Minha Prima, Minha Fêmea

Minha prima é mais velha, cerca de 15 anos mais velha do que eu. Minha paixão por ela começou quando tinha meus 13/14 anos, achava ela linda, fantasiava mil coisas. Anos se passaram, e quando tinha meus 22 anos ela começou a comentar e curtir meus storys no Instagram, puxei um assunto como quem não quer nada… papo vai e papo vem, ela fez um comentário sútil: fiquei sabendo que você gosta de mulheres mais velhas, priminho.

Eu que não sou bobo, usei a brecha: claro, se forem lindas como você!

Nessa surgiu uma brecha e eu aproveitei, algum papo depois, estávamos combinando de eu ir no apartamento dela, e assim o fiz no dia seguinte.

Ela estava me esperando no apartamento, enquanto subia no elevador, senti meu coração pulsando numa mistura de ansiedade e tesão. Assim que ela abriu a porta pra mim, ao vê-la naquele pijaminha curto, não pensei duas vezes em agarra-la.

Beijei tanto, beijei seu pescoço, podia sentir seu corpo e seu cheiro, seus longos cabelos pretos, ela baixinha, com 1,50 de altura, branquinha, com peitos e uma bunda na medida.

Arranquei toda a sua roupa, a deitei na cama, desci seu corpo dando beijos até chegar a sua bucetinha, chupei como uma laranja, linguava com gosto, realizando movimentos circulares em volta do clitóris e o chupando. Em dado momento já sentia ela toda molhada, apoiei suas pernas nos meus ombros e penetrei devagarinho… até o final, ouvir seu gemido baixinho me deu ainda mais tesao… então me vi obrigado a testar sua resistência, e socar com toda força, sem parar… a cada gemido dela, bombando com mais força.

Era algo único, inexplicável, o tesão do mesmo sangue em contato… meu pau pulsava dentro de sua buceta.

Ela então quis montar em mim e cavalgar, e no meio de sua cavalgada ela falou baixinho: você gosta de comer sua priminha não é?

Aquilo me arrepiou, segurei em sua cintura e bombei com mais força, sentia a buceta dela apertando e engolindo meu pau, as bolas batendo a cada socada, ela gemendo alto e sem controle sobre o seu próprio tesão.

Transamos por horas, no quarto, no banho, na cozinha, na sala… em cada canto do apartamento.

Pra finalizar, estava lá ela de quatro, empinada com o meu pau dentro de sua buceta, após 3 horas transando, estava prestes a gozar pela primeira vez naquela noite, precisava ser especial, e após bombar muito sua buceta, sentia que não conseguiria mais segurar… por um segundo, pensei em gozar dentro, lavar seu útero com minha porra, e fodase as consequências, eu não ligava… mas por uma atitude quase que instintiva, tirei, e soltei um jato tão forte, que lavei a cabeceira de sua cama, nunca havia gozado tanto em uma só.

O tesao do proibido, do mesmo sangue em contato, de pensar que somos família, tudo, tudo isso resultou no melhor sexo que já fiz.

E desde então, transamos regularmente, inclusive durante um churrasco de família, transamos em motéis, gravamos nossa transa, vivemos intensamente o nosso sexo proibido e imoral, sem ligar para as consequências.