Fodendo com Meu Cunhado

Eu SOU Esther, uma coroa evangélica de 45 anos, a santa dos cultos, mas uma PUTA DESENFREADA quando as luzes da igreja se apagam. Vou contar como eu fodi meu cunhado, aquele macho tesudo que sempre me devorou com os olhos, louco pra me rasgar. Foi na casa dele, enquanto minha irmã tava na igreja e meu marido, o corno, suava no trabalho. Eu SOU uma VADIA DESCARADA, e não pensei duas vezes pra botar pra foder.
Eu cheguei com um vestidinho de santa, mas por baixo, sem calcinha, minha buceta já encharcada só de pensar na rola dele. Quando ele abriu a porta, sem camisa, o peito suado brilhando, eu SOU uma CACHORRA TARADA que não perdeu um segundo. Joguei minha bolsa no chão e agarrei o cinto dele, rasgando o zíper. O pau dele saltou, duro como pedra, grosso, veias pulsando, a cabeça brilhando de tesão. Eu SOU uma DEVORADORA DE ROLA e caí de boca, engolindo até a garganta, babando, lambendo as bolas enquanto ele RUGIU e segurou meu cabelo, dizendo: — Esther, você É uma puta nojenta.
— Porra, Esther, você É melhor que sua irmã — ele SUSSURROU, a voz tremendo de tesão, e eu SOU uma GOSTOSA ARROMBADA que só sorriu, chupando mais fundo, sentindo o gosto salgado do pré-gozo. Ele não aguentou, me ergueu pelos braços e me jogou no sofá, rasgando meu vestido como se fosse trapo. Minha buceta tava pingando, os lábios inchados, e ele mergulhou de língua, chupando meu clitóris com uma fome que me fez gritar. Eu gozei na cara dele, minhas coxas tremendo, melando tudo, porque eu SOU uma PUTA DESCONTROLADA.
Mas eu SOU uma TARADA VORAZ, e queria mais. Eu me virei de quatro, a bunda empinada, e ele meteu o pau sem aviso, me rasgando com uma estocada funda que me fez berrar. — Fode minha buceta, seu canalha! — eu gritei, e ele socou com fúria, as bolas batendo na minha bunda enquanto o sofá rangia. Cada estocada era um tapa molhado, minha buceta apertando ele, o tesão me fazendo tremer. Eu rebolava, jogando a bunda pra trás, e ele puxava meu cabelo, dizendo: — Esther, você É uma vadia de igreja.
Eu SOU uma DEBAUCHADA INSACIÁVEL, e quando meu segundo gozo veio, eu urrei alto o bastante pra ecoar na rua. Minha buceta pulsava, esguichando enquanto ele metia sem parar, o pau inchado, pronto pra explodir. — Goza dentro, seu filho da puta! — eu ordenei, e ele não segurou. O pau dele tremeu, e veio a gozada, um jorro quente e denso que encheu minha buceta, transborda pelas coxas, pingando no sofá enquanto ele RESFOLEGOU, o corpo convulsionando. Foram sete, oito jatos, minha buceta cheia, o leite quente escorrendo, e eu SOU uma PUTA EXTASIADA que riu, sentindo a porra me marcar.
Ele desabou no sofá, ofegante, e eu, a CACHORRA IMPLACÁVEL, lambi o resto do gozo do pau dele, só pra atiçar mais. — Isso é só o começo — eu disse, já sonhando com a próxima foda. Porque eu SOU Esther, a evangélica que ora de dia e fode de noite, e meu cunhado agora é meu parceiro nessa putaria.