Seguindo… Enquanto eu vivia essa relação estranha, eu estava meio perdido nos meus sentimentos, tentando entender as coisas. Dessa forma, passei a cabular aula (faltar) para beber vinho, fumar e coisas normais de adolescente.
Um dia, estava perto de casa e já estava começando a anoitecer, e se aproximava da hora de eu chegar em casa, mas meus pais são meio liberais e, conhecendo os filhos que têm, nunca foram de cobrar que chegássemos na hora certinha.
Enquanto eu bebia em uma praça perto de casa, chegou um rapaz, Ricardo, moreno, alto, magro mas musculoso (devido ao trabalho pesado), ele sentou perto de mim, tirou uma beck do bolso, perguntou se eu me importava… eu disse que não e ele acendeu.
Ele me ofereceu, mas recusei e começamos a conversar. Ele disse que vinha de outro estado, Mato Grosso, para trabalhar na construção de um prédio que estava já em finalização, bem na frente da praça. Seguimos conversando por cerca de 1h. Ele percebeu que eu olhava o volume dele toda vez que ele apertava aquela rola que já marcava no shorts de Tactel. Então, ele começou a dizer coisas que davam a entender que ele seria de confiança e entrando em assuntos íntimos.
Ele começou a perguntar se eu tinha namorada, respondi que não, então ele perguntou se eu já tinha transado, acabei confirmando… o vinha estava me deixando meio solto. Ele então disse que tinha namorada no estado dele, mas que não transava faz tempo, que quando mais novo tinha comido o primo e que estava doido para ganhar uma mamada. Aí ele veio com a pergunta derradeira “Você já mamou alguém?”
Fiquei corado e respondi que sim, algumas vezes.
Nesse momento ele começou a dizer que se eu fosse mais velho, ele deixaria eu mamar ele, que eu era bonito e mamando enquanto olhava pra ele deveria ficar ainda mais bonito… disse também que se fosse meu primo eu teria sido a putinha dele. Essas coisas foram me enchendo de tesão.
Nesse momento ele perguntou o que eu achava dele. Disse que ele era muito bonito, que tinha um corpão, e fui correspondendo as coisas que ele tinha dito.
Aí ele me perguntou quanto tempo eu teria antes de ir pra casa e eu disse que cerca de 1h seria bom, e ele me convidou para ver o prédio, principalmente a cobertura. Aceitei e fomos.
Ao chegarmos na cobertura ele tirou minha mochila e jogou num canto, me grudou na parede e começou a me beijar e passar a mão no meu corpo todo, me deixando todo mole de tesão. Correspondo apertando o pau dele que parecia ser enorme (comprido e de grossura normal). Então me virou, me encoxou e deu pra sentir aquele volume no meu rabo, então ele foi se abaixando, ficando frente a frente com minha bundinha. Aí ele arrancou meu short com cueca e tudo, me deixando exposto. Ele abriu minha bunda e me deu o primeiro cunete que recebi na vida. Quase gozei só na linguada, que era maravilhosa.
Então ele ficou de pé, me abaixou de frente pra ele e passou a esfregar o volume na minha cara, me mandando implorar para mamar ele. Entrei no jogo, devido ao tesão que tava e passei a implorar para ele me dar rola.
Ele então tirou para fora e me assustei… era realmente enorme. Perguntei e ele respondeu que tinha 21cm. Para judiar, ele esfregava e batia com ela no meu rosto. Não deixava eu pegar, nem mamar. Tive que voltar a implorar.
Então ele me fez engasgar, socando na minha garganta e depois deixando eu mamar ele a vontade.
Depois de chupar ele por uns 15min, já com a boca dormente ele me arrastou até o parapeito da cobertura e voltou a me linguar. Aí eu notei a paisagem. Era de frente pra praia e a lua tinha acabado de nascer, em um céu limpo e totalmente estrelado. Era uma noite um pouco quente, mas vinha uma brisa do mar. Foi um minuto de devaneio naquela paisagem e tesão, e aí senti ele de pé esfregando a rola no meu cuzinho.
Disse que não queria dar. Ele mandou eu continuar olhando pra frente e calar a boca pq ele iria me foder. Aceitei e só pedi para ele colocar uma camisinha. Ele só tinha de menta e eu não sabia do efeito que daria. Eu senti que iria sofrer naquela rola enorme, já que eu só tinha dado para rolas de 16/17cm.
Mas, sinceramente, ele sabia comer um cu. Foi carinhoso na penetração, devagar e constante. Quando olhei para trás e pedi para ele não enfiar tudo, ele disse que já tava tudo dentro e que era pra eu relaxar. Ele então passou a fazer movimento de entra e sai de forma cadenciada e muito prazerosa, aumentando o ritmo aos poucos. Eu ali, de 4, apoio no parapeito, com ele segurando minha cintura e fodendo como um animal, com aquela vista…
De repente ele vem no meu ouvido e diz “não bati na sua cara para não ficar marcado, mas é bom você esconder esse rabão da sua família” e então começou a dar vários tapas, pesado, estralados e deliciosos.
Nessa hora comecei a morder a rola dele com o cuzinho de forma descontrolada e passei a rebolar, gemendo alto. Ele então tampou minha boca, pra eu não chamar tanta atenção (era umas 19h ainda, apesar da praia estar deserta). Ele pegou meu pinto e, três batidinhas eu gozei, de ficar mole e de pernas bambas. Não cai pois ele me segurava. Então ele deu duas enfiadas, que parecia que ia sair no meu umbigo e gozou, enquanto me beijava e passava a língua na minha orelha, me alisando.
Eu disse que precisava ir, nós limpamos e ele me levou até a rua. Me passou o contato dele e disse para eu ligar para marcarmos para ele me mostrar a vista da cobertura qualquer hora. Disse que ligaria, mas acabei não salvando o contato, até devido a “relação” que eu tinha.
Apesar de nos vermos na rua algumas vezes, nós nos encontramos efetivamente cerca de 2 anos depois, mas depois eu conto essa história.
Ps. Foto meramente ilustrativa
Emoldurada por uma bela paisagem, uma foda dessas ainda fica bem melhor. Gostoso conto.