Os dias se passavam, e fiz questão de mudar um pouco nossa rotina. Eu não me permitia ficar mais sozinho em casa com a Bruna, e de uma certa forma, minha esposa se sentia cada vez mais a vontade com ela em casa. A noite que passamos, parece que deu a sensação de quem mandava em casa, e minha esposa estava orgulhosa disso. Numa das noites, eu estava assistindo TV e minha esposa estava na cama lendo quando Bruna chegou em casa. Sentou-se ao meu lado e sorriu: - Como estão as coisas? - Perguntou Bruna para quebrar o gelo - Tudo bem, e com você? - Tudo bem? É isso que você tem para me dizer? A mim parece que as coisas estão bem quentes. - Ah.... Te parece? Já sei. Talvez você tenha imaginado, ou talvez você tenha escutado… essas coisas todas - Isso mesmo – Você já foi no seu quarto hoje? Acho que você tenha lençóis limpos em sua cama agora. - Bruna falou e piscou para mim - O que você está falando Bruna? – e a luz do corredor se apagou. Bruna me roubou um beijo. Seu batom era preto e fiquei sem saber se me borrou ou não. Tentei limpar algo que não sabia se estava sujo ou não enquanto Bruna me sussurra - Eu tenho algo para você, tio. - O que é ? - Perguntei, com medo da resposta. - Não chupei você naquele dia. Quero chupar você agora. Naquele momento, a voz de minha esposa veio do nosso quarto no final do corredor dizendo: - Bruna, é você? - Sim, tia, eu só quero um pouco de leite antes de ir para a cama. - Ok, querida, aproveite enquanto tem. Vou dormir, e vejo você amanhã no café Não entendia mais os comentários nem da Bruna nem da minha esposa, e antes que eu pensasse no que falar ou fazer, Bruna já estava botando meu pau mole pra fora e tratar de fazê-lo endurecer. Chupou como eu nunca pensei que pudesse, imaginava minha esposa chamando-o de garanhao, com ele, incansável, correndo para cima e para baixo dentro da boca da Bruna. Bruna chupava vigorosamente e eu esqueci que minha esposa estava em casa. Só queria aproveitar a mamada e Bruna não deixava por menos. Sugava a cabeça, babava tudo e fazia a piroca entrar até a goela, dando a ela pequenas ânsias. Estávamos no meio disso quando a voz de minha esposa desceu o corredor novamente: - Não se esqueça de fechar bem a porta. - Ok Amor. Deixa comigo, bons sonhos. – Falei tudo de uma vez depois de puxar ar, e Bruna nem sequer parou de mamar. Naquele momento eu gozei em sua boca e não deixou cair nem uma gota fora. - E então? A tia chupa o “garanhão” melhor que eu? - Já chupou, mas engolir até a última gota eu não me lembro dela já ter feito Bruna sorriu e fez a mesma cara de orgulhosa que minha esposa tinha feito alguns dias antes. Coloquei minha cueca e nos abraçamos sentados olhando para o teto por alguns minutos até que me virei para ela e disse: - Você sabe que se continuar isso, será apenas uma questão de tempo até que ela descubra. E depois? - Então fugimos - Ele me beijou na bochecha e se levantou e foi para o quarto dela. - Fugimos quem? Se você achar que eu vou fugir com você, deve estar delirando. – Pensei, mas não falei. Só vi aquele corpo indo para o quarto dela e eu sentado no sofá com o pau babado. Fiquei olhando para a parede, e imaginando que a disputa boba entre elas estava boa pra mim, mas algum dia isso ia dar merda. Mas até dar merda, era melhor fazer que nem a bruna e não desperdiçar nenhuma gota.
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