Com muitos carinhos e carícias, sou penetrada até sentir suas bolas batendo contra meu corpo. Uma vez dentro de mim, meu homem se aquieta, me dando um tempo para relaxar e acostumar com ele. Mas isso não significa que estamos totalmente quietos, já que vamos nos acariciando e beijando. Então, ele segura meu rosto entre as mãos, um selinho e :
- Agora você vai ser minha de verdade, minha lindinha, gatissima !
Sua rola dá a impressão de querer sair de mim, quando penso que vai mesmo, ele se enterra de uma vez, me fazendo soltar um gemidinho de dor misturada com tesão mesmo, meio como reflexo tento cravar as unhas nas costas dele.
- Isso putinha, geme gostoso pro seu homem, vai geme ...
Ele vai falando isso, sem parar de meter, aquela dorzinha básica vai dando lugar a um tesão daqueles. Vez por outra ele se enterra de uma vez e se aquieta, para depois começar outra vez. Nisso vou percebendo como tudo aquilo é delicioso, meus gemidos e “arranhões” nas suas costas parecem deixa-lo ainda mais excitado. Não sei se foi proposital ou não, mas de repente, ele faz uns movimentos diferentes e sinto algo diferente acontecendo comigo, começo a tremer, minha vista escurece (ou eu acho que) e acabo tendo um orgasmo delicioso, sinto jatos do meu leitinho molhando minhas roupas e a barriga dele. E quase sem forças, vou relaxando.
- Minha putinha esta gozando, delicia isso, delicia ... Meu, acho que...
E ele começa a gozar, sinto as contrações de sua rola em minha cucetinha despejando seu leite quente, enquanto ele me aperta com força, muita força. Segundos depois, ele começa a relaxar e solta seu peso em cima de mim. Sua respiração ofegante, ao lado do meu ouvido quase me excita de novo. Meio que tambem vou me apagando. E ali no chão, ficamos grudadinhos. Meus pensamentos são muitos e confusos, mas num momento qualquer, uma ideia vai se formando, ou melhor, uma impressão começa a se formar. Começo a desconfiar que os orgasmos que tenho sendo penetrada, são muito mais prazeirosos e intensos, do que aqueles que tenho me masturbando ou brincando com o consolo. Faço uma notinha mental de que devo verificar melhor isso. Mas de qualquer maneira, que deliciosa diferença entre Arnaldo e os meninos de antes, que diferença !
Acabamos cochilando, acordo com ele saindo de cima de mim e a sensação de algo estar escorrendo de mim, até que não é desagradável sentir o leite dele no meu corpo. Embora nós dois estejamos molhados com o meu. Faz parte, não ?
Ele rola para o lado, no tapete e me puxa contra ele, ajeito minha cabeça contra seu ombro e coloco um braço por cima dele. Penso comigo que aquela é uma cena e tanto, ele todo peladão e eu ainda com toda minha lingerie. Ele acaricia meu corpo.
- Bebê, você ficou sensacional com essa roupinha, realmente ! Acho que pelo menos em casa você poderia começar a usar umas calcinhas desse tipo, não podia ?
-Ahhhh, se você gosta eu posso tentar, mas só tenho essa !
Ele ri.
- Isso não vai ser problema nenhum, a gente resolve. Outra coisa, esse lance de ter se depilado foi delicioso, incrivel, vai continuar a fazer ?
- Nem sei Amor, no dia achei estranho, mas depois comecei a me sentir mais confortável.
- Entendo, ia ser muito bom se continuasse. Gata, preciso te fazer uma pergunta meio indiscreta, posso ?
- Claro, não tem como a gente ser mais intimo que isso, né ?
A gente cai na risada.
- Então, como você sentiu usando essas coisas de mulher ?
- Ahhhh, no começo, bem no começo, quando tava experimentando na frente da minha amiga, achei muito estranho, diferente. Mas depois que fiquei sózinha e um monte de olhadas no espelho, comecei a curtir, me senti confortável, plena, sabe ? Só preciso me acostumar com os saltos. Confesso só uma vez usei umas roupas de mamãe e foi muito estranho, ao contrário de hoje.
Ele ri.
- Salto você se acostuma e aprende a andar, mas pelo que vi, você leva muito jeito, super elegante. Usaria outras roupas para mim ou por mim ?
- Se você quer mesmo, posso sim ! Te falei, curti isso !
- Que bom gatinha ! Que bom ! Pra encerrar essa parte, se eu começar a tratar você como menina ...
Nessa hora, eu olho para seu pau e SURPRÊSA, vejo que começa a ter uma ereção, nem penso seguro ele bem firme, detalhe ainda esta todo melado e descubro que é uma sensação agradável, pegar nele assim. Acabo olhando para ele.
- Pelo jeito essa ideia te agrada bastante, né Amor !
