Marta. Minha vizinha evangelica. Cabelos presos de qualquer jeito, a pele brilhando de suor, vestindo uma camisola branca fina demais pra ser só recato. E sem sutiã por baixo. Meus olhos desceram por instinto, e ela percebeu. Mas não desviou o olhar. Mordeu o lábio, como se lutasse contra si mesma.
Acabou a energia. Tá insuportável lá dentro, disse, com a voz baixa, quase tremula.
Quer ficar aqui até voltar?
Ela assentiu, entrou e ficou em pé por alguns segundos, como se tivesse medo de sentar. Eu ofereci um copo de água , mas ela recusou. Se aproximou. E então, sem aviso, passou os dedos pelos meus ombros, devagar, como quem testa uma tentação.
Isso é errado, e sussurrou, mas já estava com os dedos na barra da minha bermuda.
E por que veio, então?
Ela não respondeu com palavras. Se ajoelhou-se na minha frente, os olhos fixos nos meus. A camisola escorregava pelos seios, revelando mais do que escondendo. Quando sua boca encontrou a minha, senti o corpo inteiro arrepiar.
Ela começou devagar, provocando, explorando. A mulher que eu via todos os dias com saia longa e olhos fechados em oração agora gemia baixo, no meu ouvido foi se abaixando, ficando de joelhos no chão, abaixou minha bermuda e sem perder tempo abocanhou minha rola, com a boca cheia de pecado, e as maõs ágeis, famintas. Me chupava como quem rezava, de joelhos, devota, entregando tudo.
Eu a puxei de volta pra cima, virei seu corpo com firmeza e levantei a camisola. Nenhuma calcinha. Ela já sabia o que queria.
Você planejou isso? perguntei, com a respiração descompassada.
Toda noite eu penso nisso quando fico me masturbando respondeu, arqueando as costas. Eu imploro perdão depois, mas hoje eu não quero pedir desculpas.
Deitei ela no sofá, e fui penetrando lentamente, Marta soltou um gemido abafado, mordendo os dedos para não gritar. Estava molhada, quente, apertada. Fui aumentando as estocadas seu gemido aumentava foi se entregando completamente ao prazer, com urgência e luxúria. O sofá rangia, o suor escorria pelos nossos corpos. Ela me pedia mais. Mais fundo. Mais forte.
Coloquei ela de quatro, socava violentamente, enquanto dava fortes tapas em sua bunda perfeita, Marta se contorcia de prazer gemendo forte, sua buceta mordia meu pau de tanto prazer.
Deixei marcas em sua pele, e ela me arranhou como quem queria levar um pedaço meu. Estávamos transando como se o mundo fosse acabar naquela madrugada.
E quando ela gozou, com a cabeça jogada pra trás, dizendo, meu Deus, entre gemidos, não resisti tirei meu pau de sua buceta e gozei em sua boca, Marta abocanhou meu pau e tomou mina porra toda sem derramar uma gota, desmontamos no sofá exaustos, percebi que não havia mais volta. A santinha do lado agora tinha um demonio no corpo. E ela queria repetir.
delicia de conto e fotos
Maravilhoso, meu pau ficou duraço.