Filha do meu primo. Um demonio em minha casa - 2

No caminho percebi que minha esposa poderia ser irmã mais velha de Bruna que apesar de ser filha de meu primo, elas são muito parecidas, exceto que minha esposa é loira, com pontas vermelhas escarlates devido a coloração da tinta que usa e seios maiores. Quando fechei a porta, ela ficou bem na minha frente e disse:
- Eu vim aqui para seduzi-lo. Vem aqui meu garanhão, então eu pegar um pouco de você para mim – Disse ela com sorriso de quem está já um pouco alcoolizada
- Que estória é essa de dizer que a bruna veio me seduzir, que eu sou velho garanhão cansado, que…
- Cala a boca e me come. – Me interrompeu de novo minha esposa sem dar muitas explicações.
Ela deixou cair o vestido expondo seu corpo já sem calcinha. Seios grandes e seus mamilos são de tamanho médio e de cor escura. Sua buceta está completamente nua com um fio de pelos que da direção exata para seu clitóris.
Ela olhou para baixo e viu minhas calças ainda vestidas, se estendeu para a frente, ajoelhando e olhando pra cima, fitando meus olhos foi retirando minha calca.
- Estamos indo bem assim
- Suponho que você não precise de muito para me seduzir - ousei perguntar.
- Não, eu não preciso – para te seduzir eu só preciso chupar teu pau.
E começou a chupar meu pau que já estava duro com esse pequeno show de palavras trocadas.
Minha esposa antes de namorar comigo, já era uma mulher experiente. Sempre namorava caras mais velhos e eu não fui diferente. Nossa diferença de idade era de 10 anos. Sempre foi muito fogosa e natural que as coisas esfriassem com tanto tempo juntos, mas depois que a Bruna chegou, ela tem retomado a vontade para certas fantasias.
Ele arrancou minhas roupas depois de chupar meu pau e já não media o tom de voz.
- Senta nessa cama que vou sentar nesse pau. – Falou sem se preocupar se alguém mais escutasse e montou em minhas coxas. Me abraçou e fazia meu pau esfregar seu clitóris enquanto lambia meu peito e pescoço.
- Que delicia de piroca. Esfrega ela na minha buceta vai
- Fala baixo. A Bruna vai escutar
- Ela que se foda. Ficou tirando onda comigo falando que fazia e acontecia com os coroas. Que ela tenha certeza que não é só ela que deixa um garanhão maluco
Eu me virei para que ela ficasse de costas e comecei a lamber sua buceta enquanto acariciava seu clitóris com o polegar. Apertava com a outra mão seus seios, com força.
- Larga meu peito. Quero teu dedo no meu cu. Me chupa com o dedo no cu. Me ordenava com voz forte, obvio que ela queria que a Bruna escutasse.
Ela gemia forte, gemia alto, gemia mais que nos dias anteriores. Meti um dedo inteiro no cu dela, e não parava de chupar.
- Ai… Não para filho da puta. Mete esse dedo mais forte eu quero ele inteiro
Chupava, dedava, buceta, cu e grelo. Meio descoordenado pela pressão que me era impelida pelas ordens, mas estava dando certo, porque ela gemia, e a buceta minava tesao, era uma lubrificação que poucas vezes vi na minha esposa. E o primeiro orgasmo dela veio… pernas tremiam, os movimentos mais descoordenados, mas ela não parava.
- Me Fode agora! Saiu ela de como estava e sentou em cima de mim de novo, dessa vez, não foi mais de duas esfregadas com o grelo no meu pau para fazer ele entrar.
- Isssssooooo. Gostoso. Quero gozar no teu pau meu marido gostoso meu garanhao, meu pirocudo.
Abri suas pernas que abraçaram meu corpo, meti o máximo que meu pau podia entrar naquela buceta melada. Muito, muito molhada. Segurei pela bunda e fiz ela quicar no meu pau. A ponta de meu dedo na porta do cu complementava a brincadeira. Bombeei com força e rapidez. Seus gemidos e suspiros eram os únicos sons que podiam ser ouvidos e abafavam o barulho da bunda dela batendo nas minhas coxas.
Ela colocou os braços em volta do meu pescoço e eu coloquei os meus em volta da cintura dela. Naquele momento ela já tinha gozado de novo, e queria comandar o meu orgasmo
- Vem meu garanhão. Goza dentro da minha buceta. - Começou a se abaixar e gemer novamente olhando para meus olhos para ver até quanto eu aguentaria.
Me seguirei ao máximo e a vi enfraquecer depois dela gozar duas vezes. enfraquecendo-a e fazendo-a cair na cama.
Parei e virei ela, meu pau bem lubrificado com os sucos de sua vinda, coloquei-a de quatro e amaciei o cu dela com o dedo ela nem mexeu
- Vai meu amor. Você merece gozar no meu cu hoje. - Empurrei meu pau na bunda dela e comecei a fodê-la ainda mais forte. Cinco bombadas fortes foram suficientes. Gozei com um urro contido, quase um suspiro. Mergulhando meu rosto na cama para que Bruna não pudesse escutar.
Minha esposa em silencio, estasiada, eu com a cara na cama para não emitir som, até que se escuta la de longe.
- Puta que parou que gozada deliciosa. Quero uma dessa um dia. – Veio lá do outro lado da parede.
Olho para o rosto da minha esposa. Ela sorria, de olhos fechados, sorriso orgulhoso, envaidecido.