"Pedido de Arrego (de novo?)"




Meu nome vocês já conhecem — Nívea Barreto, 38 anos, personal trainer, corpo blindado em leg day e marra suficiente pra fazer qualquer machão abaixar a cabeça. Mas essa história aconteceu fora da academia, sem halteres ou colchonetes. Aconteceu numa sexta à noite, no bar da esquina onde eu e minhas amigas sempre fechamos a semana com vinho, risada e comentários maldosos sobre os gatos da cidade.

Naquela noite, eu fui pra matar: vestidinho curto vinho, justo no corpo, decote profundo, sem sutiã. Cabelo solto, salto alto, e a confiança de quem sabe que o mundo gira mais devagar quando eu passo.

Estávamos rindo alto, a Rebeca e a Laís já meio soltas no prosecco, quando a porta do bar se abriu... e lá estava ele.

Caio Ramalho. 40 anos. Policial civil. 1,85m, braços tatuados, peitoral largo sob uma camisa preta de botão. Barba bem feita, olhar firme. E um jeito de andar que fazia qualquer mulher cruzar as pernas. Eu reconheceria aquele homem até de costas.

"Puta merda... olha esse homem... continua um gostoso do caralho." — pensei, apertando a taça de vinho.

Foi automático. Me lembrei da primeira vez que conheci ele, anos atrás, quando dei aula particular na academia onde ele treinava. Ele chegou arrogante, dizendo que aguentava qualquer treino. Saiu pedindo arrego com a perna tremendo. E depois, bom… o arrego foi na cama também.

Ele me viu e sorriu com aquele canto de boca que sempre me enfraquecia só um pouquinho. Veio direto. A Rebeca já cutucou:

— "Atenção… polícia chegando, e não é pra fiscalizar, hein…"

Caio chegou perto da mesa e cumprimentou geral, mas o olhar era só meu.

— "Nívea Barreto… a mulher que conseguiu o impossível: fazer um policial pedir arrego."

As meninas gargalharam. Eu apenas cruzei as pernas devagar, olhando de cima:

— "Alguns crimes deixam marcas, Caio. O seu foi não ter aguentado o tranco."

— "E você… ainda perigosa assim?" — ele retrucou, puxando uma cadeira.

— "Mais do que nunca. Agora com mais coxa, mais bunda… e menos paciência pra homem fraco."

Rebeca, já levemente bêbada, se meteu:

— "Ih, Caio… vai encarar o leg press de novo ou já quer o gelo pra lombar?"

A mesa virou zoeira. Ele ria, mas mantinha o olhar fixo em mim. E eu sabia: a bebida ia rolar, as provocações iam subir, e aquele homem não ia sair dali sem tentar provar que tinha "melhorado a resistência".

Laís, já na terceira taça de espumante, arregalou os olhos, rindo alto:

— "Pera… como assim o Caio pediu pra parar no treino e na cama também? Ou a bebida tá me deixando confusa?"

Rebeca quase cuspiu o vinho. Caio riu, mas coçou a nuca, constrangido de leve.

Eu me estiquei na cadeira com aquele sorriso vitorioso que só quem quebrou um machão de verdade sabe fazer. Olhei pra Laís, dei um gole dramático na minha taça, e falei com toda marra:

— "Não é confusão não, amiga. Foi no supino e no quatro. No treino ele perdeu o fôlego, nas posições... perdeu a dignidade. Gozou antes da hora e ainda me abraçou dizendo que precisava de cinco minutinhos."

Caio levantou as mãos em rendição, rindo.

— "Tá, tá… você ganhou aquela. Mas agora é diferente. Tô mais experiente, mais forte, e estive com muitas mulheres desde então."

Ele inclinou um pouco pra frente, me olhando nos olhos com firmeza:

— "Nenhuma com teu shape, claro… mas eu sempre fui mais resistente do que mostrei aquele dia. Talvez só me faltou foco. Se tiver uma revanche, Nívea, você não vai mais sair dizendo que me dominou."

