclusive, perdemos a virgindade juntos. Ela é uma linda goiana, com 27 anos, 1,68 de altura, magra, de pele negra e macia, cabelos longos e lisos, corpo torneado da academia, coxa com o quadríceps marcando, uma bunda grande, empinada e bem arredondada, peitos grandes (mas não em excesso), sempre sorridente, inteligente, muito cheirosa, meiga e, ao mesmo tempo, com um ar que transmite sensualidade. Eu sou o estereótipo do gaúcho, com 28 anos, 1,87 de altura, 90kg, corpo razoavelmente malhado, branco, de olhos azuis, cabelo claro e liso.

No nosso ciclo de convivência, existe, há um bom tempo, uma menina chamada Ana (nome fictício para não identificar a pessoa real), muito bonita, pele morena-clara, cabelos escuros e lisos, na mesma faixa etária. É, em resumo, uma mulher sexy e, possivelmente, a amiga mais gata da minha mulher.

Quando conhecemos, ela tinha acabado de engravidar de um amigo do mesmo ciclo e, portanto, foi mãe muito jovem. Durante anos, mantemos a amizade com o casal, vivenciando também o término da relação. Sempre mantivemos amizade com ambos e frequentamos os mesmos eventos. Minha noiva e a Ana, embora não sejam melhores amigas, sempre mantiveram uma boa relação, sobretudo em eventos, bares e festas com bastante bebida. Nessas ocasiões, Ana - sempre bem humorado - brincava que eu e ela éramos “sócios”, pois supostamente as duas tinha uma relação extraconjungal e, portanto, nós dois dividíamos a mesma parceira. Este contexto de brincadeira revelava uma verdade: Ana tinha uma forte atração sexual pela minha noiva (com razão, pois minha mulher é um espetáculo). De brincadeira em brincadeira, as duas acabaram se beijando em um evento, após alguns bons drinks. Eu, a época, apenas assisti de camarote. Era aquele famoso “bi festinha” feminino; nada demais pra mim, embora tenha chocado alguns amigos (principalmente o ex da Ana).

Pois bem. No fatídico dia, tínhamos uma festa de aniversário numa chácara distante para ir ao anoitecer. Me arrumei e fiquei deitado no sofá, esperando minha noiva terminar de se arrumar, momento em que e ela - enquanto fazia a maquiagem e, ao mesmo tempo, teclava no WhatsApp - disse:

- amor, vamos passar no Taquari para buscar a Ana. Ela precisa de uma carona. Tudo bem?
- Claro, amor. Sem problemas! - disse eu sem hesitar
- Eu falei que essa carona vai sair cara para ela, amor. - completou minha noiva com um tom de safadeza e um sorriso entre os lábios
- Fala pra minha sócia que vou cobrar mesmo esse pagamento, hein?! - respondi de imediato, entrando na “brincadeira” que estava se formando.
- Vou falar, amor. - respondeu ela

Dava pra sentir, na forma que a conversa era conduzida, que embora fosse um tom de zoeira, minha noiva tinha planos reais para aquela noite. Mas, ainda assim, eu me perguntava sobre a seriedade daquela conversa, pois nunca havia acontecido nada perto do que se estava sugerindo em meio as risadas.

Pegamos a Ana no local combinado e ela, ao entrar no banco de trás do carro, já com um pouco de álcool na mente, elogiou os nossos perfumes [começou bem]. Agradeci e, em seguida, brinquei:

- não adianta querer nos comprar com elogios, essa carona ainda vai sair cara pra vc.

Nós três rimos, minha noiva entrou na brincadeira e fez mais algumas falas no mesmo sentido, as quais foram prontamente correspondidas pela Ana. Nessa conversa, destacávamos que ninguém poderia saber desse tal “pagamento”, pois nosso ciclo de amigos não entenderia e, muito menos, o ex da Ana, considerando a proximidade de nós e seu ciúme ainda latente. O deslocamento até a festa estava em um clima ótimo, com uma espécie de paquera tripla em tom descontraído, com uma conversa fluida e, embora isso estivesse longe da normalidade, estava me sentido confiante. Quero dizer, em nenhum momento fiquei com receio de uma fala minha ser mal recebida pela minha noiva ou pela Ana. Pode-se dizer que estávamos todos na mesma página: uma brincadeira com um fundo de verdade, que poderia ou não se concretizar.

Chegamos no local do aniversário e, antes de descer do carro, minha noiva reafirmou, dando uma dica em tom de brincadeira:

- quem come quieto, come sempre.

