Ser personal trainer é viver num campo de batalha entre o foco e a tentação. E eu? Eu sou a comandante suprema desse exército.
Meu nome é Nívea Barreto, tenho 38 anos, sou morena de pele bronzeada o ano inteiro, com cabelos castanhos escuros que descem até o meio das costas. Olhos cor de mel, que já fizeram muito aluno perder o ritmo na esteira. Tenho 1,74m de altura, 69kg bem distribuídos em curvas esculpidas na disciplina.
Minhas pernas são meu maior orgulho coxas densas, torneadas, com cortes profundos que só o treino pesado dá. Meu bumbum? Arredondado, empinado, firme. E se encaixa perfeitamente nas leggings coladas que uso sem pudor, porque sei que posso.
Treino seis vezes por semana, religiosamente. Segunda, quarta e sexta: membros inferiores. Terça e quinta: superiores e abdômen. Sábado: funcional com cardio de alta intensidade. Domingo é descanso ativo — uma corrida leve, alongamento, e às vezes uma sauna só pra manter tudo em ordem.
Recebo olhares e cantadas todos os dias. De novatos tímidos a coroas metidos a garanhões. Já ouvi de tudo, acredita?
— "Prof, com esse corpo você deve ter fila na porta de casa."
— "Você malha pra provocar ou pra salvar vidas?"
— "Se você fosse minha personal, eu pagava até mensalidade em euro."
Mas eu sempre sorrio de canto, com aquela marra que só quem se garante tem, e corto com classe:
— "Você não aguentaria nem meu aquecimento, querido."
— "Eu treino homens... não meninos que desmancham com uma bunda firme."
— "No dia que eu ceder, é porque inventaram um shape mais gostoso que o meu."
E era assim. Sempre firme, sempre no controle. Até que apareceu Henrique.
32 anos. Alto, 1,86m. Braços largos, peitoral marcado, barba cerrada, e uma confiança que não era insolente — era sedutora. Chegou novo na academia, e em duas semanas já sabia meu horário de entrada, saída, e até quando eu preferia treinar sozinha.
Ele não vinha com piadas baratas. Não. Henrique jogava limpo, com aquele olhar que dizia tudo, sem precisar abrir a boca. Mas quando falava... o estrago vinha.
Uma noite, eu estava terminando o treino. Sozinha, música baixa, colchonete estendido. Henrique se aproximou suado, a camisa grudada no abdômen, e disse:
— "Você é a mulher mais linda que já vi. Mas sabe o que me intriga? Essa pose de inquebrável."
Eu levantei o olhar, ergui uma sobrancelha, ainda respirando firme do treino.
— "É mais que pose, amor. É histórico. Ninguém quebrou. Nem vai."
Ele deu um passo à frente, abaixou a voz e cravou com firmeza:
— "Eu vou ser o primeiro. Você vai pedir arrego. Na cama, de quatro, com a minha mão segurando tua cintura."
Meu sorriso cresceu devagar. Eu adorava um desafio. Passei a toalha no rosto, me aproximei do rosto dele e respondi com pura malícia:
— "Se você acha que tem pulmão pra me deixar sem ar... escolhe o motel."
E foi aí que tudo começou, saímos após o treino eu no carro dele. Bem ele deixou eu escolher o motel.
No carro, o silêncio era cheio de promessas. Henrique dirigia firme, com a mão esquerda no volante e a direita pousada na própria coxa — como se estivesse se controlando. Eu estava com a perna cruzada, me abanando com o celular, fingindo tranquilidade. Por dentro? O sangue fervia.
Chegando lá escolhi o Quarto 32. Espelhos no teto, ar condicionado ligado, luz de LED avermelhada e o som ambiente tocando algo com batida lenta. Entrei primeiro, fui tirando o tênis, depois a camiseta colada de treino. Ele parou na porta, me olhando com fome.
Virei de frente pra ele, só de top preto e legging apertada.
— "Última chance de recuar, Henrique. Eu sou... intensa. Não sou iniciante nesse jogo."
Ele soltou um riso, já tirando a camisa, e falou olhando meu corpo de cima a baixo:
— "E eu sou teimoso. Se você é uma tempestade, eu vim pra tomar trovão."
Sentei na beira da cama, brevemente lembrei que:
“Já enfrentei de tudo… homem que achava que tamanho era tudo e gozava antes da primeira posição. Tive caras com 22, 23 centímetros que davam show de potência, mas perdiam o controle com um rebolado meu. Já aguentei até um cara de 26 centímetros — e não, não pedi arrego. Eu gosto dos que sabem usar, que sabem dominar o corpo, que seguram, que demoram a gozar. Esses sim merecem atenção.”
Olhei pra Henrique de novo, e com marra, elogiei o físico dele:
— "Você tem um shape de respeito, viu? Peitoral definido, braço forte... e essa calça marcando tudo... acho que trouxe ferramenta."
Ele só deu um sorriso, baixou a calça e revelou: estava preparado. Grosso, longo, com veias saltadas. Me fez morder o lábio.
— "E aí, personal... pronta pra suar por outro motivo?"
— "Mostra se esse volume aí trabalha tão bem quanto aparenta..."
A primeira posição foi ele me virando de costas, baixando minha legging devagar, como se desembrulhasse um presente. Meu bumbum ficou todo à mostra, empinado. Ele segurou forte, encaixou atrás, e entrou devagar — pesado, profundo.
