A primeira sentada no 50tão



Oi, amores!
Amei os comentários, votos e mensagens que vocês deixaram sobre o meu primeiro conto aqui no site — a história de quando perdi minha virgindade.
Demorei um pouco pra postar de novo porque, sendo bem sincera… bateu uma preguiça, hahah. Mas prometo que vou aparecer mais por aqui.

Hoje trago uma experiência que, pra mim, foi um divisor de águas. A que me fez amadurecer de verdade e conhecer uma nova camada do prazer. Algo que, no fundo, eu sempre quis — até mesmo antes da minha primeira vez.
Como já contei pra vocês, quando me descobri nesse mundo sexual, tudo era novidade. Eu queria explorar cada canto de mim, entender meus desejos, testar meus limites e descobrir até onde eu iria só pelo prazer.

Desde muito nova, eu já sabia que tinha algo diferente. Enquanto minhas amigas sonhavam com os meninos da escola, eu fantasiava com homens mais velhos — desses que falam baixo, que têm postura, que sabem exatamente o que querem e como conseguem. Sempre gostei da ideia de depender. De colo. De ser cuidada.
Não era só sobre tesão. Era o desejo de ser guiada. De me sentir pequena nas mãos de alguém grande, firme e seguro. Os livros eróticos, claro, ajudaram a dar forma a tudo isso.

Quando completei 16 anos, já não estava mais com o “Sr. Virgindade” — lembram que comentei que ficamos um tempo “juntos”? Acabei ficando com um amigo dele, ele descobriu, e decidimos encerrar o que nem era exatamente algo sério. Depois disso, virei outra. Mais segura, mais livre. Decidi que aquele ano seria meu. E não fazia ideia de que uma das minhas maiores fantasias ia se realizar logo em seguida.

Março de 2020. Pandemia decretada. Escolas fechadas. Trancafiados em casa. Minhas aulas voltaram pro online e precisei divulgar mais o meu trabalho pra conseguir alunos, já que muitos tinham cancelado.
Foi aí que apareceu o Antônio. Ele me seguiu no Instagram profissional. A foto de perfil já mostrava que era um homem maduro, bem cuidado, com postura. O feed era cheio de paisagens, viagens, filhos, trabalho. Pensei na hora: “é casado”. Mas na nossa primeira call descobri que não era.
Marcamos uma aula experimental. Ele contou que viajaria em três meses pros EUA, ficaria lá por 1 mês e queria lapidar o inglês. Era divorciado há quase dois anos, pai de um casal de filhos, e apesar de viver entre São Paulo e Rio, por conta da pandemia estava fixo aqui.

Fiquei encantada. Ele era educado, elegante e bonito. Tinha fios brancos que ainda não tomavam todo o cabelo e, com 56 anos, estava super conservado por causa da musculação. Fechamos um pacote de duas aulas por semana e, no fim do mês, ele teria direito a uma aula bônus presencial.

As semanas passaram e a gente se entrosou fácil. Como ele já tinha conhecimento, tudo fluía melhor. Seguimos um ao outro nas redes pessoais e começamos a conversar de forma mais leve.
Quando o dia da aula bônus chegou, eu estava ansiosa. Ele morava numa cidade vizinha — uma hora de distância. Peguei um Uber, cheguei mais rápido que o previsto.
Ele me esperava na portaria. Morava num prédio conhecido no centro de SP. Ao vivo, ele era ainda mais atraente. Alto, cheiroso, aquele tipo de homem que chama atenção só por existir.

Nos cumprimentamos com um beijo no rosto e subimos. O apê tinha uma vista linda. A aula foi perfeita e, depois dela, conversamos por horas. Falamos de viagens, trabalho, filmes, músicas… tudo que me prende.
Em um momento, ele soltou:

— Fico impressionado que você só tem 16 e já é tão independente. Dá aulas, conhece o mundo. Gosto disso. Minha filha tem 17 e ainda é uma menina…

Eu ri, agradeci, mas por dentro pensei: droga. A filha dele era mais velha. Zero chance pra mim.

Já perto do meio-dia, ele me convidou pra almoçar. Tinha feito macarrão ao molho branco. Disse que não gostava de comer sozinho, e como eu morava longe, fez pra mim. Fiquei tocada. Durante o almoço, ele comentou que sempre gostou de cozinhar, mas a ex-esposa não curtia muito isso. Percebi que ele era cuidador. Provedor. Coisa que me mexe.
Me perguntou se eu já tinha namorado. Disse que não.
— É… você ainda é muito nova. Estuda, foca nisso. Namoro vem depois dos 30.
Sorri por educação, mas por dentro pensava que queria ele. Mesmo sabendo que, teoricamente, não tinha chance.

