Depois de anos guardando essas memórias a sete chaves, finalmente criei coragem para compartilhar os contos mais íntimos da minha vida.
Estas histórias são sobre ela e eu — sobre segredos que começaram na inocência da infância e se transformaram em algo tão proibido quanto inesquecível.
Os nomes são fictícios (eu sou "Rafael", ela é "Amanda"), mas cada detalhe, cada olhar, cada toque descrito aqui realmente aconteceu.
Hoje, aos 37 anos, já não vivemos mais aquela intensidade — o tempo, a vida adulta e as responsabilidades nos afastaram. Ela tem 43 agora, casada, com seus próprios caminhos. Mas, confesso, ainda me pego batendo punhetas nostálgicas, revivendo cada momento em que a linha entre irmãos foi cruzada.
Este é meu jeito de manter viva a chama que um dia queimou tão forte. Se você, assim como eu, já se descobriu excitado por algo que a sociedade diz ser errado, então embarque nessa jornada. Prometo: será quente, real e sem arrependimentos.
A PRIMEIRA OLHADA
(Um conto sobre irmãos, segredos e a linha tênue entre o cuidado e o desejo)
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CAPÍTULO 1: A CASA VAZIA
A casa sempre cheirava a Downy e café. Nossos pais viviam na rua — ele, medico; ela, representante comercial —, deixando Amanda, minha irmã mais velha, no comando. Com seus 18 anos, 1,65cm e um corpo que até os vizinhos mais velhos babavam, ela transformou nosso lar num reino de regras flexíveis e provocações sutis.
Eu, Rafael, 12 anos e já mais alto que ela, vivia entre a admiração e uma tensão que só descobriria anos depois chamar-se desejo. Amanda era gostosa, e ela sabia. Usava shorts que marcavam a curva do bumbum e sua bucetinha, usava blusas cavadas que deixavam visíveis os fios de sutiã quando se esticava para pegar algo no armário.
"Para de ficar me encarando, Rafa," ela dizia, mas sempre com um sorriso maroto, como se gostasse de me ver corar.
As manhãs eram meu momento favorito. Enquanto eu fingia assistir desenhos na sala, ela passava correndo para o banho, a porta do banheiro sempre entreaberta.
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CAPÍTULO 2: O RITUAL DO BANHO
Foi ainda pelos 10 anos que percebi: Amanda nunca trancava a porta. Primeiro, foram vislumbres acidentais — a sombra dos seios sob o vidro embaçado, a silhueta curvada para lavar os pés. Depois, tornou-se um jogo. Eu entrava com a desculpa de escovar os dentes, e ela, de costas, apenas resmungava:
"Fecha a porta, pirralho."
Mas nunca me expulsou.
Mais em uma tarde quente de janeiro, porém, as regras mudaram.
Amanda saiu do banho com a toalha enrolada nos seios, as pernas ainda brilhantes de hidratante.
"Você nunca me ajuda em nada," ela reclamou, jogando um vidro de loção nas minhas mãos. "Passa isso nas minhas costas."
Seu olhar era de desafio.
A toalha escorregou um pouco quando ela virou, revelando a marca do biquíni — duas linhas brancas no bronzeado dourado. Meus dedos tremeram ao espalhar o creme, e ela soltou um suspiro que não era de irritação.
"Tá nervoso, Rafa?"
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CAPÓTULO 3: O DESAFIO
Foi quando me ajoelhei para pegar a tampa da loção que ela fez seu movimento.
Um ajuste de pose, as coxas se abrindo só um pouco — o suficiente para eu ver o que nunca deveria:
Um triângulo de pelos castanho-claros, úmidos do banho.
Meu pau latejou dentro do shorts.
"Tá vendo coisa errada, pirralho," ela riu, fechando as pernas devagar. Mas sua voz estava rouca, e seus mamilos, duros sob a toalha. Só mais tarde, entendi que isso era ela com tesão.
Amanda virou-se de frente, os olhos verdes fixos nos meus.
"Cê acha que eu não sei que você bate punheta no quarto? Dá pra ouvir a cama rangendo."
Eu engoli seco.
"Eu não—"
"Mentiroso," ela cortou, puxando a toalha um centímetro para baixo. "Quer ver mais? Pede direito."
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CAPÍTULO 4: A INICIAÇÃO
Minha voz sumiu. Só consegui acenar.
A toalha caiu.
Amanda era perfeita. Seios médios e firmes, a cintura fina contrastando com os quadris largos. E lá embaixo…
"É assim que uma mulher de verdade é, Rafa," ela sussurrou, guiando minha mão até meu pau, já escorrendo. "Bate uma pra mim. Mas não goza até eu deixar."
Seus dedos envolveram os meus, e o mundo desmoronou.
Ela cheirava a sabonete de pêssego, algo que me fez querer lamber seu pescoço. Quando finalmente gozei, foi com um gemido abafado contra seu ombro.
Amanda limpou os dedos na minha camiseta e deu um tapinha na minha bochecha.
"Agora você me deve uma, hein. E não esquece é nosso segredo!"
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CAPÍTULO 5: A PROMESSA
Naquela noite, enquanto me masturbava no quarto, a porta abriu sem bater.
Amanda estava lá, só de camiseta, as pernas nuas até o quadril.
"Esqueci meu creme aqui," ela mentiu, os olhos verdes brilhando no escuro.
Eu sabia o que vinha a seguir.
E mal podia esperar.
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Próximo conto: "O Débito" — Amanda cobra o que Rafa lhe deve, ensinando-lhe como tocar uma mulher.
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Chegamos ao fim deste primeiro conto, mas não ao fim das memórias que guardo com tanto cuidado — e desejo. Espero que tenham gostado de mergulhar nessa história tão pessoal, tão cheia de calor e nostalgia.
Se essas palavras mexeram com vocês, deixem um comentário (mesmo que anônimo). Quero saber o que acharam: se sentiram a tensão, se imaginaram cada cena, se ficaram curiosos pelo que vem depois. Cada feedback me motiva a continuar escrevendo.
E se quiserem mais… eu tenho muito mais para contar. Na medida do possível, vou trazendo novos capítulos dessa relação secreta — sempre com a mesma intensidade e verdade que vocês encontraram aqui.
Obrigado por embarcarem nessa jornada comigo. Até a próxima (e quem sabe, até mais ousada).
— Rafael
Delícia, votado! Continue.
conte mais
legal, votado
Difícil vai ser esperar o próximo conto. Muito estimulante
Não tive... Mas, sempre quis.