muito diversos, e fisicamente ele não se parecia nada comigo. Era alto, cabelo castanho,
branco, forte e parecia (ao menos na conversa) ser bem pouco instruído, só falando em
esportes e festas. Vera realmente gosta desses tipos vulgares.
Eu não estava nada bem, e infelizmente voltei a ficar tenso quando reparei que a mão
dele estava em cima da coxa da minha mulher (Vera vestira uma minissaia curtíssima,
sem calcinha). Aquela era a situação mais inacreditável da minha e usei a desculpa de
que iria ao banheiro, só queria pegar um ar. Infelizmente, a situação não melhorou
muito quando eu voltei e flagrei os dois aos beijos. Vera estava praticamente sentada no
colo dele, enquanto ele apertava discretamente a bunda da minha esposa.
“Paulo, o Lucas estava me contando que joga vôlei no mesmo lugar em que vamos à
praia, é uma coincidência incrível, não é?” A voz dela ainda estava rouca por causa do
beijo recente e eu fiquei mortificado como eles não alteraram a posição mesmo quando
eu cheguei.
Bom, eu já estava no inferno, o que custava abraçar o capeta?
“É mesmo, cara? Realmente seria um desperdício se um poste igual a você não jogasse
vôlei”.
Lucas riu e eu notei que meu pau subiu quando ele apertou mais uma vez a bunda de
Ilma. Isso me deixou um pouco desconfiado, porque ou era sorte, ou ele já sabia que
minha mulher tem um tesão terrível quando apertam a bunda dela.
Ele falou alguma coisa de que não lembro. Eu concordei com a cabeça e tornei a tomar
mais uma dose de uísque, pois, para encarar aquela situação só através de coma
alcoólico. Liguei a TV para abafar o som dos beijos e dos gemidos de Vera cada vez que
ela rebolava no colo dele.
Ah, eu estava com ciúme, eu estava puto, eu estava mortificado, mas, bizarramente, eu
estava com um tesão desgraçado naquela situação.
“Paulo, você se incomoda se eu chupar ele aqui na sala?”, perguntou a despudorada.
O que ela esperava que eu respondesse? Por que ela estava me provocando? Eu
realmente não tinha resposta para isso e então, baixando a cabeça, só murmurei um
“não, tudo bem”.
Então, o cara falou pra ela, rispidamente:
“Mama, mama, sua cachorra, vagabunda!”
Eu tentava ao máximo ignorar os dois, mas ver Vera ajoelhar e tirar apressadamente o
membro dele da calça, eu não pude deixar de observar. Ela olhava maravilhada para o
pau de Lucas, muito maior do que o meu, e embora eu não seja especialista em paus, eu
chutaria que teria uns 18cm, e era bem grosso; minha mulher aparentava ter amado,
pois caiu de boca nele como um faminto tendo seu primeiro banquete. Ela o chupava
com tanta vontade que eu era obrigado a ouvir os sons irritantes que um boquete tem,
sons que eu em minha vida jamais imaginei que precisaria ouvir. Ele gemia e
empurrava a cabeça de minha esposa e eu apenas observava os dois sem saber muito
bem o que fazia ali. Vera era uma completa vagabunda, e eu desconfiava soube disso,
mas nunca imaginei que era uma puta ao ponto de me olhar nos olhos enquanto
chupava o pau de um cara e ainda sorrir pra mim toda vez que tirava ele da boca para
punhetar.
Fiquei com raiva e ciúme da minha esposa, quando ele, virando-se para Lucas, gemeu,
com voz melosa:
“Você vai comer meu cu, não vai, benzinho?”
Vera era uma filha da puta, mas esse era um dos maiores charmes dela pra mim.