Eu ri, joguei o cabelo pro lado e apoiei o cotovelo na mesa, encarando ele com puro deboche:

— "Você acha mesmo que me aguenta hoje, Caio? Olha bem pra mim." — levantei levemente a perna, mostrando a coxa definida e bronzeada. — "Essas pernas estão mais pesadas. Esse bumbum, mais firme. Eu não diminuí. Eu evoluí."

Ele apertou os lábios, olhando com desejo, mas sustentando o orgulho.

— "Eu vim pra quebrar recorde, não pra ser humilhado de novo."

— "Humilhado? Você saiu mancando, amor. De treino e de cama. E ainda teve a cara de pau de dizer ‘nunca senti nada igual’ enquanto me pedia pra parar."

A mesa toda gargalhou. Rebeca zoou:

— "Nívea tem um shape de elite… não é à toa que a rola do civil virou canetinha diante dela."

Ele balançou a cabeça, respirou fundo, e disse num tom mais sério, direto pra mim:

— "Quero uma revanche. Sem desculpa. Sem piada. Só você, eu… e quatro paredes."

Cruzei as pernas com calma, passei a língua nos lábios e soltei com a voz baixa:

— "Se você acha que vai aguentar o novo protocolo da personal aqui… se prepara. Porque se tremer, eu gravo. E te faço repetir o arrego… de joelhos."

Depois de mais duas rodadas, risadas e provocações, Caio encostou no meu ouvido e disse com a voz grave, aquele tom de comando que me dava calor:

— "Vamos sair daqui. Já sei onde vamos resolver essa nossa pendência."

Eu olhei pra ele com marra e respondi sem piscar:

— "Você tá certo disso, delegado? Porque se me levar… não vai ser só seu distintivo que vai ficar suado."

As meninas gritaram e zoaram enquanto eu me levantava. Saí com ele sem olhar pra trás. No carro, o clima já era outro. Ele dirigia firme, a mão no meu joelho, subindo aos poucos. Eu, de vestido curto e sem calcinha — só pra provar que quem domina sou eu.

No caminho, ele soltou:

— "Hoje eu que vou te ver pedir arrego, personalzinha metida."

Olhei pra ele de lado e rebati:

— "Se eu pedir arrego, pode me prender. Mas já leva o camburão… vai precisar de reforço pra mim."

Chegamos num motel discreto, suíte com espelhos, luz quente e ar condicionado gelado contrastando com nossos corpos em brasa. Quando tirei o vestido e vi ele tirando a camisa... meu Deus.

"Caralho..." — pensei, com os olhos grudados no abdômen trincado, peito largo, ombros fortes.

— "Tá babando, Nívea?" — ele disse com aquele sorriso arrogante.

— "Tô. E com razão. Agora mostra se esse shape novo faz jus ao ego."

Quando ele tirou a calça e a cueca, a rola pulou pra fora — grossa, pesada, latejando.

— "Sempre foi grande, mas agora… parece que veio com sede."

Começamos ali mesmo, sem pressa. Me encostou na parede, segurou nas minhas coxas, me levantou no ar. A primeira posição foi no ar, com ele de pé me segurando firme, metendo com força enquanto eu gemia no pescoço dele.

Depois me jogou na cama e veio por cima, posição papai e mamãe. Estocava profundo, os olhos cravados nos meus.

— "Tá resistindo ainda, hein… tá mais apertada do que eu lembrava."

— "E você tá demorando a gozar, hein? Eu adoro…"

Ele ria entre gemidos, acelerando. Depois me virou de bruços, posição de quatro, e bateu com vontade, a mão segurando meu quadril com firmeza, o som das estocadas ecoando no quarto.

— "Porra… assim vai me quebrar, Caio!"

— "Você queria revanche, não queria?" — ele falava enquanto metia fundo, encaixando como se meu corpo fosse dele.

Mudamos. Agora de ladinho, ele puxava minha perna pro alto, batendo com força e controlando o ritmo. E mesmo com tudo, ele não gozava.

Aquilo me enlouquecia.