Gememos ao mesmo tempo. Ele segurava firme na cintura, e estocava com ritmo controlado. A pele dele batia na minha, o som ecoava no quarto.
— "Porra, Nívea… você é quente demais… esse bumbum encaixa perfeito na minha rola."
Olhei por cima do ombro, sorrindo:
— "É treino, amor. Tem homem que aguentou 30 minutos e saiu chorando."
Ele me puxou pelos cabelos, me deitou de lado, posição de ladinho. Uma perna minha no ar, ele encaixado, estocando fundo. Senti bater no fundo da barriga.
— "Vai gozar já?" — provoquei.
— "Nem fudendo… você merece mais do que uma rapidinha."
Ele me virou de novo. Cowgirl invertida. Eu sentei, comecei a rebolar devagar, e depois quicar com força, fazendo barulho, deixando ele gemer alto.
— "Caralho... assim eu vou gozar, porra!"
— "Não, não vai. Segura. Você disse que ia me quebrar, lembra?"
Ele cravou as mãos nas minhas coxas grossas, arrepiado, se segurando como podia.
Mudamos de posição. Agora, de frente, eu deitada, pernas erguidas sobre os ombros dele. Estocadas fortes, ritmadas. Ele suava, gemia, e eu apenas sorria, provocando:
— "Você é gostoso, tem pegada... mas ainda tá no meio da prova."
Henrique desceu pra minha boca, me beijou com força, e murmurou:
— "Você vai sair desse quarto com as pernas tremendo, eu juro."
— "Então me faz. Prova que essa rola tem comando."
As posições se sucederam: ele me pegou no colo, me levou até a parede, estocando em pé. Depois me jogou na cama, puxando pelas pernas, metendo com brutalidade e tesão.
Mas eu não gemia como uma amadora. Eu rebatia com marra, com orgulho:
— "Mais forte. Eu aguento. Aguento homem de verdade, não moleque que goza em cinco."
Até que ele parou de repente, respirando pesado, os olhos fechando:
— "Porra… agora fodeu..."
— "Vai gozar, Henrique?"
— "Tô segurando… caralho… você aperta demais!
Ele estava tremendo, tentando segurar. Mas eu já tinha sentido o corpo dele falhar por dentro. O quadril perder o ritmo, a respiração acelerar.
— "Vai gozar, Henrique?" — provoquei, com aquele sorriso vitorioso nos lábios.
— "Tô tentando segurar… porra, você não ajuda…"
Apertei de propósito. Rebolei mais lento, no tempo certo. A rola dele pulsava, quente, à beira da explosão.
— "Você prometeu que ia me fazer pedir arrego, lembra? E quem tá no limite é você."
— "Ai… caralho… Nívea… não para..."
Mas eu queria mais. Desci do colo dele com marra, e sem dar tempo dele se recuperar, empurrei ele de costas na cama.
— "Agora deita. Eu vou montar."
Subi devagar, de frente, sentando toda de uma vez, forte. Ele soltou um grunhido rouco, a mão foi parar na minha cintura, tentando controlar o ritmo. Mas eu comecei a cavalgar. Primeiro firme. Depois feroz. Quicando forte, os seios balançando, as coxas batendo com impacto.
— "Aguenta, gostoso. Vai ter que me fazer gozar antes de cair."
— "Ahhh… porra… porra, Nívea… não dá mais..."
— "Dá sim. Você ainda não me viu brava."
Inclinei pra frente, agora mais próximo do corpo dele. Ouvindo a respiração falhar. Ele tentou me segurar, mas eu prendi os braços dele com os meus, e continuei rebolando bem devagar, pressionando fundo.
— "Você já tá no limite, amor. Mas eu ainda nem comecei meu show..."
Ele gemeu mais alto, o quadril tremia. Eu olhei bem nos olhos dele e disse com firmeza:
— "Vai gozar? Gosta de bunda dura te dominando? Quer que eu te esmague mais?"
— "Aahh... porra... você vai me matar..."
— "Então pede. Pede arrego, gostosão."
— "Nívea... chega... pelo amor de Deus..."
— "Nada de Deus aqui. Só eu."
Continuei cavalgando mais fundo, até ele arquear o corpo inteiro. A rola dele latejava dentro de mim. A explosão veio intensa. Ele gritou, gozando com força, suando, gemendo alto, os olhos virando.
Eu desci devagar, girei o corpo dele, deitei ele de bruços, subi por trás, passando as unhas nas costas suadas. Ele arfava, rendido.
— "Tá todo suado, hein? E nem fui eu quem pediu pra parar."
Aproximei da nuca dele e sussurrei, com voz firme:
— "Agora me chama de rainha. Vai."
— "Nívea... caralho..."
— "Rainha. Vamos, Henrique. Diz."
Ele virou o rosto, ofegante, suado, com o olhar rendido:
— "Você é... minha rainha..."
— "De novo. Mais alto. Do jeito que eu gosto."
— "Você é minha rainha, porra! Eu não aguento mais…"
Beijei sua nuca, com um sorriso vitorioso nos lábios.
— "Boa. Agora pode descansar. Mas amanhã tem outra sessão. E eu vou querer que dure mais de 40 minutos." rsrsrs.