Concordamos, rimos e fomos em direção aos outros convidados. Fomos os últimos a chegar e já estava tocando uma roda de samba próximo à piscina. Começamos a beber e interagir com nossos amigos, como de costume. Nada suspeito. Minha noiva, inclusive, acabou até se distanciando da Ana durante o evento. Confesso que, em certos momentos, comecei a suspeitar que não passava de uma pegadinha da minha noiva, uma zoeira qualquer ou, talvez, que já tivesse se arrependido de insinuar um menage, pois ela realmente não dava qualquer sinal durante o aniversário. Ana, por outro lado, parecia ansiosa e mais agitada que o normal. Em diversos momentos, a flagrei nos olhando e rindo, claramente pensando na conversa que havíamos tido. Confesso que meu estado de espírito estava mais próximo desse, mas, seguindo os passos da minha mulher, tentava manter a neutralidade.

Chegando ao fim da festa, já mais embriagados, um grupo de amigos se formou em bancos e cadeiras próximas a piscina, incluindo eu, minha noiva e a Ana. Em dado momento, ocasionalmente todos foram levando e saindo (pegar bebida, ir ao banheiro ou conversar com outros convidados), de forma que, quando me dei conta, estávamos apenas eu e Ana, sentado sozinho, a aproximadamente um metro. O silêncio era ensurdecedor e a atmosfera densa, quase palpável. Ana me olhava tímida, mas, ao mesmo tempo, com desejo e curiosidade. Procurei em volta e avistei minha noiva, há uns 20 metros, próximo ao freezer, conversando com uma amiga e me observando de canto de olho. Quando fizemos contato visual, ela sorriu. Sensação de alívio. Era, pra mim, uma validação, uma autorização. Então, retomei a atenção à Ana, agora mais confiante e, entre goles de cerveja, quebrei o silêncio.

- É…. O tempo está passando e sua dívida aumentando - eu disse vagarosamente e com sorriso amigável.
- Ah? Que? - Ana me respondeu, como se não estivesse entendendo.
- Para, Ana. Vai te fazer de desentendida agora? - insisti naquele tom brincalhão
- Vocês dois não têm coragem, estão apenas brincando que eu sei - me desafiou, após uma risada que dizia “sim, eu sei bem do que vc está falando”.
- Não temos coragem? Cobrar o pagamento é fácil. Quem não tem coragem é você - retruquei rapidamente.
- Eu tenho muita coragem. Até já cansei desse aniversário - me respondeu, já deixando aquela feição tímida para trás.
- Calma…. Tudo no seu tempo.

Pedi calma em entonação quase despretensiosa, como se não estivesse ansioso, mas, por dentro, eu concordava: a festa, na minha cabeça, já tinha acabado. Estava pensando no próximo passo. Algumas pessoas retornaram, mudou-se o assunto.

O final do aniversário chegou, por volta da 1h da madrugada. Como era em local afastado, o Uber não aceitava corridas e, por isso, o assunto era carona. Alguns ofereciam, outro pediam. Nós três, sem combinar previamente, estávamos fechados: Ana recusava carona alheia, eu e minha noiva falamos que íamos ficar até amanhecer, pois, desta forma, podíamos rejeitar quem já estava indo embora e precisava de carona. No entanto, não conseguimos despistar uma amiga, a Fernanda, pois residia no mesmo condomínio de Ana e, sempre muito animada, dizia não ter hora pra ir embora.

Assim, entramos os 4 no carro. Eu dirigindo, minha noiva no passageiro, Ana e Fernanda no banco de trás. No caminho, apenas amenidades sendo faladas, até que chegamos ao condomínio, deixamos Fernanda em casa e seguimos normalmente para a próxima rua do condomínio, onde ficava a casa da Ana. Passei direto pela frente da sua casa e segui até o final da rua, onde estacionei o carro (sem desliga-lo) e ali apenas seguimos jogando papo fora. Contudo, havia uma tensão no ar que denunciava: agora é a hora da verdade. Se Ana descer do carro, era tudo uma brincadeira ou não tivemos coragem. Se permanecer, vai virar história [ou melhor, um conto kkkk]. Ficamos conversando ali alguns minutos até que o gelo fosse quebrado.

- Então…. é hora de pagar pela carona, Ana. - disse minha noiva rindo.
- É… então tá. - respondeu Ana, sem saber ao certo como reagir.

Pelo meu lado, nenhuma palavra. Apenas um sorriso no rosto, coração batendo rápido e pé no acelerador rumo ao motel mais próximo. Assim que saímos do condomínio, minha noiva pulou para o banco de trás e, então, as duas começaram a se beijar. Eu tinha um olho na estrada, o outro no retrovisor interno e, quando conseguia, virava pra assistir melhor. A cena era bela: as duas se beijando intensamente, sentadas atrás, em um banco de couro preto, minha noiva passando a mão pelo corpo inteiro da Ana esta, sem hesitar, segurando a nuca da minha mulher, enquanto beijava seu pescoço e subia até sua boca.

- Ei! Vai devagar. Está jogando contra? - exclamou minha noiva, quando fiz uma curva muito rápido.
- Se quiser que a gente pare, é só falar. - completou a Ana, em meio as risadas.
- Jamais! Se for preciso, vou a 10km/h. Não parem!

