Embora minha noiva nitidamente estivesse adorando a sensação de ser acariciado por nós dois, eu tinha a vívida impressão que naquela noite a intenção dela era dar prazer, mais que receber. Como eu disse, ela transmitia uma ar generosidade misturada com contemplação. Parecia que minha noiva estava dando um presente tanto para mim, quanto para Ana. Em diversos momentos, sentia que o mais importante pra ela era me ver satisfazendo meu desejo/tesão e, igualmente, ver a Ana experimentar algo que foi sempre exclusividade da minha noiva; uma espécie de “amiga, prova aqui esse meu pedaço de carne, olha que gostoso”.
Neste contexto, repentinamente, minha noiva se levantou da hidromassagem e saiu caminhando.
- preciso ir ao banheiro, gente. - disse minha mulher.
Eu e Ana - ainda na banheira, corpo a corpo - apenas consentimos. Minha noiva dá as costas para a hidro e inicia os primeiros passos em direção ao banheiro, quando, repentinamente, para de caminhar e vira de frente para nós dois, como se houvesse esquecido algo.
- Estou saindo, mas vocês podem ficar à vontade, viu?! - disse minha noiva, com uma cara de puta e o sorriso nos lábios
Não precisou falar mais nada. Ana entendeu a autorização e, imediatamente, veio pra cima de mim (literalmente). Como eu estava sentado ao seu lado, começamos a nos beijar e, concomitantemente, ela sentou no meu colo, ainda dentro da água, na posição flor de lótus; uma mão segurava minhas costas, aproximando ainda mais nossos corpos, a outra segurava meu pau, já tentando encaixa-lo em sua buceta. Ela parecia afoita para me ter dentro dela e eu - igualmente ansioso para penetrar, pela primeira vez, outra buceta - ergui meu quadril (com ela ainda no meu colo) para fora da hidromassagem, já que a água não ajuda nesse momento. Assim, paramos na borda da hidro, larga e feita de mármore, na mesma posição flor de lótus, um de frente ao outro. Neste momento, enquanto eu alternava entre beijos e mordidas em seus lábios, ela ergueu o seu quadril, segurou meu pau e, finalmente, sentou suavemente, fazendo meu pau deslisar rapidamente para dentro de sua bucetinha, até o fim e com tudo dentro dela, repousando, desta forma, sua bunda na minha virilha e eu sentido aquele específico calor feminino. Assim como meu pau estava extremamente duro, sua buceta já estava completamente encharcada.
Como eu e minha noiva, além de perdermos a virgindade juntos, mantivemos uma relação 100% monogâmica por quase 10 anos, mas, por outro lado, já fantasiávamos com estas experiências há muitos anos, sempre tive a curiosidade em saber como seria a sensação de penetrar uma buceta diferente, pois conhecia - até aquele momento - apenas a da minha noiva. Embora sentir meu pau rasgando uma buceta molhadinha, pele na pele, tenha sido extremamente gostoso, não senti - no aspecto físico/sensorial - algo diferente de quando penetro minha mulher [embora, talvez pela intimidade e experiência, a rebolada/cavalgada da minha noiva seja muito mais gostosa, pra mim, ao menos]. Não entendam mal, foi gostoso, mas o sensação, em si, da penetração não foi tão diferente. Agora, sem sobra de dúvidas, no aspecto mental era algo novo, surpreendente e um tesão gigante. Não havia como ser diferente, dado todo este contexto de fetiche antigo; autorização e desejo da minha noiva; sentimento de confidencialidade, parceria e confiança no relacionamento; e, até mesmo, por uma questão de ego masculino.
