Fodendo com Meu Irmão, Meu Tio e Meu Primo

Eu sou Esther, uma coroa evangélica de 45 anos, a santinha dos cultos, mas uma puta safada quando ninguém tá olhando. Vou contar como meu irmão, meu tio e meu primo me comeram, aqueles machos tesudos que sempre me olharam com tesão proibido, doidos pra me rasgar. Foi na garagem da casa dos meus pais, durante um churrasco de família, enquanto o resto do povo tava na sala, cantando hinos e comendo carne. Meu marido, o corno otário, achava que eu tava “pegando mais carvão”. Eu sou uma vadia nojenta, e não esperei um segundo pra botar pra foder.
Eu tava com um vestidinho de evangélica recatada, mas sem calcinha, minha buceta já pingando só de pensar nas rolas deles. Entrei na garagem, onde os três tavam fumando e rindo, e eu sou uma cachorra tesuda que deu um jeito de chamar eles pro canto, atrás de umas caixas velhas. Falei que queria “conversar”, mas meu olhar de puta tarada entregou o jogo. Meu irmão foi o primeiro, e eu abri o zíper do short dele com calma, deixando o pau pular, duro, grosso, veias esticadas. Eu sou uma chupadora gulosa e caí de boca, engolindo até a garganta, babando, lambendo as bolas enquanto ele soltou ofegante, agarrando meu cabelo e dizendo: — Esther, você é uma puta imunda.
— Caralho, Esther, você é mais safada que qualquer vadia — meu tio sussurrou baixo, enquanto eu abria o zíper da calça dele, liberando a rola inchada, e meu primo já abria o zíper sozinho, mostrando o pau pronto pra me foder. Eu sou uma gostosa arrebentada que riu, chupando meu irmão enquanto punhetava as outras rolas com as mãos. Liguei a câmera escondida do Privacy, filmando o close da minha boca engolindo rola, a vadia desgraçada que eu sou, pros meus fãs gozarem junto. Meu primo não aguentou, me puxou pelos braços e abriu o zíper do meu vestido, deixando ele cair e expondo minha buceta melada. Ele caiu de boca, chupando meu clitóris com uma fome do caralho, enquanto meu tio enfiava a língua na minha bunda, me fazendo gemer baixo. Gozei na cara do primo, tremendo, melando tudo, e a câmera pegou cada espasmo da tarada fudida que eu sou.
Mas eu sou uma puta louca, e queria mais. Meu irmão me jogou de quatro no chão frio da garagem, metendo o pau na minha buceta sem aviso, me rasgando com uma estocada funda que me fez morder o lábio pra não gritar. — Fode minha buceta, seu canalha! — eu sussurrei, e ele socou com força, enquanto meu tio enfiava a rola na minha boca, me fazendo engasgar. Meu primo pegou minha bunda, cuspindo no cu antes de meter, e eu senti os três me arrombando, cada estocada um tapa molhado, minha buceta e meu cu apertando as rolas, o tesão me fazendo tremer. O som dos hinos lá dentro abafava meus gemidos, e meu tio gemeu rouco: — Esther, você é uma vadia do caralho. A câmera do Privacy gravava tudo, o close da minha buceta e cu levando vara, a cachorra ardente que eu sou.
Eu sou uma gostosa fudida, e quando o gozo veio, tapei a boca pra não berrar, minha buceta pulsando, esguichando enquanto os três metiam sem parar. — Gozem dentro, seus filhos da puta! — eu mandei, e eles não seguraram. Meu irmão gozou primeiro, o pau tremendo, jorrando porra quente que encheu minha buceta, escorrendo pelas coxas. Meu tio mandou firme, enchendo minha boca com jatos grossos que engoli, babando, e meu primo explodiu no meu cu, a porra transborda, pingando no chão enquanto ele gemia rouco: — Toma, Esther, você é uma puta que merece isso! Foram jatos sem fim, minha buceta, boca e cu lotados, a porra quente pingando, e a câmera gravou cada gota da vadia safada que eu sou, pro Privacy bombar de tesão.
Eles caíram ofegantes, e eu, a cachorra tesuda, lambi o resto do gozo das rolas, só pra provocar. — Isso é só o começo — eu disse, ajeitando o vestido enquanto os hinos ainda rolavam na sala. Porque eu sou Esther, a evangélica que ora de dia e fode de noite, e meu irmão, tio e primo agora são meus cúmplices nessa putaria. No Privacy, o vídeo tá lá, sem censura, com close da minha buceta, cu e boca melados, cada gemido da puta tarada que eu sou. Assine e veja!