Em menos de 10 min, chegamos ao ao motel e, obviamente, não era momento de economizar. Pedi logo a suíte presidencial, com piscina, hidro, sauna, várias camas etc. Entramos no quarto, olhamos ao redor e a ficha caiu: é real. Vamos, de fato, fazer isso. Ficamos no centro do quarto, ainda com todas as peças de roupa, encostando levemente uns nos outros, em uma parte elevada que tem visão para a área molhada, próximo ao guarda corpo do deck.

- Eu sou uma “criança”, nunca fiz essas coisas, gente. - disse Ana com uma voz meiga e aveludada, desviando o olhar para baixo.
- Nós também não! - em coro, respondemos.
- Mentira! Jura?
- A gente jura de dedinho. - reafirmou minha noiva, enquanto pegávamos a mão dela para jurar os três em conjunto.

Neste momento, aproveitando os toques e a proximidade, passei a mão por trás da cintura das duas e, devagar mas com firmeza, puxei-as simultaneamente para mais próximo de mim, sentido (pela primeira vez) o calor de dois corpos femininos; ouvindo as suas respirações e cheirando os seus perfumes, quando, então, iniciamos um delicioso beijo triplo. Em poucos segundos, saímos do beijo triplo e iniciamos um revezamento. Com os rostos praticamente colados, ora minha noiva e a Ana se beijam, ora eu beijava apenas a Ana e ora eu beijava apenas minha noiva. Assim ficamos trocando beijos e, nesta dinâmica, já ficava claro que minha noiva estava muito generosa naquela noite e curtindo me ver com a Ana, pois, constantemente, segurando minha nuca e da Ana, ela fazia com que nos pegássemos para que ela apenas ficasse olhando, com uma cara absurdamente safada, mordendo levemente os lábios e com aquele lindo sorriso de canto de boca. Assim que percebi isso, meu tesão explodiu. Além de ser a primeira boca alheia que beijava em quase 10 anos, minha noiva estava com tesão em me ver com outra. A sensação era indescritível.

Após alguns minutos, as duas foram para piscina, enquanto eu fui encher a banheira de hidromassagem e ligar a sauna.

Quando retornei à piscina, uma grata surpresa: as duas já estavam apenas de calcinha, com os seios a mostra, acima da linha da água. Novamente, a cena está gravada na minha mente. Os seios da Ana eram bem mais claros e um pouco menores que da minha noiva, mas, sem dúvidas, igualmente lindos. Os dois pares juntos então: perfeição. Talvez seja coisa minha, mas o contraste: a pele negra e a clara (ainda que não branca propriamente) me chamava atenção e tornava o conjunto mais bonito.

Para acompanhar, fiquei apenas de cueca e me aproximei, abaixei na borda da piscina e, sem entrar completamente, beijei minha noiva e, depois, beijei a Ana, aproveitando, é claro, para passar a mão em seus peitos. Meu pau, neste momento, já estava pulando pra fora da cueca, mas calmamente me levantei e fui conferir se a hidro já estava cheia.

- amor, aproveita e pede alguma coisa pra gente beber, porque o álcool já está passando. - disse minha noiva, com a imediata concordância de Ana

De fato, já fazia algum tempo desde o último gole de bebida e, naquele momento, tudo o que nós precisávamos era o melhor efeito do álcool: eliminar os freios inibitórios; deixar os mais íntimos desejos tomarem as rédeas dos nossos corpos e mentes.

Assim, pedi 6 doses de tequila [óbvio!] e 3 drinks diferentes. Tudo de uma vez. Certamente, um pouco exagerado considerando já estarmos levemente embriagados, mas era melhor pecar pelo excesso.

Rapidamente a bebida chegou. Viramos as tequilas na beira da hidromassagem e, em seguida, entramos já nos beijando. No primeiro minuto dentro da hidro, minha noiva retira a calcinha e, quase como um convite, joga pra fora. Eu e Ana não perdemos tempo e seguimos o exemplo.

[como ficou longo, continua no próximo conto. Tem muita coisa boa pela frente. Essa hidromassagem foi sensacional!]

Foto 1 do Conto erotico: “Quero que você goze dentro de mim”, disse a amiga da minha noiva - 1º menage [PARTE 1]

Foto 2 do Conto erotico: “Quero que você goze dentro de mim”, disse a amiga da minha noiva - 1º menage [PARTE 1]


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Comentários


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sexgrafia Comentou em 07/04/2025

Conto cheio de tesão!

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mark1981 Comentou em 07/04/2025

Agora está na hora de presentear ela com um menage HMH.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
“Quero que você goze dentro de mim”, disse a amiga da minha noiva - 1º menage [PARTE 1]

Codigo do conto:
232741

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
07/04/2025

Quant.de Votos:
5

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