Essa dinâmica, embora grande no papel, levou apenas alguns poucos segundos. É claro que, após essa primeira penetração, continuamos transado nesta posição. Ela rebolava e pulava no meu pau, ao tempo que eu aproveitava para me deliciar com seu corpo. Chupava o biquinho do seu peito, agarrava forte sua bunda e, continuamente, deslizava minha mão pelo seu corpo inteiro, segurava pela nuca, puxando-a para o lado enquanto beijava seu pescoço, chegando até sua orelha e ela, neste momento, ficava arrepiada. Ficamos assim alguns minutos até que, por cima do ombro de Ana, vejo minha noiva regressando. Ela vem caminhando com a cabeça baixa (provavelmente por estar um pouco bêbada e o chão do quarto molhado) e, quando chegou mais próximo, levantou a cabeça e, ao avistar cena, travou o passos, arregalou os olhos e, por 2 segundos, ficou completamente congelada. Mas, logo em seguida, sorriu de canto de boca, voltou a cara de puta que estava e veio se juntar à brincadeira [posteriormente, ela me disse que a cena foi muito impactante; que não estava preparada e, naquele momento, como parecíamos muito íntimos, não conseguiu processar bem a imagem: tesão ou ciúmes?] Mas, como disse, isso não interferiu em nada o desenrolar da noite. Se recuperou do impacto imediatamente e voltou tão sedenta quanto saiu. Ainda do lado de fora, agora com a presença da minha noiva, começamos as transar os três em conjunto. Deitei a Ana na borda da hidro, com as pernas voltadas para dentro, barriga para cima e a cabeça no mármore da borda (quase uma plataforma). Comia ela com força, socando cada vez com mais vontade e, ao lado dela, minha noiva dando assistência e incentivo.
- come ela bem gostoso, meu amor. Assim como você faz comigo - disse minha noiva com os dentes cerrados, com voz de tesão.
Eu, como é de se esperar, enfiava com mais força, mais tesão e vigor. A voz da minha mulher era quase uma sinfonia aos meus ouvidos.
- Você está gostando, amiga? - perguntou minha noiva
- Estou, amiga - Ana respondeu, entre gemidos, com em voz baixa
- Ele come bem gostoso, né? - insistiu minha noiva
- Sim! Ele está me fodendo bem gostoso, amiga. Confirmou Ana, agora com a voz um pouco mais alta
- Vai, amor, arregaça essa putinha que ela gosta! - completou minha noiva
Esse diálogo, na minha cabeça, era quase um delírio. Além de fuder com força, comecei a enfocar a Ana e, consequentemente, sua cabeça começou a escorregar para fora da parte plana, descendo no degrau da escada de mármore que dava acesso à hidro. Quanto mais eu maltratava a Ana, mais ela gemia e mais minha noiva se empolgava e incentivava. Estávamos em êxtase.
Após um bom tempo nessa posição, voltamos para dentro da hidro. Essa altura, não tínhamos mais controle e a água era só um detalhe. As duas se pegavam, eu pegava as duas, revezávamos, uma assistia e, depois, invertia. Neste momento, com a Ana sentada em mim e minha noiva acariciando suas costas, Ana fala algo no meu ouvido.
- eu quero que você goze em mim. - disse Ana, bem baixinho e meio sem jeito
- Ah? Não entendi - respondi, pois queria ter certeza do que tinha ouvido e, ao mesmo tempo, pensar numa resposta.
- Eu quero que você goze DENTRO de mim! - esclareceu e, agora, perfeitamente audível
- Isso quem decide não sou eu. Pergunta pra quem manda. - respondi apontando para minha noiva
Era algo muito sério pra eu decidir sozinho. Precisava de uma autorização expressa. Por dentro, confesso que eu queria responder “É claro!”. Acabei jogando o peso da resposta nas costas da minha noiva, mas, pra mim, era a forma correta.
- eu quero que ele goze dentro de mim, amiga. - falou a Ana, como quem pede autorização.
- Você quer ele goze dentro, sua puta? - respondeu minha noiva, também buscando tempo para pensar
- Sim… - disse Ana
- É…. Não faz mal, amor. A Ana também usa DIU agora, né? Vou deixar, hein?! - respondeu minha noiva, em alto e bom tom, deixando expressa a autorização.
Improvável, mas era a verdade. A experiência seria completa essa noite!
