- * - * - * - * - UMA PATROA DELICIOSA. - - - - - . - . - . - . – Me chamo Eduardo. . . . . Sou motorista profissional e habilitado para atuar em grandes empresas e nestas andanças eu conheci uma mulher, patroa, linda por sinal e dona das maiores ações do conglomerado em que trabalho. . . . As festas noturnas dela eram infindáveis e isso me deixava estressado e puto da vida. . . . Mas eu imaginava que algo diferenciado e estranho acontecia com aquelas badaladas festas noturnas. . . . Toda semana tinha essas festas e somente na 2ª feira ela não tinha essa atividade extra. . . . Apesar de ficar muito puto da vida, mas no final do mês o contracheque era bem recheado. . . . Como eu era solteiro e não tinha satisfação a dar a ninguém eu encarava essa missão. . . . Helena, como ela gosta de ser chamada, não era muito fácil de lidar com ela. . . . Autoritária, soberba, de temperamento bem forte e na maioria das vezes, bem ríspida e mal educada. . . . Ela era dessas típicas milionárias brasileiras, mas eu a aturava, pois sabia que depois de uma vigorosa pirocada naquela coroa gostosa, uma linda mulher nos seus 4.2 anos de vida, ela amansaria. . . . Ela se sentia poderosa por causa da sua condição financeira e social em que lhe dava o direito de julgar-se no direito de ser superior a tudo e a todos os demais que vivam, segundo ela, abaixo dela e que os círculos sociais inferiores deveriam ser desprezados. . . . Eu a escutava constantemente ela falar, na sua arrogância, este termos diversas vezes em que eu a levava para a sede da empresa. . . . Na portaria da sede da empresa eu a observava e pensava. . . . A qualquer hora essa coroa vai levar uma boa pirocada dentro daquela boceta, imagino bem cheirosa. . . . Estacionei a Mercedes dela na garagem e fui para minha sala. . . . Minutos depois o meu telefone celular toca. . . . Era ela, como sempre na sua peculiar arrogância. . . . Ela. . . . Eduardo desça e me aguarde no carro. . . . Terminei de tomar o meu café e desci para aguardá-la. . . . Dez minutos depois ela surge, linda, imponente e bem menos arrogante. . . . Ela. . . . Querido, vamos dar um passeio. . . . Eu não entendi nada. . . . 1º porque me chamou de querido e 2º para passear. . . . Estranhei, mas segui as ordens dela. . . . Fomos ao apto dela e ela me presenteia com várias roupas de banho de praia. . . . Ela mora em um imponente apto no Leblon. . . . Viúva, sem filhos e sem falar que é muito atraente. . . . Ela. . . . Eduardo, vai se trocar e vamos passear na praia. . . . Hoje o dia foi excelente. . . . Eu imaginei. . . . Caramba, ele nem começou ainda, mas tudo bem. . . . Segui as orientações dela e ela me observava trocar de roupa. . . . Ajeitei a piroca dentro do short bem sensual e ao sair ela me olha com olhares de quero ser possuída por este homem. . . . Fomos passear na praia. . . . Nós fomos em direção ao posto 9 do Leblon que fica entre Ipanema / São Conrado e Leblon. . . . Ela estava linda ao meu lado. . . . Mais descontraída, conversativa e menos arrogante. . . . Ela. . . . Eduardo eu gosto da sua companhia, sabia. . . . Você é muito educado, atencioso e muito observador. . . . Eu sorri e falei. . . . Helena, você como empresária e bem dinâmica e muito atuante e as pessoas com quem você convive e trabalha te acham arrogante, autoritária e pedante. . . . Ela sorri e acaba me beijando na boca e ficamos caminhando de mãos dadas. . . . Ela. . . . Posso ficar de mãos dadas a você. . . . Eu disse. . . . É claro, Helena, não há problema algum estarmos passeando de mãos dadas. . . . Durante o passeio o telefone celular dela toca e nós ficamos carinhosamente abraçados e pude sentir a formosa e quente boceta dela toca em minha varah e ela mudou de semblante e foi de 0 a 100 na sua arrogância. . . . Ela. . . . Luíza, o Eduardo é meu, Meu secretário executivo e não comprador de produtos de higiene. . . . Ele é meu, e tratem de fazer as compras com o pessoal do setor. . . . Ela