TEMA - A LINDA ÂNGELA - A MINHA ITALIANA.

- * - * - * - * - TEMA – A LINDA ANGELA. - - - -
UMA EXIBIÇÃO PARA O SEU ATRAENTE JARDINEIRO. . . . O DESEJO POR UM HOMEM DE VERDADE E TESUDO. - - -
- . - . - . - . – Eu moro atualmente em Goiania, mas sou carioca e com passagens por São Paulo / Santa Ctarina e agora Pelotas e Rio Grande. . . . Sou especialista em Jardinagem e Paisagismo. . . . Essa mensagem é gratificante e divertida. . . . . Todos me chamam de Carlinhos. . . . Mas, me chamo Carlos Ricardo. . . . Eu estava preparando o jardim da casa de uma família de italianos na cidade de Pelotas e varrendo e analisando e avaliando as folhas secas soltas no jardim e preparava o material para dar uma geral na piscina e o meu coração acelerou e todos os órgãos gelaram ao vislumbrarem a linda e estonteante italianinha Ângela Helena Mastrianni deitada em sua aconchegante e confortável rede. . . . O diferencial desta mulher, que além de ser linda, é loira dos cabelos bem lisos e castanhos como as luzes da sua casa, olhos escuros esverdeados e muitos vivos. . . . Uma linda costa e algumas tatuagens no braço e nas coxas. . . . Pernas e coxas magnificamente torneadas. . . .
Ela é linda desde criança quando a conheci. . . . Na rede eu podia vislumbrar a linda mulher que ela é. . . . Seios formosos e bem delineados em sua fina blusa de malha regata. . . . Além de formosos eram magnificamente fartos. . . . Estava de minissaia jeans e as pernas entreabertas e para minha surpresa sem nada por baixo. . . .
A pele branca dela dava para perceber que ela estava toda depilada. . . . A bocetinha dela parecia sorrir para mim. . . .
A atitude dela na rede em seus vários movimentos era de amor e desejo e eu notava e percebia que ela desejava ser possuída. . . .
Eu podia ver toda a sua anatomia sexual lindamente depilada sobre o monte de Venus e, logo abaixo, o início dos grandes lábios, lindamente depilados. . . . Ela lia um livro com a maior descontração do mundo e parecia não dar conta da minha presença no jardim. . . . Ela é a minha Eva, tamanha a beleza dela. . . .
Eu imaginava aquela mulher em meus braços sendo amada e possuída. . . .
Mas, eram só pensamentos vadios e inconseqüentes. . . . Mas, imaginava ser possível ela ser minha. . . . Eu fiquei desnorteado vislumbrando a beleza daquela mulher e não conseguia sair do lugar. . . . Já estava a vários minutos varrendo o mesmo lugar e que começava a perder a grama. . . .
Eu já não aguentava mais de tanto tesão por ela e a não tinha como esconder a piroca dentro da calça. . . .
Eu precisei usar de todas a artimanhas para ajeitá-lo e disfarçar o tesão por ela. . . .
Ela percebeu a minha excitação por ela e de repente ela se ajeita na rede e abre bem as pernas para uma acomodação melhor na rede. . . . Nos gestos na rede eu pude vislumbrar a linda boceta em sua plenitude. . . .
Os grandes lábios bem rosados e já bem úmidos com o clitóris se projetando e desejando ser chupado e massageado. . . .
Era inimaginável e impossível que ela não notasse a minha presença e o tesão por ela. . . . Ela exibi o seu sexo sem pudor e medo. . . . E que nõ notasse a minha presença ao lado dela. . . .
Eu fazia movimentos coordenados e às vezes barulhento para que ela notasse a minha presença ao lado dela. . . .
Eu pensei. . . . O que ela está imaginando ou está esperando alguma visita??? . . . Mas, aparentemente nua. . . . A minha mente viajava a mil por hora. . . . Louco estava de desejo por ela. . . . Quando ela finalmente deu os ares da graça dela. . . .
Ela sorri e me chama. . . . Carlos, vem aqui um minutinho, ta. . . . Eu quero ver uma coisa e preciso da sua ajuda. . . .
Larguei tudo e fui ao encontro dela. . . .
Eu disse. . . . Pois não Dona Ângela em que posso ajudá-la ou servi-la. . . . Ela me olha de cima para baixo e fica alguns minutos me observando e fala. . . . . Você, um homem, digamos, bonito, atraente, pele morena, com a ação do sol, músculos bem desenhados e delineados pela ação da sua atividade, cabelos levemente grisalhos pelos seus 50 anos de idade e me faz se aproximar dela e da rede. . . .
Ela, ainda deitada na rede, e parecia trêmula bastante ofegante e admirada com a minha educação. . . .