Após essa fala, continuamos transado na hidro. Em certo momento, eu sentado novamente na borda, apenas fiquei assistindo as duas dentro da água, em um delicioso bi feminino. A cena era tão linda que pagaria um ingresso para ficar no camarote. Mas, nesta noite, nada era tão bom que não pudesse melhorar. As duas vieram para o meu lado e, dentro da hidro e praticamente de quatro, começaram a pagar um boquete duplo. Como eu estava sentado na borda, em uma posição mais elevada, tinha uma visão perfeita delas: dois corpos lindos, lado a lado, inclinadas em minha direção, com suas bundas arrebitas, as quais, volta e meia, saiam completamente para fora da água. [todo homem conhece e ama essa visão. Agora imagine em dose dupla!]
Nesse contexto, minha noiva começou chupando minhas bolas, enquanto Ana abocanhou a cabeça do meu pau. Trocaram as posições lentamente, passando a língua por toda a extensão do meu pau e, quando chegaram ao meio, tocaram levemente suas línguas uma na outra, com o meu pau no meio, servindo de condutor. Minha noiva sabia exatamente como eu gostava da mamada e estava extremamente dedicada, intercalando lambida e chupão na parte de trás da glande, enquanto Ana sugava vorazmente meu saco, quase chegando ao períneo. Passaram um tempo razoável dividindo os esforços até que mudaram a estratégia. Agora passaram a chupar a mesma porção do meu pau ao mesmo tempo, uma de cada lado, começando pela cabeça. Ao chupar, suas bocas e línguas se tocavam e, como o tesão entre elas era enorme, acabavam deixando de me chupar para se beijar e, passando alguns segundos, continuavam o beijo com o meu pau entre suas bocas. Era um beijo bem molhado que se transformava em um boquete duplo delicioso. Isso era sensacional, pois além do tesão em pagar o boquete com sua amiga, minha noiva estava com tesão na própria Ana. Ver minha mulher com tesão é, provavelmente, a coisa que mais me deixa excitado nesse mundo!
Após isso, decidimos ir para uma cama redonda que ficava no centro do quarto. Já de início, as duas foram se deitando juntas, acariciando-se e se beijando-se. Eu cheguei logo em seguida e caí de boca na bucetinha da minha noiva. Ela estava merecendo uma boa chupada. Buceta quente e encharcada, uma verdadeira delícia. Enquanto isso, Ana não perdeu tempo eu começou a chupar os seios e beijar seu corpo. Eu passava a língua no seu cuzinho (ela adora) e voltava para a buceta. Abria os grandes lábios e chupada curtinho e leve, apenas o ponto certo. Minha noiva gemia como uma cadela no cio e aquilo quase me matava de tesão. Ana, então, veio me ajudar com a buceta. Eu e a Ana nos beijávamos com os rostos quase colados na buceta e, em seguida, chupávamos minha noiva (embora Ana o fizesse ainda um pouco sem jeito, pois acredito que era a primeira vez). Obviamente, não podíamos deixar a Ana sem essa experiência. Trocamos as mulheres de lugar e agora era a vez da minha noiva me ajudar a levar o prazer a sua amiga. Ela, embora também nunca tivesse chupado uma menina, não se intimidou e caiu de boca. É claro que, nesse momento, eu acabava conduzindo pela maior experiência, o que, pra mim, era uma enorme satisfação.
Oportunamente, me retirei para assistir. Puxei uma cadeira, sentei e fiquei admirando, enquanto batia uma punheta bem levemente, com meu pau doendo de tão duro. Minha noiva deitou virada para cima e a Ana encaixou sua buceta na dela e, assim, começou a roçar. Primeiro devagar, depois aumentando o ritmo. Quanto mais rápido, mais a Ana envergava o corpo para trás, como se estivesse sendo puxada para baixo pelo cabelo. Parecia que estava em transe. Não me aguentei muito tempo e tive que voltar para a cama. Da forma como elas estavam (uma de frente para outra), empurrei a Ana para frente, colando os seios das duas bem juntinhos, abri as quatros pernas, alinhei perfeitamente suas bucetas uma sobre a outra e introduzi lentamente meu pau. Primeiro na Ana, que neste momento estava por cima. 4 ou 5 bombadas, troquei para a bucetinha da minha noiva logo abaixo. Mais 4 ou 5, retornei para a Ana. Fiquei assim um certo tempo, aumentando gradativamente o tempo que ficava dentro delas. Novamente, linda cena: a bucetinha da Ana estava tão molhadinha que escorria para a buceta da minha noiva e, abaixo dela, uma piscina. E, neste meio tempo, as duas não paravam de se beijar, o que deixava tudo mais harmônico.
