Esta é a quinta parte do relato, onde descrevi como conheci Júlia, uma morena de 1, 62 cm, 60kg, olhos puxados, cabelos longos, negros e lisos e olhos pele bem morena, semelhante a uma índia, com o corpo deliciosamente desenhado, de coxas grossas, quadril largo, bunda apetitosa, seios pequenos e empinados, cristã, membra assídua de diversos ministérios dentro da nossa igreja, a qual, sendo minha primeira namorada, me causou uma paixonite que durou alguns anos.
Se não leu as demais partes, recomendo fortemente para melhor compreensão do restante do relato. Se você está gostando desses relatos reais, deixe um comentário, um voto, isso me anima a continuar relembrando e escrevendo.
Certa vez, Júlia tinha uma prova no último horário da noite. E como eu sempre fui cuidadoso com ela, saí da minha faculdade direto pra dela. Esperei do lado de fora até ela sair. Já passava das onze. O campus estava quase vazio, e o ar noturno carregava um frio leve, mas não o suficiente pra apagar o fogo que ardia entre nós.
Ainda teríamos duas conduções até chegar à nossa cidade. A primeira era um ônibus urbano. Como a cidade onde ela estudava era grande, estava cheia de gente — nos contivemos. Só trocamos alguns beijos, apertados, silenciosos, mas carregados de intenção.
Mas quando embarcamos na segunda condução, que nos levaria até a nossa cidade, a história foi outra.
O ônibus estava quase vazio. Bastou trocarmos um olhar e já sabíamos o que queríamos. Fomos direto para o último banco, aquele inteiriço, espaçoso. As luzes internas estavam acesas, o motorista à frente e alguns poucos passageiros dispersos pelos bancos do meio. Era arriscado. Perigoso. Mas aquilo só fazia o desejo crescer ainda mais.
Começamos com beijos. Primeiro intensos, depois famintos. Minhas mãos exploravam seu corpo por cima da roupa, e logo eu deslizava a palma por dentro da calça justa que ela usava. Encontrei sua buceta encharcada, latejando de tesão. Ela suspirou no meu ouvido.
— Você sabe o que está fazendo comigo…
Eu sabia. Eu conhecia aquele corpo como ninguém. Meus dedos deslizavam com precisão, massageando o ponto exato, fazendo ela quase gozar — mas eu parava. Queria vê-la desesperada, subindo pelas paredes. E ela subia mesmo.
Em resposta, ela me tocava por cima da calça, e quando viu que eu estava duro como pedra, colocou meu pau pra fora com rapidez e começou a me masturbar. No início, com cautela. Mas logo perdeu o medo. Os olhos brilhavam com malícia.
De repente, sem hesitar, se abaixou e me chupou ali mesmo, com o ônibus em movimento, luz acesa, o motorista podendo ver pelo retrovisor. Eu tentei olhar pra frente. Não sabia se ele percebia, mas tinha quase certeza que sim. Aquilo me deixava ainda mais excitado. A boca quente dela, o som abafado da sucção, o cuidado em não deixar que outros percebessem… era insano.
Mas Júlia queria mais. Muito mais.
Deslizei no banco, quase deitando, tentando me esconder ao máximo. O banco inteiro me deu espaço pra isso. Júlia então passou a perna direita por cima de mim, com elegância de uma vadia experiente, posicionou a buceta molhada sobre meu pau, e se sentou devagar.
Não havia aviso. Não houve pergunta. Foi um movimento decidido, silencioso, e profundamente erótico. Eu senti a glande abrir seus lábios quentes, escorregar para dentro, milímetro por milímetro. A pressão era deliciosa, a buceta apertada abraçando meu pau grande e grosso como se não quisesse soltar nunca mais.
Ela era pequena, muito apertada, mas estava absurdamente molhada. O calor dela me queimava. O corpo dela desceu com controle, com cautela, porque ela sabia que se se movimentasse demais, podia atrair atenção. Mas aquele movimento lento e compassado era ainda melhor. A cada sentada, o pau afundava mais, e eu sentia como se estivesse sendo engolido.
— Aaaah… — ela soltava um suspiro quase inaudível, mas que eu sentia no fundo da alma.
Ela segurava em meus braços com força, os dedos se cravando na minha pele. Eu sentia os arranhões enquanto ela rebolava bem devagar, o quadril fazendo movimentos pequenos e circulares, mas devastadores. O risco de sermos flagrados, o silêncio tenso do ônibus, as luzes que deixavam tudo à vista… Tudo isso deixava a situação quase surreal.
Ela me olhava com uma expressão que misturava prazer e safadeza, uma mistura perfeita de quem estava gozando com o próprio perigo. E então, com os músculos da buceta se contraindo, ela tremeu toda em cima de mim. Os olhos viraram, os lábios se entreabriram, e ela gozou, me arranhando com mais força.
Saiu de cima com a respiração ofegante, o rosto suado, linda e descarada, e disse:
— Eu gozei… Agora me dá meu prêmio. Me dá teu leite.
E caiu de boca de novo. Como uma viciada no sabor do meu prazer. Me chupava com a boca cheia de tesão, a língua girando ao redor da cabeça, as mãos me masturbando com firmeza, decidida a sugar até a última gota.
Eu explodi na boca dela. Um jato, dois, três… e ela engolindo tudo, sem perder o contato visual. Os olhos dela diziam mais que mil palavras: “Você é meu.” Ela limpou a boca com a língua, lambeu a glande e ainda sorriu.
Depois, apenas deitou a cabeça no meu ombro, como se nada tivesse acontecido. O ônibus seguia seu trajeto. A noite lá fora era fria. Mas ali, no último banco, o nosso fogo ardeu intensamente!