Quando adentrei a sala, o ru[ido da TV pareceu aumentar magicamente, talvez porque agora todos os meus sentidos estivessem em alerta devido ao flagra que meu pai, e meu tio tambem, haviam acabado de me dar. Agora o barulho de gente fodendo estava claro, inclusive, conseguia ouvir alem do barulho que o impacto dos corpos causavam, os gemidos estridentes da mina que estrela a cena.
Meu tio agora estava sentado ao lado do meu pai, nao segurava a rola dele mais, e sim, apertava a propria rola por cima do shorts, ainda dura. Meu pai nao se mexera, sua rola ainda estava para fora, ainda dura, apontando para cima, brilhando de tao melada e babada que estava. Parei de frente para o sofa, de costas para TV, e tomei o cuidado de ficar um pouco mais distante deles, com medo de alguma reacao mais agressiva do meu pai. Tentava cobrir o volume no meu proprio shorts, inexplicavelmente minha rola ainda estava dura feito pedra, pulsante, mesmo que meu estado de espirito naquele momento fosse o de panico, nao de tesao.
- Faz muito tempo que voce esta ai, espiando a gente? - meu pai perguntou baixo, com a voz seria. Meu tio permaneceu em silencio, mas pelo canto dos olhos eu podia ver que de minuto em minuto ele dava uma apertada na rola. Fiz que sim com a cabeca, envergonhado demais para levantar os olhos e encarar os dois homens sentados a minha frente - Seu irmao esta acordado tambem? - ele perguntou em seguida. Fiz que nao com a cabeca, ainda mantendo-me em silencio - E voce viu o que seu tio e eu estava fazendo? Viu tudo, eu quero dizer? - novamente respondi apenas com a cabeca, no entanto, senti uma leve alteracao no tom de voz do meu pai. Era quase imperceptivel, mas foi o bastante para eu sentir que talvez eu nao estivesse tao fodido como pensava - E voce gostou de ver? - sua voz soou ainda mais amena e eu posso jurar, mesmo sem estar olhando par seu rosto, que a pergunta veio acompanhada de um sorriso malicioso. Fiquei em silencio com medo de responder e acabar me expondo ainda mais, no entanto, meu pau respondeu por mim. So de imaginar a cena que eu estava gostando e pensar na sua ultima pergunta, as cenas do meu tio lambendo e chupando o pezao do meu pai e depois mamando a rola do prprio irmao vieram com tudo em minha mente, uma onda de tesao percorreu meu corpo, resultando numa forte pulsada da minha rola - Se voce nao gostou, seu pau gostou. - ele falou e riu, como se estivesse fazendo mais uma de suas piadas, meu tio soltou uma risadinha baxinha, claramente maliciosa - Voce ja sabe o que e punheta, ja bate uma as vezes? - ele seguiu com o interrogtorio. Dessa vez, impulsionado pela malicia que percebi em suas perguntas, respondi:
- Si-sim... - gaguejei. Náo me atrevi a levantar os olhos ainda e minha voz saiu claramente amedrontada.
- Vou te perguntar de novo, Julio: voce gostou do que estava vendo enquanto nos espiava? - ele voltou a perguntar e por algum motivo, senti que ele queria me ouvir dizendo claramente que sim, que eu tinha gostado. Uma subita onda de coragem, misturada com tesao, se apossou de mim e pela primeira vez, despreguei os olhos do chao e olhei para meu pai ao responder.
- Sim, pai, eu gostei. - falei baixo e serio. Silencio.
Meu pai agora segurava a propria rola nas maos, ainda dura, apertando e alisando-a lentamente. Meu tio seguia com as apertadas em seu pau, ainda por cima do shorts, mas ao olhar de relance, notei que uma mancha de tamanho media se espalhava pela regiao onde a cabeca da sua rola estava, evidenciando o tesao que ele sentia pelo seu pau babao. O movimento das maos do meu pai me chamou a atencao e segundos antes de desviar os olhos deles e volta-los para.o chao, nao me contive e dei uma manjada naquela rola, o que nao passou despercebido pelo meu pai.
- Voce gostou do pau do paizao aqui? - ele perguntou e nem se deu ao trabalho de tentar disfarcar, a malicia estava escancarada e, naquele momento, qualquer medo ou apreensao se esvaiu de mim. Eu podia ser um moleque ainda, mas ja tinha experiencia de sobra com sacanagem para conseguir perceber quando outros caras estavam na mesma intencao de sacanagem que eu. E era exatamente isso que meu pai estava exalando. Ele e meu tio - Se voce gostou do que viu e quiser participar, fique a vontade Julin... - ele falou ainda apertando e alisando a propria rola - Mas tem que ser um segredo nosso, meu, do tio Paulinho e seu...