Fui me empolgando e comendo elas com mais força e, como sempre fazia com minha noiva, comecei a bater na bunda da Ana. Bati, ela gemeu gostoso. Aumentei a força, ela gemeu mais.
- bate mais forte, amor! Essa puta gosta de apanhar! - exclamou minha noiva.
Assim eu fiz. Metendo na Ana ou na noiva, batia cada vez mais forte. A Ana reagia apenas com gemidos de tesão e um olhar para trás revirando os olhos. Em pouco tempo, a bunda da Ana estava toda vermelha e com marcas dos tapas, o que aumentava minha excitação (sobretudo porque, como minha noiva tem a pele preta, ficar tão marcado era novidade pra mim).
Essa posição era especialmente gostosa, porque, além disso tudo, quando eu me deitava sobre elas, fazendo um sanduíche, eu conseguia comer a buceta da Ana, ouvir o seu gemido gostoso e, com o pau dentro dela, beijar apaixonadamente minha noiva. Beijar a sua companheira de vida, ao mesmo tempo que fode a amiga é uma sensação impossível de transmitir em palavras. Só experimentando.
Nesta posição, lembro-me de notar, enquanto comia a Ana, que ela tinha uma tatuagem nas parte superior da bunda escrita: “not yours”. Ri sozinho e pensei: “Verdade. Não é minha, mas essa noite eu vou usar e abusar!”
Depois de um tempo, acabamos invertendo elas de lugar. Não era nada combinado ou obrigatório, mas naturalmente nós sempre trocávamos as posições para que as duas passassem pelos dois papéis. Era algo muito fluido. Quando minha noiva veio por cima, alinhei as duas exatamente da mesma forma e penetrei minha esposa. Embora eu já tenha dito que não havia percebido tanta diferença sensorial do pau penetrando outra buceta, nesta posição tinha algo diferente. Não na penetração em si, mas, como a bunda da minha noiva é durinha, grande e muito arredonda, quando enfiava tudo dentro dela, fazia um encaixe perfeito. Sentia sua bunda batendo na minha virilha de uma forma espetacular. Sempre soube que era bom, mas agora, com a comparação, realçou ainda mais.
Após bastante tempo nessa dinâmica, me deitei na cama, com a barriga para cima. Minha noiva sentou no meu pau e começou a cavalgar (minha puta tem a senha e sabe exatamente como eu gosto). Por sua vez, a Ana sentou com vontade na minha cara, esfregando aquela bucetinha já surrada na minha boca. Lá no topo, as duas se beijavam e acariciavam. Eu agarrava a bunda da Ana com as duas mãos e chupava cada milímetro dela, me afogando na bucetinha molhada. Minha noiva, sem dó do meu pau, subia e descia sem parar. Após inverter as posições, fomos para mais uma clássico do fetiche masculino (a noite era longa e eu queria aproveitar o máximo). Puxei uma de cada vez pelo quadril, ajeitei na beirada da cama, lado a lado, com as pernas abertas e pro alto, como dois franguinhos assados. Fiquei em pé na beirada da cama, de frente para as duas e, por alguns segundos, apenas apreciei a visão e curti o momento: duas lindas mulheres com tesão, com as bucetas arreganhadas, em meu domínio e completamente a minha disposição. Senti que poderia fazer o que eu quisesse. Elas estava lá paradas, apenas curtindo os beijinhos entre elas e esperando que eu saciasse meu libido. Sentimento absolutamente egoísta, mas igualmente estimulante. Após essa epifania, me aproximei e enfiei novamente nelas. Agora comecei pela minha noiva e, depois de algumas mentida gostosas, retirava o meu pau completamente lambuzado de sua buceta e, em ato contínuo, enfiava na Ana. Enquanto eu penetrava uma, beijava a outra e, desta forma, ambas tinham minha atenção o tempo todo. Minha noiva, embora gostasse que eu a comece, demonstrava especial excitação em me ver comendo sua amiga e, durante toda a noite, ficava me instigando. “Isso, amor, mete nela!”. “Come essa putinha!”. “Ela sempre quis dar pro meu homem, essa cachorra não me engana!”. Nem consigo expressar como era gostoso ouvir isso da minha noiva. De novo, parecia mais cena de filme do que vida real.
