O DÉBITO - Uma noite de iniciação entre irmãos




Queridos devoradores de segredos proibidos,
Se estão lendo estas linhas, é porque — assim como eu — foram fisgados pelo fogo discreto que queima entre minha irmã e eu. Primeiro, meu obrigado por embarcarem nessa jornada de descobertas carnais e memórias que insistem em não apagar. O conto anterior foi apenas o aperitivo...
Para os novos leitores: bem-vindos a uma série erótica diferente — onde o tabu não é só cenário, mas personagem. Para os que voltaram: preparem-se. "O Débito" aprofunda o jogo de sedução entre irmãos, com cenas mais ousadas, revelações chocantes e uma tensão sexual que vai deixar marcas.

Conto #2: "O DÉBITO"
(Uma noite de iniciação entre irmãos)
________________________________________
Capítulo 1: O Banho e a Proposta
O vapor encobria o banheiro, carregado do cheiro do sabonete de erva-doce que Amanda insistia em comprar. Eu, Rafa, estava debaixo d'água quente, a mão deslizando com ritmo crescente pelo meu pau já semi-ereto - um hábito que descobrira meses atrás e do qual não conseguia mais me livrar.
A porta rangeu sem cerimônia.
"Cê tá demorando séculos, pirralho", anunciou Amanda, entrando como se fosse a coisa mais natural do mundo.
Ela estava só com uma camiseta velha e uma calcinha fio dental preta. Meu pau endureceu instantaneamente quando ela levantou a tampa do vaso e sentou para fazer xixi, as coxas carnudas se abrindo num convite involuntário.
"Tá olhando o quê?", ela perguntou, mas o tom era de provocação, não de repreensão. Seus olhos verdes brilhavam maliciosamente quando perceberam para onde meus olhos estavam fixos.
Quando terminou, em vez de sair, ficou parada ali, o quadril levemente inclinado, um dedo traçando círculos na borda da calcinha já marcada pela umidade.
"Quer mexer aqui também?", ela perguntou, o dedo indicador pressionando levemente o tecido fino. Meu pau pulou em resposta, completamente rígido agora.
Engoli seco e acenei, incapaz de formar palavras.
"Termina logo esse banho então", ela ordenou, saindo e deixando a porta intencionalmente entreaberta.
________________________________________
Capítulo 2: A Iniciação e uma Revelação
O coração batia tão forte que eu temia que Amanda pudesse ouvir quando entrei no quarto dela. Ela estava deitada na cama com um sorriso de gata que engoliu o canário, vestindo um conjunto de lingerie infantil com estampa de ursinhos – um que nossa tia lhe dera anos atrás, mas que agora parecia feito sob medida para seu corpo de mulher.
"Vem cá", ela ordenou, os dedos enganchando na toalha na minha cintura e puxando com um gesto brusco.
Meu pau saltou livre, completamente ereto e já escorrendo pré-gozo. Amanda soltou uma risadinha baixa, os olhos percorrendo meu corpo com uma apreciação que me fez corar.
"Nossa, tá do tamanho do papai já", comentou casualmente, os dedos fechando em volta da minha haste.
O sangue pareceu congelar nas minhas veias. Puxei para trás, quase escorregando no lençol.
"Como você sabe... como é o pau do papai?", minha voz soou estridente, quebrada pela adolescência.
Amanda soltou aquela risada que sempre usava quando me provocava. Seus dedos continuaram a descer lentamente pelo meu saco, as unhas pintadas de rosa arranhando levemente.
"Ah, Rafa... você acha que foi só você que ele 'ensinou'?", ela puxou meu corpo para mais perto, até que meu pau esbarrasse na barriga dela. "Papai adorava me mostrar 'coisas de adulto' quando você era pequeno demais para entender."
Seu olhar ficou vidrado, como se estivesse revivendo algo.
"Na primeira vez, eu tinha seus doze anos também. Ele me pegou no banho e disse que ia me ensinar a ser 'uma mocinha de verdade'."
Meu pau, que momentaneamente havia amolecido com o choque, voltou a latejar com força ainda maior. Amanda percebeu e sorriu, lambendo os lábios.
"Quer saber como foi? Como ele me ensinou a chupar... a gostar de sentir um pau na boca?" Sua mão começou a bombear meu membro com movimentos precisos. "Posso te mostrar exatamente como ele gostava..."
O gemido que saiu da minha garganta foi involuntário. Amanda riu baixo e inclinou-se para sussurrar:
"Relaxa, ele nunca soube que eu continuei praticando sozinha... nem com quem."
Seus dedos apertaram a base do meu pau num gesto possessivo.
"Agora é você que vai aprender tudo comigo. E vamos fazer melhor... muito melhor."

