Depois da Barbara, a vez da Lorena me fazer de puta.

Oi putos e putas de plantão. Aqui é a putona de trans e depois da primeira vez com a Barbara que fez virar puta nas mãos dela, passei a ir na casa daquela boneca pauzuda, sempre usando calcinha minúscula e sendo usada por aquela trans safada e servindo como depósito de porra quente.

Ela nunca usou camisinha e sempre notei um sorriso malicioso quando Bárbara terminava de gozar dentro de mim sem camisinha e fazia eu saír da casa dela com todo o leite dentro do meu cu.

Isso durou uns 2 meses, até uma madrugada de sexta para sábado, ao chegar onde ela morava, uma outra trans me atendeu e disse que a Barbara havia saído da cidade onde eu moro, por ter arrumado confusão.

Lorena ao me ver alí na frente dela, peguntou meu nome é ao me apresentar, disse que já sabia sobre mim e pegou a minha mão, direcionando a pica dela por cima da calcinha azul que ela usava.

Entrei, fui ao quarto dela e então, fui tirando o pau da Lorena que já estava duro dentro da calcinha safada que usava e já caí de boca, mamando naqueles 18 cm grosso e cheio de veias.

Chupei até deixar ele bem duro e Lorena então, disse para ficar de 4 que hoje ela iria inundar meu cu com o leite que ela tinha acumulado de dias sem gozar.

Encaixou a pica no meu cu já lubrificado e então, empurrou pra dentro com facilidade, pois a pica da Bárbara era maior e mais grossa que a da Lorena.

Fiquei de 4 sentindo o vai e vem daquele cacete arrombando meu cu sem camisinha e depois de uns 5 minutos, senti 4 jatos quentes indo para o fundo, enchendo meu buraco de porra

Fiquei alí curtindo até a última gota do leite da Lorena entrar e sem perde tempo, mudamos de posição e sentei na pica dela, rebolei gostoso até o talo e senti mais leite quente inundando ainda mais meu cu de porra.

Saí dali toda arrombada e com leite de mais uma trans desconhecida dentro do meu rabo.

Cheguei em casa e refleti sobre a transa e bateu o medo de ter pego alguma doença com aquelas leitadas que recebi dentro da Lorena e também, tantas gozadas da Barbara também sem camisinha.

Depois daquele dia, transei com a Lorena outras várias vezes sem camisinha, até o dia que provei o leite de outra trans no meu rabo e então, assumi uma vida de promiscuidade e liberei geral para qualquer trans ativa gozar no meu cu no pelo, sem pedir exames, sem nada.

Até hoje, continuo dando o cu pra várias trans sem camisinha e recebendo muita porra quente dentro de mim.

Se você curte leite dentro, curta e leia meus próximos contos safados.

Até a próxima.