Putona de trans. O início.



Essa é a primeira de tantas histórias reais da vida de um homem que no passado era casado e agora, virou uma verdadeira putona de trans ativas.

Podem me chamar de putona de trans e tudo começou depois de um casamento de 12 anos que fracassou e também, carência sexual e alguns deslizes.

Tenho 47 anos, sou moreno, 1.70 altura gordinho (não em excesso) com uma bunda deliciosa.

Depois de 2 anos sem ninguém, pós pandemia e cheio de tesão, decidi procurar aventura com mulheres em aplicativos de relacionamento.

Sem sucesso, entrei no chat do UOL e lá encontrei a Bárbara.

Uma deliciosa trans ruiva, mais ou menos 1,77 altura,seios fartos, deliciosa bunda, coxas bem grossas.

Ideal para quem até então, pegava mulheres e também, teve uma experiência com trans lá no passado, antes do casamento.

Sempre gostei de meter bem fundo e tive muito fogo na hora H.

No chat do UOL, Bárbara me passou o número de whatsapp e então, parti para o encontro com aquela ruiva deliciosa que até então, imaginei que iria comer ela bem gostoso.

Era madrugada de 5 de março de 2022 e então, fui até o local combinado, uma espécie de pensionato de trans no centro da cidade.

Chegando no local, Bárbara me recebeu com um delicioso beijo, vestida de lingerie preta, com um conjunto de sutiã e calcinha minúscula preta, destacando os deliciosos seios e bunda grande.

Ela tirou minha roupa deixando só de cueca e então, intensificou os beijos e passou a alisar a minha bunda e quando tentei mudar de posição, Bárbara com voz alterada disse que hoje eu seria a puta dela.

Me assustei e disse que iria embora, mas ela ameaçou fazer escândalo se eu saísse dali, me segurou a força quase me machucando e mandou eu ir para o banheiro.

Sem opção e com medo de ela chamar as outras trans e acabar na polícia, fui tomar banho e então, ela disse para eu fazer a ducha íntima, deixando tudo limpinho, pois não queria se sujar.

Foi uma sensação horrível, mas fiz a limpeza e então, Bárbara mandou eu depilar a bunda e a parte da frente, em volta do pau e do saco.

Já com medo e sem tesão, me depilei e então, a pervertida trouxe uma calcinha minúscula vermelha e mandou eu vestir, dobrar o pau para trás escondendo ele, que naquela noite, eu seria a vadia dela.

Vesti aquela calcinha que enfiou no meu cu e então, Bárbara já com a pica de fora, mandou me abaixar e chupar aqueles 19 cm que estava babando de tesão.

Com certo nojo, abocanhei aquele cacete duro daquela boneca, que gemia de prazer e tesão.

Depois de umas manadas, eu disse que faria ela gozar na punheta e iria embora.

Levei um tapão e Bárbara mandou eu deitar na cama de bunda para cima.

Tremendo de medo, deitei de bruços com aquela minúscula calcinha enterrada na bunda e então, Bárbara afastou o fio da lingerie de lado, meteu bem devagar um dedo com um gel lubrificante.

Tirou o dedo, meteu de novo com mais gel então, senti meu cu amortecer na entrada.

Bárbara então usou um aplicador para colocar um pouco mais de gel e então, puxou a calcinha que eu usava de lado, lubrificou mais a entrada do meu cu e encostou a pica forçando a entrada.

Tentei sair daquela posição, mas Bárbara me segurou, travou meu corpo e então encaixou a pica na entrada do meu cu e empurrou a cabeça, recuou, empurrou até entrar mais um pouco, tirou e enterrou toda a pica até o fundo, causando uma dor terrível, pois nunca havia dado o cu e naquela maneira.

Bárbara ficou com o cacete atolado por mais ou menos um minuto e mandou eu mexer a bunda que ela queria me comer gostoso.

Logo a dor passou com os movimentos e o efeito do gel anestésico e então, só sentia as bolas da Barbara batendo na minha bunda, até ela gemer alto, empurrar a pica bem fundo e então, senti meu cu pegar fogo lá dentro.

Bárbara deu uma relaxada mas permaneceu com o pau duro dentro de mim e disse no meu ouvido.

Gostou cadelinha? Tem mais pra você.

Ela foi se virando sem tirar a pica de dentro de mim, fez eu sentar e disse.

Rebola no meu pau.

Sem jeito, comecei a fazer os movimentos de sobe e desce, engolindo a pica daquela boneca tesuda, que socava fundo sem pensar no amanhã.

Depois do sobe e desce, senti mais uma vez meu cu esquentando de novo lá no fundo.

Sem perder o tesão, Bárbara me fez deitar sem tirar o pau de dentro de mim e então, ficou alisando minhas costas até a bunda e em 5 minutos, já tava com a pica bem dura, arrombando meu cu de ladinho mesmo.

Ela demorou um pouco mais e então, senti o calor no fundo, mas não com tanta intensidade.
Bárbara tirou a pica pra fora, foi até o banheiro, mandou eu me vestir e ir embora.

Quando eu já estava na rua, senti que eu estava de calcinha atolada no cu e não quis voltar para pegar a cueca que ficou na casa da Barbara e voltei para casa daquele jeito mesmo.

No ônibus, senti o fio da calcinha molhadinha enterrar mais no meu cu e então, deu um enorme tesão sentindo tudo quente por dentro.

Cheguei em casa e então, me olhei no espelho com aquela calcinha minúscula e lembrei que então, virei uma puta nas mãos de uma trans ativa pauzuda.

Senti uma dor na barriga e então, soltei o primeiro peido, o segundo e no terceiro…

Algo quente e molhado vazou de dentro de mim, molhando mais a calcinha.

Peguei um papel para limpar e notei que era algo semelhante a porra.

Quando fui sentir o cheiro, a constatação.

Bárbara gozou dentro do meu cu SEM CAMISINHA e deixou toda sua porra lá dentro, sem exames, sem nada.

Apenas me comeu e me fez como depósito de esperma quente.

O desespero bateu naquele momento, pois eu poderia naquele momento, ter pego AIDS ou qualquer outra doença de ter levado leitada dentro.

Sentei no chão da sala sem saber o que fazer e pensar e aquela vontade de peidar.
Forcei e um rio de porra encharcou de vez a calcinha, molhou meu rabo e o chão.

O tesão subiu e sem me tocar, gozei igual cadela no cio, terminando de molhar o resto da calcinha e dormi toda arrombada e com porra de uma trans desconhecida, que me fez virar puta dela e de várias outras.

Hoje, continuo cada vez mais puta e perdi as contas de quantas trans comeram meu cu sem camisinha e gozaram dentro, sem exames, apenas me fazendo engolir porra no cu e na boca e até hoje, continuo dando para trans e sentindo o leite entrar gostoso.

Se você adora trans ativas fique atento para vários outros contos, onde dei e continuo dando no pelo para várias.

Até a próxima.


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Comentários


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engmen Comentou em 19/04/2025

São experiências assim, inesperadas e marcantes, que tornam a descoberta de novos prazeres tão inesquecíveis. Gostoso conto.




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233650 - Depois da Barbara, a vez da Lorena me fazer de puta. - Categoria: Travesti - Votos: 1

Ficha do conto

Foto Perfil putona-de-trans
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Nome do conto:
Putona de trans. O início.

Codigo do conto:
233620

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
18/04/2025

Quant.de Votos:
4

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