- Agrada muito mesmo, nem imagina o quanto. Posso te falar mais uma coisinha, sem querer te ofender ?
- Claro que sim ...
- Quando te vi na pizzaria, achei que fosse mesmo uma menina linda e quando percebi que não, fiquei ainda mais instigado. E assim, você não tem lá muito jeito de menino no fim !
- (rindo) Concordo, até minha mãe já falou isso, o povo na escola me alopra direto com isso e as vezes o povo na rua tambem acha isso ... Fazer o quê ?
- Imagino ! Agora vem cá !
Ele me agarra, me puxa contra ele, me beija, me vira no chão e fica por cima de mim. Sem dificuldade, encaixa sua rola na minha cucetinha e me penetra. Sem aquela dorzinha, sem dificuldade, penso que é uma delicia. E começamos uma nova transa, a diferença agora é que ele me imobiliza completamente com seus braços e pernas. De uma forma inesperada, isso me excita demais.
Morde meu pescoço, minha orelha, passa um braço por baixo de mim e quase me dá uma mata leão (acho que é assim que chama), imobilizada, dominada e praticamente sendo abusada. Só consigo pensar uma coisa, que sensação deliciosa ! Mas agora tem algo diferente, ele parece não se preocupar comigo, apenas com ele, não sei o que pensar, de todo jeito, o entra e sai da sua rola é muito, muito prazeiroso, não penso mais no assunto e fico curtindo aquilo.
Sei lá o quanto dura isso tudo, mas finalmente, ele goza outra vez e quando o faz praticamente me esmaga contra seu corpo, braço e pernas me imobilizando e apertando. Embora eu não tenha gozado a sensação é deliciosamente deliciosa. Depois de um tempo, ele rola para o lado, acaricia meu rosto.
- Menina, você é fantastica, uma delicia, cada vez mais quero você pra mim ...
Fiquei sem ação, nunca tinha passado pro algo assim, mesmo sem saber o que responder, senti que deveria beija-lo. E foi o que eu fiz, com muita vontade ...
Mais uma vez naquela tarde, ficamos grudadinhos, nos acariciando no tapete da sala e quando dei por mim, já estava bem escuro lá fora e em casa. Bem desajeitada, consigo me levantar, acendo um abajur de canto, lembro que estou com sede, vou até a cozinha, pego duas águas e volto para a sala, nessa época ainda não tinha o costume de ter vinhos e coisas do tipo em casa.
Arnie (Arnaldo) continua esparramado pelo tapete, entrego a garrafinha a ele e não me aguentando, começo a arrumar as coisas espalhadas pela sala. Deixo suas roupas arrumadinhas em cima de uma poltrona, nisso ele se levanta, me puxa pela mão e vamos para o sofá. Sento a seu lado, ele começa a acariciar meu corpo, rosto, peito, pernas até tocar meu grelinho, por cima da calcinha.
- Te falei com acho lindo ver seu grelinho dentro dessa calcinha, é delicado, sexy, lindo demais ...
Antes de qualquer reação minha, ele se deita no meu colo e começa a beijar meu grelinho, primeiro por cima da calcinha, depois direto nele. Estava achando delicioso, até que finalmente, ele o coloca na boca e começa a me chupar. Ele já tinha me chupado antes, mas agora estava diferente, sei lá, mais vontade, mais paixão”, sei lá. Estava quase derretendo de tesão e começando a ter uma ereçãozinha. Do nada ele para, se levanta, me estica toda no sofá, se ajoelha ao meu lado, tira completamente meu grelinho da calcinha e volta a me chupar. Que delicia penso eu, mas vira e mexe ele faz umas coisas com a lingua que me fazem tremer de tesão, tento gravar aquilo, já que se esta me deixando tesuda desse jeito, posso fazer o mesmo com ele. Do nada, ele para, segura me grelinho bem apertado na mão e me beija longamente. Termina o beijo e lingua e boca deslizam pelo meu peito e abdomem até meu grelinho estar em sua boca de novo. A única coisa que posso fazer é acariciar seus cabelos, seu rosto. O jeito que ele faz as coisas me deixa muito tesuda e mais uma vez penso que tenho que aprender cada detalhe daquilo.
Como disse antes, Arnie foi o primeiro homem, a me beijar na boca de verdade, me chupar de verdade e me fazer gozar sem me tocar; verdade que já tinha alguma experiência, mas não era nem próxima ou parecida com o que estava acontecendo. Nem preciso dizer como estava amando tudo aquilo.
Enquanto pensava nessas coisas, ele continuava a brincadeira, até que, mais uma vez, alguma coisa começou a acontecer dentro de mim, meu grelinho doia de tesão e aconteceu, mal consegui agarrar seus cabelos e comecei a gozar como louca na sua boca. Parecia que quanto mais eu gozava mais forte ele me chupava. Finalmente, acabei, a boca dele ainda em mim e comecei a relaxar.
==> segue parte 9