Ela Dançando pagode ao vivo na praia, continuação.

Olá a todos, continuando o conto da praia.
Depois de nos mandar uma gelada ele a chamou pra dançar novamente e ela não se fez de rogada, me lançando aquele sorrisinho safado, mais que depressa se levantou e foi se agarrar a ele, não fazia mais cerimônia, apenas se deixava levar, parecia que ela estava louca pra se esfregar nele novamente.
Em pouco tempo de dança já podia observar a mão dele bem mais saliente,como quem não quer nada passeava pelas costas dela, indo até a bunda, onde ficava depositada algum tempo, se mexendo quase imperceptivelmente, dava pra ver que ele alisava de leve.
Ao mesmo tempo percebia sua boca no pescoço dela, cheirava os cabelos e dava beijinhos discretamente no pescoço.
Houve um momento em que vi quando ele lambeu a orelha dela enquanto sua mão repousava na bunda ,percebi um dedo dele deslisar discretamente entre as nádegas dela, pressionando suavemente.
Ela me olhava e mordia os lábios, como se quisesse me dizer que estava louca de tesão, desejando ardentemente ser possuída com ferocidade.
Mais uma vez a música acabou e ele com a mão no bolso se dirigiu a sua mesa, se sentando.
- Ai amor que doideira, ele não tá se controlando mais, disse que eu tô deixando ele louco.
E não tá mesmo?
-Amor, eu não tenho culpa, fui dançar sem nenhuma maldade, ele quem começou a tirar uma casquinha e acabou se empolgando.
- E você deu corda, agora não reclama.
- eu não tô reclamando, só que ele quer mais que tirar uma casquinha agora, já tava me alisando até na bunda, senti o dedo dele descendo no meu rego, quase chegando lá onde você sabe.
- e você brigou com ele, claro.
- não amor, só falei pra ele que alguém poderia ver.
Então ele falou que a gente podia ir pra algum lugar.
- então já rolou até uma conversa sobre ele te comer.
- sim amor. Ele falou que não tá aguentando mais de vontade de me pegar de jeito.
- e então, e você,o que me diz?
- amor, eu não vou pra um lugar com um cara que eu nem conheço, sei lá se ele é boa pessoa.
- mais tá doida pra dar pra ele né.?
- não vou negar que se pudesse já teria dado, ele além de ficar me alisando toda ainda ficou falando no meu ouvido o quanto eu deixo ele louco, que tá doido pra me pegar de jeito e me fazer gozar enquanto ele morde minha orelha.
- eita, me pergunto se você já não gozou só ouvindo isso.
- ainda não amor, mais tô quase.
- bom, que tal chamar ele pra conversar no carro, enquanto eu dirijo vocês conversam no banco de trás.
- você tá falando sério?
- porque não, se você quiser.
- ta bom, vou ver se ele quer.
Não precisa dizer que ele topou na hora, mesmo dizendo que preferiria levá-la pra outro lugar.
Entrei no carro, eles sentaram no banco de trás e saímos sem pressa. procurei uma rua onde não tivesse movimento e fiquei dirigindo sem pressa .
Quando olhei pra trás ela já estava mamando ele, enquanto ele bolinava ela, tecia vários elogios enquanto gemia, o tesão dele era tanto que não demorou muito já estava gozando na boca dela.
Ela não engoliu, cuspiu na blusa e continuou chupando pra deixar a piroca dele limpinha, achei que tinha acabado quando ele disse que ainda estava com tesão e queria gozar novamente.
Pediu pra ela sentar e cavalgar, porque não era justo ele não sentir a bucetinha dela naquela piroca.
Ela me olhou e apenas fiz que tudo bem.
Sem pensar duas vezes, ela deu um jeitinho de se acomodar no colo dele, difícil dirigir e observar em detalhes aquela cena, mais ouvir os gemidos deles e o som dos corpos, vendo pelo retrovisor como ela quicava, ja dava pra ficar em êxtase.
Ele segurou ao máximo pra não gozar rápido, quando gozou foi aquele urro de prazer indescritível.
Ela disse que estava gozando também, pediu pra ele socar mais forte até gemer gostoso dizendo que estava acabada.
Depois de se recompor ele disse que nunca tinha vivido algo tão surpreendente e gostoso. e que esperava poder repetir algum dia.
Deixamos ele em uma esquina dizendo que sempre íamos aquela pria e quem sabe né?
Depois que ele se foi ela sentou no banco da frente e disse que seu maridinho não podia ficar sem gozar depois de presenciar tudo aquilo.
Me fez um boquete delicioso até eu gozar.
Não preciso dizer que em casa transamos muito gostoso relembrando essa aventura maravilhosa.