Ele se ofereceu pra pagar meu Uber de volta — aceitei, claro. Nos despedimos com um beijo e um abraço mais apertado que o primeiro.
No caminho de volta, no banheiro de casa, percebi: eu estava molhada. Muito molhada. Hahahaha.

A próxima aula bônus só viria no mês seguinte. Mas os papos começaram a mudar. Ele passou a conversar comigo com mais frequência, curtia minhas fotos, deixava comentários discretos. Sempre respeitoso, claro. Mas o clima mudava.

Até que, numa quinta-feira, ele mandou mensagem dizendo que queria adiantar a aula bônus. Perguntei o motivo.
— Tô com saudade. Queria te ver logo.
E logo depois:
— Quero te conhecer melhor.

Eu fiquei sem reação. Desejei aquilo por semanas. Ele, que parecia tão contido pessoalmente, agora dava o primeiro passo.
Respondi que tudo bem. E ele ficou visivelmente animado. Eu também.

No dia seguinte, ele me perguntou se eu queria dormir na casa dele. Não esperava que fosse direto ao ponto. Aceitei.
Acordei cedo, fiz mala, tomei banho premium. Me depilei, fiz o cabelo, as unhas… fiquei bem menina-mulher. Coloquei salto alto, um pouco maior do que estava acostumada. Deu tudo certo.
Quando cheguei, ele me elogiou:
— Uau. Você tá linda… e cheirosa.
— Tomei banho hoje! — brinquei, e ele riu alto.

Naquela aula, ele estava diferente. Mais solto. Mais brincalhão. E não parava de me elogiar. Depois da aula, almoçamos bobó de camarão — ele era craque na cozinha.
— O que você falou pra sua mãe pra dormir aqui? — ele perguntou curioso.
— Que eu ia dar uma aula especial pra um aluno especial.
— Eu sou um aluno especial?
— É… mas até agora não ganhei nem um beijo. Não sei se é tão especial assim.
Ele riu, se aproximou, me puxou pela cintura. Me beijou com calma. Com aquela voz mansa, aquele toque firme.
— Agora eu sou especial?
— Ô se é…

O beijo foi esquentando. Ele já logo me guiou pro quarto. Me deitou com cuidado. Ficou por cima. As preliminares começaram… e confesso que o medo bateu. Não por ele. Mas por mim. Por achar que, por ser mais experiente, eu não saberia acompanhar.
Ele percebeu. Me olhou nos olhos, com aquele jeito seguro que só homem vivido tem, e me tranquilizou.
Eu estava de vestido tomara que caia. Longo. Ele abaixou… e se afogou nos meus peitos como se fosse a primeira vez dele também. Ainda lembro da sensação de me sentir totalmente ingênua com ele e ao mesmo tempo eufórica por estar realizando aquele desejo.
Em poucos minutos já estava claro que tínhamos uma conexão sexual absurda. Quando relaxei, me entreguei de verdade — corpo, mente, tudo. Em algum momento, já estávamos completamente nus, e eu, tomada de tesão, me abaixei pra mostrar meu dom.
O pau dele me surpreendeu, confesso: grosso, bem duro, veias saltadas, do tipo que faz a boca salivar só de olhar. Passei a língua devagar, sentindo cada centímetro. Mamei como se estivesse faminta, envolvi com a mão e babei sem pudor. Ele gemia com aquele som grave e rouco de homem maduro, do tipo que sabe o que quer e como gosta. Quando percebi que ele curtia garganta profunda, fui fundo — literalmente (hahahah). Ele segurou meus cabelos com força e gemeu alto. Ver ele se contorcendo por minha causa me deixou ainda mais molhada.

Eu não queria que ele gozasse ainda. Queria mais. Subi devagar, montei nele, e ele agarrou minhas coxas com firmeza, subindo até a minha bunda, apertando como quem toma posse. Me ajeitei sobre ele e fui sentando com calma, sentindo cada centímetro invadir minha buceta quente e latejante.
— Porra… que delícia — soltei no ouvido dele, quase gemendo.

A sensação era surreal. Ele me preenchia como nenhum outro, encaixava perfeitamente, e a cada movimento meu, dava pra ouvir o barulho molhado da minha buceta toda babada. Estava escorrendo de tanto tesão.
— Nossa… caralho… — ele sussurrava com os olhos fechados, entregue.