Antes que eu pudesse responder, Amanda deslizou pela cama como uma serpente, seus lábios envolvendo a cabeça do meu pau num calor úmido que me fez gemer alto.
"Shhh...", ela sussurrou, a língua traçando círculos na minha glande antes de engolir metade do meu comprimento.
Meus dedos se enterraram nos cabelos cor de mel dela, sentindo o movimento ritmado da sua cabeça. Ela sugava com uma habilidade que confirmava suas palavras - isso não era sua primeira vez. Quando seus olhos verdes encontraram os meus, cheios de lágrimas por esforço, algo primal despertou em mim.
"Vai gozar, Rafa?", ela perguntou, tirando meu pau da boca com um pop sonoro. A mão continuou a bombear enquanto falava: "Quero ver jorrar... quero lembrar como é diferente do..."
O resto da frase se perdeu no meu gemido abafado quando jorrei na sua mão e barriga, as pernas tremendo como varas verdes.
Amanda sorriu, limpando os dedos na minha coxa: "Agora você me deve duas vezes. Vamos ver se aprende a me pagar direito."

________________________________________
Capítulo 3: A Primeira Lição
Amanda se recostou na cama, abrindo as pernas com uma lentidão teatral. Com movimentos deliberados, puxou a calcinha para o lado, revelando completamente sua bucetinha - lábios rosados e inchados, já brilhando de excitação.
"Toca", ordenou, pegando minha mão e guiando meus dedos.
Minha mão tremia quando toquei nela pela primeira vez. Era mais macia do que imaginava, e incrivelmente quente. Amanda suspirou quando meus dedos hesitantes encontraram seu clitóris.
"Assim... mais leve... isso", ela guiou, mostrando como circular o nódulo sensível. Quando enfiei um dedo dentro, seu corpo arqueou na cama.
"Isso, Rafa... assim mesmo", ela gemeu, as coxas se apertando em volta da minha mão.
O cheiro dela era intoxicante - doce e salgado ao mesmo tempo, com um traço de algo que só anos depois eu entenderia ser o aroma único da excitação feminina. Minha boca encheu d'água, e antes que eu pudesse pensar melhor, estava me inclinando para lamber aquela umidade que brilhava entre seus lábios.
________________________________________
Capítulo 4: Quase Descobertos
O barulho distante do portão sendo aberto nos arrancou brutalmente do transe. Amanda empurrou minha cabeça para longe de sua bucetinha com um movimento brusco, os olhos arregalados.
"Merda, eles chegaram mais cedo!", ela disse, pulando da cama com uma agilidade que surpreendeu.
Me vesti em segundos, o pau ainda latejando dolorosamente dentro do shorts. Mas antes que eu pudesse escapar, Amanda me puxou para dar mais uma chupada no meu pau.
"Quem sabe na próxima não deixo você gozar na minha boca...", ela sussurrou contra meu ouvido, a mão apertando meu pau através do tecido. "...ou em outro lugar."
Seus olhos verdes brilhavam com uma promessa que me fez perder o fôlego. O som da porta da frente sendo aberta nos separou, e eu corri para meu quarto, o coração batendo como um tambor.
________________________________________
Próximo Conto: "O Presente de Aniversário"
Rafa completa 13 anos, e Amanda promete um "presente especial" se ele conseguir ficar sem gozar por uma semana. Mas quando ele finalmente recebe sua recompensa, descobre que sua irmã guardava segredos ainda mais ousados...
________________________________________
Chegamos ao fim de "O Débito" — onde aprendi que toda dívida sexual cobra juros... e Amanda provou que algumas lições são melhor ensinadas na prática.
Deixem um comentário (até anônimo) dizendo qual cena os deixou mais duro/molhada.
Querem mais diálogos sujos? Mais detalhes íntimos? Me contem!
Até a próxima... e lembrem-se: alguns segredos são melhores compartilhados.
— Rafael


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


234128 - A PRIMEIRA OLHADA - Um conto sobre irmãos, segredos e a linha tênue entre o cuidado e o desejo - Categoria: Incesto - Votos: 9

Ficha do conto

Foto Perfil fratelloesorella-
fratelloesorella-

Nome do conto:
O DÉBITO - Uma noite de iniciação entre irmãos

Codigo do conto:
234207

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/04/2025

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
0