Enfim, após essa e algumas outras preliminares nas transições entre posições, voltamos para a minha preferida para come-las: as duas deitadas frente a frente, uma por cima da outra. De início, deixei que elas brincassem sozinhas. Se chupando, dedando, beijando e roçando as bucetinhas. Deixei elas à vontade novamente (e estavam com muita vontade). Fui buscar uma água, voltei caminhando calmamente, me sentei para apenas assistir as duas e recuperar o meu fôlego. Elas claramente não sentiram minha falta; estavam curtindo o momento delas. Embora possa parecer contraditório com o sentimento egotista que mencionei, elas estarem curtindo sem mim me deixou muito excitado também. Primeiro porque a imagem era bela, seus corpos torneados, suados e se enroscando. Seios, pernas, bucetas, pescoços, quadris, bocas, bundas, tudo junto e se misturando em sincronia. Segundo porque observar minha mulher satisfazendo seus desejos carnais é sensacional.
Em alguma momento, senti vontade de voltar para àquela brincadeira gostosa e fui muito bem recepcionado novamente. Voltamos para onde paramos. E a história se repetiu. Posições, trocas, beijos e carícias. Até aquela altura, para minha própria surpresa, eu ainda não tinha gozado. Já estávamos transando há muito tempo e, em que pese estivesse incrivelmente gostoso, sequer tinha sentido vontade de gozar. Acho que estava tão mergulhado naquela experiência, vivendo profundamente cada sensação e toque que não sobrou tempo para gozar (kkk). Sendo, sincero, estava além do comum. Mas, então, quando estava novamente metendo na Ana, ela em uma posição com a bunda mais arrebitada, quase de quatro e com minha noiva deitada por baixo dela, veio aquela vontade de gozar e, na hora, lembrei da autorização da minha noiva na hidromassagem e não me segurei. Pelo contrário, enfiei até o talo e despejei toda minha porra dentro da amiguinha, sem cair nenhuma gota fora. Não pensei nas possíveis consequências, apenas fiz. Sai de cima delas e me deitei ao lado, curtindo o momento.
Ana adormeceu ali mesmo e, como todos estávamos exaustos, eu e minha noiva fomos para uma outra cama. Dormimos.
Não sei quanto tempo depois, eu e minha noiva acordamos e, enquanto Ana dormia, eu e minha noiva, nessa cama separada, começamos a nos acariciar. A bucetinha dela ainda estava super molhada de tesão. Não perdi tempo, coloquei ela de lado e comecei a come-la lentamente. Uma delícia de buceta!
- você encheu a buceta dela de porra, agora vai ter que gozar dentro de mim também, seu cachorro! - disse minha noiva com tesão
Isso me deixou muito excitado. Comecei a foder com força, aumentando o ritmo cada vez mais. Minha noiva rebolava igual uma putinha, da forma que ela sabe que me faz gozar. Não deu outra: jorrei minha porra dentro da minha mulher, retirei o pau e fiquei observando aquela linda buceta surrada, molhada e com leite escorrendo pela beirada.
Adormecemos novamente, quase amanhecendo o dia.
Quando acordei, minha noiva já não estava mais deitada ao meu lado. Estava, agora, fazendo companhia para Ana. As duas dormiam, completamente nuas, no centro do quarto, agarradinha em uma conchinha perfeita. Pedi um café da manhã e acordei as duas. Comemos, paguei satisfeito a conta fomos embora. Deixamos Ana em sua casa (agora, de fato) e eu e minha noiva fomos para minha casa descansar e ficar rememorando cada momento daquela noite de aventura e loucura.
Belíssimo conto.