Meu pau pulsou loucamente e eu pude sentir a baba escorrer por ele e melar minha cueca. Eu sabia que era errado, ele era meu pai, o outro meu tio, eu estaria traindo minha mae e talvez cometendo um pecado monstruoso. Mas naquele momento, ao ouvir a proposta do eu pai, nem que eu quisesse eu conseguiria resistir. E eu nao queria.
sem falar mais nada, me aproximei mais dos dois e me ajoelhei. Sem demora, eu peguei na rola do meu pai pela primeira vez, substituindo sua mao pela a minha, sentindo aquela rola dura e veiuda pulsar na minha mao e comecei a punheta-lo.
Meu tio, impulsionado pela cena que via, tirou logo o seu shorts ficando peladao. Sua rola era pouca coisa menor do que a do meu pai mais igualmente grossa, pentelhuda, e parecia ainda mais melada. Nao perdi tempo e com a outra mao, comecei a punheta-lo. As duas rolas, do meu pai e do meu tio, pulsavam na minha mao enquanto eu punhetava eles num ritmo nao muito rapido. Minha rola estava tao dura que chegava a doer, pulsava e babava e eu sentia um tesao que nunca antes havia sentido. Eu queria tanto ser a putinha daqueles dois machos que mandei para o inferno qualquer culpa ou moral. Inclsuive, quanto mais eu pensava em quem eles eram para mim, mais tesao eu sentia.
Meuu pai puxou minha cabeca em direcao a sua rola e eu mais que rapidamente comecei a mama-lo. Chupava, engolia, lambia, lambia sua virilha, seus pentelhos, chupava suas bolas, sem aprar a punheta para o meu tio. Depois, troquei, comecei a mamar meu tio e a punhetar meu pai e me entreguei igualmente a delicia que era a rola de Tio Paulinho.
- Ajoelha. - meu pai falou ficando de pe e fazendo sinal para meu tio o imita-lo.
Estava os dois d epe e eu ajoelhado, as duas rolas duras na minha cara e eu juntei as duas, arrancando um gemido dos dois, e comecei a tentar mamar as duas ao mesmo tempo. nao deu muito certo, mas conseguia lamber as duas juntos e alternava lambidas ora na cebeca da rola do meu pai, hora na cabeca da tola do meu tio. Ficamos assim um tempo ate que meu pai perguntou:
- Que tal um leitinho quente do papai e do titio, hm? - e tirou sua rola da minha mao, imitado pelo meu tio, e ambos comecaram a punhetar a centimetros da minha cara, a ponto de vez ou outra, pelo movimento que fazia, suas maos e a cebca de suas rolas meladas colidiam com meu rosto.
Pouco depois percebi que meu pai aumentava o ritmo e pude ver o momento exato que sua porra subiu pela rola dura, seu pau pulsou de uma forma que eu nunca vi antes e no segundo seguinte, ele jorra porra em jatos fartos, a porra grossa atingindo meu rosto em varios pontos e escorrendo por ele. Um segundo depois foi meu tio quem gozava, tao fartamente quanto meu pai, a porra um pouco mais diluida, tambem atingindo meu rosto e escorrendo por ele.
Quando os dois finalmente pararam de gozar, meu rosto estava escorrendo porra, que eventualmente entrou por meus labios e me permitiu sentir o gosto do prazer e da putaria.
- Vai se limpar Julio e volta pro quarto. E como eu disse, isso tudo e o nosso segredo. - falou em voz baixa.
Eu o obedeci, com a rola dura feito pedra e louco para bater uma e gozar, para explodir todo aquele tesao.
Quando entrei no corredor onde o banheiro estava, e que dava acesso a cozinha e por consequencia ao quarto que dividia com meu irmao, tive a impressao de ver um vulto correndo no escuro. Fiquei parado um tempinho na porta do banheiro apurando a visao para ver se via novamente, mas nao. Conclui que deveria ter sido apenas impressao minha.
Obedeci meu pai e dpeois de me limpar, rumei para o meu quarto, que continuava escuro. Fui para minha cama e sem esperar mais um segundo que fosse, tirei a rola ainda dura para fora e comecei uma punheta frenetica. nao precisei de mais de cinco minutos para explodir numa das melhores gozadas da minha vida.
Se eu nao estivesse tao afoito para gozar e ainda com a adrenalida correndo solta pelo meu corpo, eu teria percebido que ja nao ouvia a respiracao pesada do meu irmao.
E isso, teria feito toda a diferenca. Mas eu so saberia disso, na tarde seguinte.
Continua