Em um certo fim de semana, na noite do sábado para o domingo, eu fiquei por lá, meus pais foram embora e só viriam me buscar na segunda pela manhã, meu tio havia saído e só estamos eu e minha avó, por volta das 22:00 horas tive sono e então fui para o quarto ver se conseguia dormir. Entrei, deitei e então me deu vontade de bater uma punheta, fiquei assistindo pornô no celular, sem volume, pois não tinha levando meu fone de ouvido. O tempo passou e vi que alguém havia chegado, como estava sem fones de ouvido e já era muito tarde, a cidade fazia silêncio, qualquer coisa era possível de ser ouvida.
Meu tio chegou, perguntou minha avó se estava tudo bem, ela disse que sim e então ele perguntou por mim, ela falou que eu já deveria está no décimo sono. Foi então que ele disse:
Então a noite é toda nossa né, mesmo esse pirralho estando aqui?
Eu não entendi e achei estranho, como assim?
Então ela disse:
Você sabe que meu cu é todo seu!
Nessa hora fiquei sem acreditar que estava ouvindo de dentro do quarto, meu coração disparou, fiquei nervoso desliguei o celular e fiquei bem atento na continuação da conversa.
Então ele falou: Vamos vai para o quarto agora que hoje eu estou com muita vontade.
Ela disse que iria só ver se eu já esteja dormindo mesmo é que já ia.
Nessa hora eu fingi está dormido, ela abriu a porta do quarto e conferiu de longe, saiu e entrou no quarto dela onde ele já estava, trancou a porta e acendeu a luz do quarto.
E então começou o incesto entre minha avó e o filho dela, eu saí do quarto para tentar olhar pela fechadura da porta, mas a chave estava no buraco da fechadura e não dava pra ver, eu fique morrendo de vontade de ver e fiquei pensando como eu faria, quando tudo parecia está perdido, como a porta era velha havia uma brecha entre uns detalhes de uma das madeiras que eram só encaixadas. Comecei a me masturbar assistindo aquilo que parecia já acontecer a muito tempo, até hoje não esqueço de tudo que vi.
Minha avó sem cerimônia alguma ficou de quatro em cima da cama e abaixou as calças, meu tio tirou a bermuda e uma tora grossa, toda cheia de veias saltou para fora. Minha avó abriu a bunda com as duas mãos, e eu consegui ver o cu dela, e que cu lindo o dela. Meu tio só melou a ponta da rola na buceta dela que já estava molhada, colocou na entrada do cu da minha avó, segurou a cintura dela e sem acreditar, eu vi ele enfiar tudo de uma vez e com toda força. Foi o limite para mim, gozei tão forte que os jatos de porra escorriam pela porta. Depois ele tirou tudo e fez a mesma coisa por oito ou dez vezes. Minha avó mordia o travesseiro por não poder gritar. Pois sabia que eu podia “acordar“. Então meu tio continuou com a violência anal, minha avó se contorcia porque o pau dele preenchia todo o canal anal dela, ele socava forte, rápido e o mais fundo que podia, tinha momentos que tirava pra ver o enorme estrago que estará fazendo. Eu vi por entre a brecha da porta o cu da minha avó com as bordas inchadas.
Meu tio continua e não teve outra. Ela começou a gozar, revirando os olhos de tanto tesão, eu do outro lado da porta não parava de me masturbar, foi quando meu tio tirou a tora do cu da minha avó e mandou ela chupar aquele cacete com cheiro de cu. Minha avó obedeceu como uma cadela, depois ela cuspiu no pau dele e ele voltou a abrir ainda mais o cu dela, quando ele voltou a comer ela de quatro, ela já não aguentava, começou a se peidar, a coitada da velha já não estava mais suportando aquela rola enorme. Se peidava toda, até que me tio gozou. Aquele cu estava muito fodido! Depois ele pediu para ela colocar o leite para fora. Que cena aquela, meu tio ainda de pau duro, o cu da minha avó roxo e bem aberto com porra pingando e a porta do quarto dela cheira de porra escorrendo.
Vi que eles haviam terminado, tentei limpar com a mãos a porra da porta, mas ficaram as manchas, voltei rapidamente para o quarto e fingi está dormindo. Eles tomaram banho e cada um ficou em seu próprio quarto. Pela manhã no café da manhã, meu tio já havia saído. Eu estava a mesa com minha avó quando ela disse:
Você gostou do que viu ontem meu amor?
Eu fiquei sem reação, queria morrer naquela hora, me fingi de doido e disse que não sabia do que dia estava falando, ela disse que havia visto as manchas de porra na porta e que se eu quisesse, também poderia ser minha fêmea…
Continua…
Farei a continuação no próximo conto.