Ali, não existia diferença de idade, regras ou culpa. Só prazer. Puro e bruto. Eu quicava com vontade, me acabava, e ele me virou de repente, me deitou com carinho e desceu, beijando meu corpo inteiro até chegar onde mais me pulsava.
Foi como se ele estivesse adorando um templo. Beijou, cheirou, tocou devagar. Quando começou a me chupar, eu perdi o controle. A língua dele era precisa, lenta, firme. Enquanto eu gemia, ele gemia junto. Dava pra sentir o tesão dele em me satisfazer. Ficou ali, explorando cada canto da minha buceta, como se não tivesse pressa, como se o prazer dele fosse ver o meu. Me fez gozar só com a boca. Me tremi toda, sem vergonha nenhuma.

Ele subiu, me beijou com minha própria vontade na boca, e voltou a me comer com força. Me abriu inteira, com o pau duro latejando contra minhas paredes molhadas.
— Que bucetinha mais gostosa… vou encher ela com meu leite e ver você toda escorrendo com a minha porra, delícia… — ele murmurou no meu ouvido, enquanto roçava a glande na minha entrada, me torturando gostoso antes de meter tudo de uma vez.

Eu gozei no pau dele. Gritei, arqueei o corpo, perdi o controle. Ele estava suando, mas não parava. Eu virei de costas, sentei de novo e comecei a rebolar devagar. Ele acariciava meus pés, puxava o ar com dificuldade, gemia como um louco.
— Vou gozar… porra… para… não, continua! Caralho, para!
— Quer que eu pare ou continue? — provoquei, rindo entre gemidos.

Ele me deu um tapão na bunda que fez arder. Senti o calor e o tesão subir ainda mais. Me vinguei rebolando mais forte, sem piedade. Minhas pernas tremiam, mas continuei.
Ele me segurou firme pela cintura, me prendendo, e se contorceu inteiro enquanto gozava com força. Senti cada jato quente preenchendo minha buceta. Fiquei ali, quieta, sentindo ele dentro de mim, completamente leitada, com um sorriso de vitória.

Ele saiu devagar, ofegante, mas ainda cheio de fome. Abriu minhas pernas e, com aquele olhar faminto, disse:
— Deixa eu ver meu leite escorrendo de você. Por favor…
Claro que eu deixei. Ele passou a mão, espalhou a porra e começou a me siriricar com os dedos, devagar. Eu já estava sensível, e ainda assim gozei de novo, gemendo baixo, com os olhos fechados.

Depois daquele sexo incrível, fomos pro banho, ainda nus, trocando beijos e toques. Deitamos colados, ainda pelados, e pegamos no sono. Quando acordamos, já era noite. Ainda nus, transamos de novo — dessa vez mais lento, profundo, com mais conexão. Me entreguei inteira, e ele me fodeu como se quisesse guardar meu corpo na memória.
Pediu uma pizza, ficamos conversando. Ele, admirado com tudo, disse que nunca tinha ficado com uma mulher tão jovem e se sentia meio estranho, já que eu era mais nova que a filha dele. Eu ri, confessei que ele era mais velho que meu pai, e contei um pouco mais sobre mim. Ele entendeu, relaxou. E naquele fim de semana, eu gozei como nunca.

O plot twist?
Ele foi meu primeiro sugar. A gente continuou. Quando voltou da viagem, a gente assumiu um namoro. Um ano e meio juntos. Com ele, aprendi de tudo — postura, estilo, experiências… e até um relacionamento cuckold. Tive vida de casada por cinco meses. Vê se pode? Hahahah
Terminamos por pressão da família. Chorei por uma semana… e depois? Voltei pra vida de libertinagem como se nada tivesse acontecido.

A foto em anexo foi da nossa última viagem antes do fim. Infelizmente, é a única lembrança que restou.

Foto 1 do Conto erotico: A primeira sentada no 50tão


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Comentários


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fernando1souza2 Comentou em 22/04/2025

Vc é gata hein!

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homemsp Comentou em 22/04/2025

Delícia de novinha, meu sonho.




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232144 - O dia em que perdi a virgindade - Categoria: Virgens - Votos: 21

Ficha do conto

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bumbumdemel

Nome do conto:
A primeira sentada no 50tão

Codigo do conto:
233903

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
21/04/2025

Quant.de Votos:
7

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1