— "Eu adoro homem que segura… que não goza fácil… me faz perder o controle…"

Ele se inclinou, beijou meu pescoço e murmurou:

— "Você ainda vai me implorar por essa gozada, rainha do leg press."

O corpo dele sobre o meu era puro aço. Cada estocada era firme, profunda, certeira. A rola dele parecia uma barra de ferro quente, pulsando dentro de mim com uma consistência absurda. E o pior? Ele não parava.

— "Porra, Caio... que bombada é essa?" — eu gemia entre os dentes, tentando não entregar.

Ele me virou de costas de novo, posição de quatro, mãos no meu quadril como se me puxasse pra ele com fome. As estocadas batiam lá no fundo, num ritmo frenético. Eu gemia alto, mordendo os lençóis.

— "Você ainda tá resistindo? Tô te metendo há vinte minutos, personal..."

— "Tô... e gostando. Mas não se anima. Eu ainda tô no controle..." — rebati, mesmo arfando, com os músculos das coxas tensionados pra manter a marra.

Mas eu admito — a rola dele tava insuportavelmente gostosa. Dura, latejante, quente. O encaixe era perfeito demais. Cada investida parecia um golpe direto no meu centro. Mas minha mente não podia ceder.

"Me concentrei. Controle é tudo. Meu corpo sempre se adapta ao parceiro. Já fiz cara de 26cm pedir tempo. Não vai ser hoje que eu vou gozar numa piroca só porque ela é grossa, firme e sabe entrar."

Mudamos de posição de novo. Agora eu por cima, cowgirl tradicional. Sentei com força, com marra, e comecei a quicar com domínio. Me equilibrava nas coxas dele, rebolando, descendo com vontade.

Ele olhava pra mim como se estivesse sendo montado por uma deusa guerreira. E eu? Me mordia por dentro, porque cada estocada dele reagindo lá embaixo me desmontava um pouco mais.

— "Caralho… como é que você aperta desse jeito?" — ele sussurrou, a mão apertando minha cintura.

— "Treino. E autocontrole. Eu decido quando gozar, e não vai ser hoje."

Mas a verdade é que meu corpo já tremia por dentro. Senti o formigamento subir pelas pernas. O suco escorria, as pernas trincavam, os mamilos endureciam.

Ele me puxou pra deitar de frente novamente, ergueu minhas pernas pros ombros e começou a me foder com força, olhos nos meus, suando, gemendo.

— "Eu quero te ver gozar no meu pau, Nívea… se solta…"

— "Não… não vou te dar esse gosto..." — sussurrei entre os gemidos, cravando as unhas no colchão. — "Não vou gozar numa piroca civil… por mais deliciosa que esteja..."

Mas por dentro, eu lutava. O prazer vinha em ondas, e ele sabia disso.

— "Seu corpo tá me traindo, personal… tua xoxota tá apertando como se pedisse por mim…"

— "Cala a boca…" — gemi, já tremendo. — "Eu ainda tô no comando…"


Eu sempre fui conhecida por resistir. Aguentar. Provar que autocontrole é mais forte que qualquer estímulo. Já gozei quando eu quis, não quando o corpo pedia. Mas naquela noite… o jogo virou.

Caio me derrubou de novo na cama, me virou de lado, puxou minha perna por cima dele, e começou a meter com precisão cirúrgica. A rola dele parecia uma pedra quente, firme, grossa, pulsando fundo dentro de mim.

Cada estocada era calculada. Ritmo, profundidade, pressão. Ele gemia, mas não perdia o foco. Não estava pra gozar. Estava pra me destruir.

E mesmo assim, eu resistia.

— "Você ainda segura, hein?" — ele murmurava, suado, me encarando.

— "Meu corpo se adapta a qualquer parceiro. Já treinei com máquina, agora treino com rola." — rebati, ainda com marra, mesmo ofegando.

Ele riu com deboche, meteu mais forte. Me virou de costas de novo, encaixando de quatro, e foi com tudo. O som das estocadas ecoava no quarto, junto dos meus gemidos baixos, mas intensos.

— "Tá sentindo o quanto eu tô duro, né?"

— "Tô... e você não diminui nem um pouco..."