Depois de alguns minutos, eles já se sentiam à vontade aparentemente, ele pegou o
cabelo de minha esposa e ditava o ritmo do boquete, além de, vez ou outra, parar para
dar um tapa no rosto dela ou simplesmente bater com o pau na cara dela (eu imagino se
isso dá algum prazer a ele, pra mim não fez sentido algum), mas Vera adorava tudo, ria,
chupava, me olhava, ela estava realmente se deliciando com aquela situação. Quando
pensei que não podia piorar, vi Lucas forçando ainda mais a cabeça dela e praticamente
fodendo a boca de Ilma. Admito que fiquei estranhamente excitado de ver o rostinho
desesperado dela tentando engolir tudo, mas nada me surpreendeu mais do que assistir
ele gozar diretamente na boca da minha mulher e ela engolir tudo como se fosse uma
prostituta treinada. Depois de engolir toda aquela porra, ela ainda olhou para mim,
sorriu e abriu a boca para me mostrar. Então, ao ver essa despudorada cena, meu pau
endureceu de vez. Como tudo que é ruim pode piorar, Vera se posicionou no sofá de
forma que sua bunda ficasse bem arrebitada e sua buceta (que era linda por sinal) bem
exposta, ela estava tão molhada que alguns pingos caíam no sofá. Lucas rapidamente se
posicionou atrás dela, agarrou sua cintura e enfiou aquela tora toda de uma vez dentro
dela. Ela soltou um gritinho, mas rapidamente, conforme ele metia, começou a gemer
igual a uma verdadeira cadela. Ela rebolava, gemia, gritava, e tudo isso sabendo que eu
estava olhando. Uma hora não me aguentei e fui até a cozinha pegar um copo de água,
não sei se era a bebida ou se era assistir àqueles dois que estava me deixando tão cheio
de tesão, mas, infelizmente, para voltar à sala tinha que passar de frente para Vera e
ela obviamente não deixou a oportunidade passar. Viu meu pau intumescido por
debaixo de minha bermuda, e disse no meio dos gemidos “eu quero beijo”. Em seguida,
fez aquele biquinho adorável, ela sabe me derreter. Eu não me contive e beijei minha
mulher da maneira mais apaixonada que consegui. Via-a indo pra frente a cada
estocada do amante dela, e sentia sua língua se enrolando na minha como se fosse o
jeito de ela me impedir de ir embora.
“Amor, tá muito gostoso”. Eu já havia perdido completamente a sanidade, por isso só
fiz um carinho em seu rosto e perguntei: “Sua bucetinha tá gostando de levar rola desse
cara, amor?”
Aquilo pareceu enlouquecer minha mulher, já que ela começou a gemer mais alto e
praticamente me agarrou pelo pescoço pra não me deixar ir. “Você vai ser meu corno
pra sempre, não vai?”
Eu sorri e me deliciei com os gemidos da minha mulher no meu ouvido. Não pude
deixar de enfiar a mão sob a bermuda e comecei a tocar uma deliciosa punheta! Era
realmente uma baixaria eu ficar tão excitado depois da minha própria esposa me
chamar de corno.
“Eu vou, Vera, então aproveite bastante, ok?”
Não sei se para me recompensar ou me punir, ela deitou o Lucas no sofá e sentou na
rola dele de forma que eu pudesse perfeitamente ver a pica dele entrando na bucetinha
dela. Aquela buceta que normalmente só pertencia a minha boca e aos meus dedos,
agora ferozmente devorava o membro de outro homem. Vera e o tal do Lucas haviam
perdido qualquer vergonha e viraram amantes praticamente. Foderam em todas as
posições possíveis naquela sala, me xingaram de corno manso, e Vera disse que iria
sentar no pau dele todos os dias e fazia questão de me mandar fotos e me obrigar a
chupar ela depois. Eu pacientemente ouvia tudo e secretamente me deliciava. Era
realmente um fetiche que eu acabava de descobrir que tinha e não sabia.
Ima gozou diversas vezes, e Lucas depois de algumas horas não conseguia mais
também. Ele agradeceu, beijou a boca da minha mulher, apertou minha mão e foi pra
casa. Eu, aparentemente como um bom corno, peguei Vera pela mão e a levei para o
banheiro, limpei com a língua sua bucetinha ainda com restos do esperma alheio, dei-
lhe um banho e troquei sua roupa. Coloquei-a deitada na nossa cama e então ela me
abraçou e se aninhou no meu peito.
“Amor, você gozou vendo o Lucas me comer, não gozou?” Não respondi. Ela me
agradeceu mil e uma vezes e me fez inúmeras juras de amor, nunca a vi tão dedicada.
Transamos antes de dormir e foi uma das transas mais deliciosas que já tivemos, ela
gemia, me chamava de corno, me chamava de frouxo, dizia que meu pau era pequeno,
que não satisfazia ela, mas eu a deixava dizer e fazer tudo o que queria.
“Amor, desculpe, o que eu queria não era dar pra um cara... Eu só tinha um fetiche
enorme em fazer você de corninho manso”. Eu ri, eu sei que era só um fetiche dela.
Ninguém entendia Vera melhor que eu. Abracei aquela piranha e disse que não tinha
problema, porque eu ainda a amaria e seria capaz de perdoar todos as traições dela. Só
que agora não me contenho de tesão e vou propor a ela dar para outro cara na minha frente, pois não quero parar de ser corno dela.
Nossa! Fiquei com o pau duro! votado!
delicia de conto e fotos ... principalmente a ultima .. amo sexo onde todos comem todos