E ela foi direta ao ponto e disse. . . . O senhor estava me olhando e me observando, neh??? . . . Sim Dona Ângela, estava sim. . . .
Ela. . . . Sério??? E o que o senhor viu e viu em mim, Carlos??? . . . Dona Ângela, prefiro manter segredo e resguardar o meu emprego. . . .
Ela. . . . Vai não, fique tranquilo??? . . . Ninguém saberá e me diga o que o senhor viu, notou ou percebeu??? . . .
Eu sorri e falei. . . . Vi uma mulher linda, sensual, atraente e lindamente nua. . . . E acabei apreciando e vislumbrando a sua lindíssima bocetinha toda depilada e sorridente para mim. . . .
Ela sorri e fala. . . . Então ela sorria para você. . . . . A jovem me olhou dentro dos meus olhos e falou. . . .
Eu gosto da sua forma direta de falar comigo. . . . Ela queria essa provocação e aproximação e estava obtendo os seus objetivos e ficou mais excitada ainda. . . .
Falou. . . . E você gostou do que viu??? . . . Eu a olhei também dentro dos olhos dela e olhei ao redor e imaginava ser uma armadilha dela para me prejudicar no trabalho. . . . Ou alguma pegadinha de televisão. . . .
Eu disse. . . . Com toda sinceridade, sim gostei muito Dona Ângela e pude ver o quanto e linda e bela. . . .
Ela. . . . Ficou excitado, então??? Eu notei que ela estava bem ofegante e perdendo a sua ação do tempo. . . .
Notei certo tesão dela. . . .
E falei. . . . Sim, Dona Ângela. . . . Fiquei sim. . . . Claro que sim. . . . Acho-a linda e muito tesuda. . . .
Ela sorriu e falou. . . . Adoro sua voz e a forma direta como fala comigo. . . . Com educação, carinho e respeito. . . . Ela. . . . Então mostra para mim se realmente você ficou ou está excitado de verdade. . . . Quero sentir essa excitação em meus braços. . . . Eu fiquei receoso com a sua decisão e seguia fazendo o meu trabalho. . . . Mas a linda jovem patroa era bem insistente. . . . Vem, Carlos, me segue e me prova essa sua deliciosa excitação. . . . Eu quero uma prova viva dessa sua excitação assim como todo homem tem ao ver uma mulher nua. . . . Era impossível que ela não soubesse que estava exibindo o próprio sexo e corpo!!! . . . Que não notasse a presença do funcionário!!! . . . Eu executava o meu trabalho, mas sempre a olhando e fazia barulho, deixava claro que estava ali, trabalhando. . . . O que a moça queria, então??? . . . Eu não teve outra escolha se não se aproximar dessa linda patroa ao lado da rede. . . . Ela me observava me estudava e os olhos dela brilhavam com muita atenção. . . . Ela em um gesto rápido e bem calculado como se tivesse medo de mudar de idéia e perder a coragem ela colocou a mão sobre a minha bermuda bem na altura do pênis. . . . Fez várias carícias, massagens e o apertava com muito tesão. . . . Sentiu o volume do pênis em suas mãos e suspirou forte. . . . Ela. . . . Nossa, Carlos. . . . Ele está bem vibrante, potente e bem viril. . . . E continuou. . . . Carlos. . . . Fui eu que provoquei essa situação e agora quero que você me apresente a ele e desejo muito ele??? . . . Eu dei um Ok a ela e fui abaixando a minha bermuda e ela ficou extasiada com aquele membro ereto, potente e viril em seu rosto. . . .
Ela o acariciou, avaliou e falou. . . . Carlos, que maravilha de pênis. . . . É bem grosso e lindamente grande e uma glande bem vermelha, vistosa e lustrosa. . . .
Ela dá ares de admiração e fala. . . . Carlos você está realmente bem excitado e sinto-o bem grosso e potente em minhas mãos. . . . Ela massageava e sorri. . . . Ai que gostoso!!! . . . Sussurrou a patroa, ainda deitada na rede e me observava com admiração e desejo por aquele pirocão em suas mãos e eu em pé ao lado do seu rosto e desejando que ela começasse a mamá-lo com avidez. . . .
Ela. . . . Carlos, eu já imaginava que ele fosse essa potência toda, sabe. . . .