Mas foi quando ele saiu de dentro e desceu com a boca na minha buceta que meu corpo entregou o sinal de alerta.

Língua afiada. Mãos firmes. Um dedo dentro, outro no clitóris, e ele sabia exatamente onde mexer.

Chupava com técnica e fome. Estudava meu corpo como se estivesse num interrogatório — e eu era a criminosa que não podia escapar.

— "Porra, Caio…" — eu gemia, com a voz falha. — "Vai me fazer gozar caralho..."

— "É o objetivo, Nívea. Você finge que domina… mas seu corpo grita por mim."

E ele voltava. Língua deslizando no clitóris, girando, sugando. Dedos dentro, movimento perfeito. Me segurei por mais alguns minutos, mas quando ele chupou com mais força e pressionou com dois dedos curvados, eu arqueei o corpo e explodi.

— "Ahhh... porra... agora foi! Gozei caralho!"

Minhas pernas tremiam. Respiração descompassada. Suor escorrendo entre os seios. Eu tremia da cabeça aos pés.

Mas ele? Ainda duro. Ainda pronto. Ainda não tinha gozado.

— "Você é insana..." — eu disse rindo, ofegante.

Ele só me olhou e falou, encarando como predador:

— "Ainda não acabou. Quero ver quantas você aguenta. Porque hoje… eu vou ser seu castigo."

E a rola dele voltou a me invadir. De ladinho, depois de novo de quatro. Depois me empinou na beira da cama e metia com força, eu gozei de novo...
E mesmo depois de duas gozadas, eu ainda dizia:

— "Porra… eu adoro homem que demora pra gozar…"

E ele, com a voz baixa e cheia de marra:

— "Então segura… porque eu vim pra te esgotar."

Depois da segunda gozada, meu corpo tremia, mas minha cabeça tava mais firme que nunca.
Eu precisava fazer esse homem gozar.

Depois de tanta marra no bar, de ter falado de arrego, de ter me gabado em frente às minhas amigas, não podia ser eu a cair primeiro.

— "Ele ainda tá duro, caralho..." — pensei, olhando pra ele, de pé, rola latejando, com uma cara de desafio que me irritava e excitava ao mesmo tempo.

Respirei fundo, subi de novo por cima. Cowgirl tradicional, sentada firme, mãos no peito dele, as pernas flexionadas. Comecei a quicar. Ritmo lento. Preciso. Rebolava fundo, sentia a cabeça da rola dele bater no meu ponto mais sensível e girava o quadril. Só que nada do desgraçado gozar.

— "Caralho, Caio… você é de aço, é?"

— "Você que disse que gostava de homem que não goza rápido..."

— "Mas também não pedi um robô."

Acelerei. Quicava forte, com estalos, o suor escorrendo entre os seios, os gemidos voltando a escapar da minha garganta. Mas ele só olhava pra mim, comendo com os olhos, respirando forte, mas sem entregar.

— "Porra... eu sou cobra criada, amor. Não vou sair desse quarto sem provar que te dominei."

Desci meu tronco sobre ele, mordi o pescoço, inverti a posição. Agora eu em cowgirl reversa, rebolando devagar, deixando ele sentir tudo, sentindo meu corpo engolir cada centímetro.

Eu sabia o que fazer. Sou experiente. Já dominei muito macho que achava que mandava. E com Caio não ia ser diferente.

Inclinei o corpo pra frente, mãos nos joelhos, rebolando com o quadril solto, deixando a raba bater com peso, descendo com vontade, e dizendo no meio dos gemidos:

— "Você vai gozar… aqui… dentro… porra…"

Ele segurou nas minhas coxas, começou a gemer grosso:

— "Porra… porra… assim... assim você vai me fazer gozar..."

Acertei o ritmo. Firme. Rebolado largo. Senti a respiração dele falhar. O quadril dele começou a subir sem controle. As mãos cravaram na minha cintura.

Foi ali.
A rola dele pulsou forte.
O corpo dele se arqueou.
E com um gemido grave, ele explodiu.

— "Caralho, Nívea... tô gozando… porraaaaaa!"