me beija na boca novamente e pede desculpas e fala. . . . Amor, você agora é meu, aqui, no carro, na cama e na minha vida. . . . Eu guardei o celular dela em segurança e colocamos no modo ‘avião’ e a abracei e falei. . . . Helena, amei a sua forma possessiva de falar que eu sou seu e que nada te fará separar de mim. . . . Ela. . . . Eduardo, nenhum homem me olhou como mulher propriamente dita. . . . Só você me olha assim, sem medo e sem receios. . . . Os outros me olham com medo, por medo e por receio de me desagradar. . . . Mas, você me encara, sorri para mim e com certeza me deseja. . . . Eduardo, eu sou mulher, tenho as minhas carências e só um único home viu isso em mim. . . . Você, ta. . . . E agora eu a beijei com tesão e desejo e ela retribuiu da mesma forma e fomos passear na areia da praia. . . . Ficamos duas horas na praia e voltamos para o apto e agora ela é a minha ‘’esposa’’ como ela determinou que a chamasse em nossos passeios. . . . No banho ela me chama. . . . Eduardo vem tomar banho comigo, Ok. . . . Ela estava na linda banheira dela e ela fica extasiada quando viu o tamanho da varah e ficou acariciando-a com muita admiração e amor. . . . Ela. . . . Amor, você vai me dilacerar com essa obra-prima, Amor. . . . Ela acariciava, beijava, mordia e massageava com muito desejo, amor e tesão. . . . Terminamos o banho e ela pega em sua gaveta um depilador francês e pede para me deitar e vai passando um creme na virilha, na varah, na região escrotal e depois liga o aparelho e vai me depilando com muito amor. . . . Ela. . . . Eu quero o meu marido sem esses pelos e enquanto ela fazia esse trabalho eu acariciava deliciosamente a sua bem cuidada e depilada bocetinha. . . . Ela. . . . Amor, me deixa terminar o serviço e depois faremos um amor delicioso. . . . Ela passou dois cremes na varah e aí sim fui saborear aquela linda mulher. . . . Ela mamava com muito amor e pede. . . . Amor, não goza na minha boca, não, ta e enterra na minha boceta e goza dentro dela, tá. . . . Eu lubrifiquei bem a boceta dela e falei. . . . Amor, vem, me deixa penetrar em você que estou a ponto de gozar em você e ela retirou da boca com alguns respingos de esperma e fui colocando naquela deliciosa bocetinha bem apertada. . . . Ela sentiu o impacto da pirocona entrando nela e gemeu e vibrou quando toda varah foi absorvida por ela. . . . Ela. . . . Amor, que delícia de carinho que fez ao me possuir, Amor. . . . Eu metia nela deliciosamente e nos beijávamos com muito amor e tesão. . . . Ela. . . . Amor, só você foi capaz de me tornar mulher. . . . Eu metia nela com mais vigor e ela geme forte e pede. . . . Vai, Amor, vai Amor, goza em mim, Amor, assim, Amor. assim, Amor, assim Amor. . . . E despejei duas doses potentes de leite dentro dela que vibrava intensamente com o calor do leite dentro dela. . . . Ela. . . . Amor, tomei uma decisão. . . . Eu disse que você é meu, não é mesmo e mesmo sem você autorizar você aceita ser meu. . . . Meu marido em tudo. . . . Antes de eu falar qualquer coisa ela diz. . . . Amor, não quero qualquer reclamação em relação a nossa condição social ou de idade e agora sei quem realmente me faz feliz. . . . Eu sorri e falei. . . . Helena, desde o primeiro dia eu me sentia seu em todos os níveis e nós tínhamos medo de nos declarar um ao outro e ela me beija e diz. . . . Agora você é meu verdadeiro marido e quero que você se sinta assim. . . . Eu sorri e falei. . . . Amor, só lhe peço pra te trazer e levar sempre para a empresa. . . . Ela. . . . Ok, meu delicioso marido. . . . Vestimos-nos e ela. . . . Não, Amor. . . . Você agora é meu marido e pode tirar esse uniforme. . . . Você é meu. . . . Meu marido, tá. . . . Troquei de roupa e fomos almoçar e depois voltamos ao trabalho. . . . Todos ficaram espantados com a minha nova roupa, mas mantive segredo como ela queria. . . . - * - * - * - Continua. - * - * - * -
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