Ela também não resistiu e levou a sua mão direita até a pirocona, que já latejava de tesão, começando com uma vagarosa, cadenciada e vibrante vai e vem e ao mesmo tempo ela subiu a saia dela e abriu as pernas deixando à mostra a linda bocetinha dela já bem úmida e da ação da punheta abocanhou a varetona e foi mamando deliciosamente a pirocona e a engolia completamente. . . . Ela mamava deliciosamente e ela. . . . Revira os olhos e balbucia. . . . Carlos, Carlos, Carlos, Amor, goza dentro da minha boca e segundos depois o esperma jorrava dentro de boquinha dela. . . . Nós já estávamos bem mais íntimos e falei. . . . Vai Ângela, mastiga mais que vou gozar novamente em sua boca e quero sentir você bebendo toda essa ‘porra’ na sua boca. . . . E minutos depois eu inundava a boquinha dela de leite. . . . Eu disse. . . . Ângela, seu pai vai me matar e me demitir. . . .
Ela. . . . Quem disse que ele vai ficar sabendo??? . . . E só temos nos aqui. . . . Eu te acho muito ‘gato’ e atraente em tudo. . . .
Eu estava com esse desejo ardente de sugar e mamar a sua deliciosa pirocona. . . . Mas, Ângela, eu posso perder o emprego. . . . Eu desejo muito te comer, Ângela e saborear essa linda bocetinha gostosa. . . . Ela solta um gratificante gemido e fala. . . .
Isso, Carlos, fala mais coisas obscenas e sujas para mim, pois quero muito sentir sua cadelinha. . . .
Ela acelerou as mamadas novamente e admirada com a atitude dela e com a boca entreaberta na mamadeira e o desejo dela era flagrante de prazer. . . . Ela sentiu o leite e a saliva escorrendo em seu queixo descendo para os lindos seios dela. . . .
Ela. . . . Vem, amor, fode bastante essa bocetinha com força e desejo e quero muito sentir essa ‘porra’ queimando o meu útero de prazer. . . . Assim, Carlos, goza mais em minha boca, Amor, assim, Amor e fui novamente inundando a boquinha dela de ‘porra’ como ela gosta de falar. . . .
Eu disse. . . . Ângela, Meu Amor, vou te deixar louca de prazer. . . . Colocarei você de quatro e meter forte dentro de você e depois mamar e chupar a sua bocetinha e o seu cuzinho e quero vê-la vibrando de prazer e desejo, ta. . . .
Ela. . . . Amor, no cuzinho, eu tenho medo de ser possuída. . . . Eu sei lhe dar prazer e não vai doer nada e com certeza você vai amar ser possuída no cuzinho e vi ficar viciada. . . .
Ela. . . . Aiiiii, Amor, que delicia. . . .
Eu já tinha gozado quatro vezes dentro da boquinha dela e ela já estava toda lambuzada de leite e o meu tesão por ela continuava. . . .
Resolvemos ficar completamente nus. . . . E fui a minha ação de posse e passei a perna sobre a Ângela e a rede e ficando de pé bem em frente à gostosona bocetinha dela e ela ali lindamente deitada. . . . Em seguida eu me agachei e a segurei pela nuca e lhe dei um gostoso beijo. . . .
Ela sabia beijar magnificamente. . . .
Ela se desmanchou mais ainda de prazer e não imaginaria que seria uma tarde de muito prazer e de uma foda deliciosa. . . .
As nossas bocas se cruzaram e mesmo com o gosto de leite na boquinha dela, nós não tivemos nojo do nosso prazer. . . . Ela se sentiu a mulher mais valorizada do mundo, pois dissera que todos os homens com quem ela sairá tinham nojo de beijá-la com a boca cheia de ‘porra’. . . . E eu fui o único a salivar o amor dela com ela. . . .
Ela sentiu a pirocona quente em sua barriga e ela em um gesto magistral vai colocando a pirocona dentro daquela formosa bocetinha. . . . Ela sentiu a enterrada e a pirocona atingiu o seu útero e ela, mesmo desajeitada na rede, fazia vários movimentos em cima da piroca. . . . Ela. . . . Amor, goza dentro de mim, aaasssiiimmm, Amor, gostoso e o leite jorrava dentro dela e em seguida ela também gozava deliciosamente. . . . Eu fiquei em pé e ela limpou a pirocona e voltou a mamá-la deliciosamente sedenta por leite. . . . Eu sorri e falei. . . . Vai, amor, chupa essa pirocona do seu macho e possuidor, vai, assim e engole toda essa ‘porra’ que irei despejar em sua boquinha. . . . Lambe ele bem gostoso assim Amor. . . . E minutos depois eu ejaculava novamente bem forte dentro da boquinha dela. . . . Ela gemeu com a ‘porra’ toda dentro da boquinha dela e depois foi beijando a glande e passeou a língua na cabeça da piroca e no saco e em seguida novamente foi engolindo a pirocona. . . . Fazia uma magnífica sucção e se lambuzando toda de ‘porra’ e saliva. . . .
Continua. - - -