Senti ele gozar fundo. Muito. Quente. Intenso. Meu corpo absorvendo tudo, com um sorriso de vitória estampado no rosto.

Desci devagar, suada, com as pernas tremendo de novo. Me joguei ao lado dele, olhando o teto, e soltei com marra:

— "Tá vendo? Cobra criada, civil. Aqui quem manda ainda sou eu."

Ele virou o rosto, ainda ofegante, suado, com o peito subindo e descendo rápido.

— "Você é um fenômeno. Nunca gozei tanto tempo depois de fazer uma mulher gozar duas vezes."

— "É que mulher comum te excita. Eu te desafio."


Eu ainda tava toda suada, com os músculos das pernas formigando, quando o desgraçado do Caio vira pro lado, rola meio mole ainda, suada, mas dando sinais de vida, e solta com aquele sorriso sacana:

— "Vamos outro round."

Virei o rosto, sem acreditar. Ri com deboche e marra, passando a unha no peito suado dele:

— "Você é maluco… mas sabe que eu aguento."

— "Então me mostra de novo porque você é a lenda da academia."

Subi por cima. Cowgirl novamente. Recomeçamos. Aos poucos, ele ficou duro de novo. A rola ressuscitou como se tivesse sido carregada na tomada.
Fiquei impressionada.
Mas também provocada.

Comecei devagar. Eu por cima, cavalgando com firmeza, as coxas já ardendo. Rebolava devagar, depois acelerava. Ele gemia. Eu gemia mais.

Me inclinava pra frente, mordia o pescoço dele e dizia no ouvido:

— "Hoje você vai pedir… vai implorar pra parar."

Ele segurou minha cintura com mais força, me virou com brutalidade, e meteu de ladinho, depois de quatro.
Estocadas firmes, compassadas, pesadas.
E de novo, o filho da mãe tava resistente.

Me empurrou contra a parede, me levantou com os braços fortes e começou a meter em pé, olhando no espelho atrás de mim.

— "Olha essa bunda tremendo, Nívea… porra… você me deixa louco."

— "Foca. Não vai me fazer gozar antes de você."

Mas aí ele me jogou na cama e começou a meter deitado, por cima, profundo, pressionando meu clitóris com os quadris. Meu corpo gritou.
Gozada número três.
Explodi nele de novo, com força, o suco escorrendo, o corpo tremendo, mordendo o ombro dele com tudo.

Ele tentou resistir mas gozou uma gozada monumental. Depois ele queria continuar. Mas eu sabia… a rola dele latejava, as pernas começaram a falhar.

— "Tá no limite, Caio…"

— "Não… não tô…"

— "Tá sim. Tua rola já tá tremendo dentro de mim…" — falei, rebolando de leve, apertando ainda mais, só pra torturar.

Continuei cavalgando por cima, olhando nos olhos dele. Ritmo firme, batendo com força, ele tentando segurar, mas eu já tinha sentido… ele ia quebrar.

— "Fala… FALA que vai pedir arrego."

Ele travou os olhos nos meus, tentou manter o orgulho… até que gemeu alto, jogou a cabeça pra trás e explodiu:

— "Porraaaa… Nívea… CHEGA… PELO AMOR DE DEUS… não aguento mais!"

Dei risada, gemendo junto, o corpo ainda vibrando.

— "Aí… isso que eu queria ouvir. Um gostosão… rendido, com a rola tremendo e a língua implorando."

Desci devagar. Me estiquei na cama, vitoriosa, e soltei com marra:

— "Arrego concedido, civil. Mas vou deixar registrado: a personal ainda é imbatível." rsrsrsrs

- Caímos na cama novamente, dessa vez ele deu trabalho. Concerteza uma noite inesquecível rsrsrs.



Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


234058 - "Confissões de uma Personal Trainer" - Categoria: Confissão - Votos: 1

Ficha do conto

Foto Perfil niveapersonal
niveapersonal

Nome do conto:
"Pedido de Arrego (de novo?)"

Codigo do conto:
234059

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/04/2025

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
0