Minhas histórias são baseadas em fatos reais, os relatos veem de amigos, colegas, experiências pessoais e conhecidos, portanto sempre usarei meu nome pra facilitar a descrição. Bora lá !? ;)
Está a continuação da História Meu querido padrinho conto 233975
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No dia seguinte, ainda unidos pelo desejo da noite passada, acordei abraçado ao meu padrinho, nossos corpos nus entrelaçados, compartilhando apenas o calor da pele e o eco dos gemidos que havíamos trocado.
Enquanto a luz do amanhecer filtrada pelas cortinas pintava o quarto de tons dourados, fiquei ali, imóvel, revivendo cada momento daquela noite. Os beijos, os toques, a forma como ele me dominou—tudo ainda fresco na minha mente, como um sonho que não queria esquecer.
Foi então que ouvi sua voz, grossa e serena, quebrando o silêncio:
— O que foi, Caio? Tá bem?
Ele me puxou mais para perto, sua mão forte deslizando pelas minhas costas.
— Se arrepende do que a gente fez?
Olhei nos seus olhos, profundos e intensos, e sem hesitar, aproximei-me, fechando a distância entre nossos lábios. O beijo foi eletrizante, quase como se faíscas saltassem entre nós.
— Claro que não — respondi, ofegante. — Só tô processando tudo. Padrinho, eu te amo… te quero como homem.
Um sorriso lento se formou em seus lábios antes que ele me puxasse contra seu peito, envolvendo-me em um abraço que parecia prometer mais do que apenas proteção.
— Fico feliz — ele murmurou, seus dedos percorrendo minha nuca. — A partir de hoje, você é minha. Minha esposa. Vou te dar tanto carinho… te ensinar tudo o que você não sabe ainda.
Seu olhar escureceu de desejo, e ele inclinou-se, soprando em meu ouvido:
— Então me chupa de novo. Quero te dar seu leite de café da manhã.
Seu pau já estava rígido contra minha coxa, tão duro que parecia esculpido em mármore—grande, grosso, as veias salientes marcando a pele clara. Sem pensar duas vezes, curvei-me sobre ele, beijando a ponta já úmida antes de envolver meu lábios em volta, levando-o até onde minha boca aguentasse.
Chupei com devoção, movimentos lentos e profundos, até que minha mandíbula doía e minha respiração ficava ofegante. Foi quando ele me puxou pelos cabelos, interrompendo-me com um rosnado:
— Hoje, eu quero te dar prazer, Caio. Igual você me deu ontem.
Antes que eu pudesse responder, suas mãos fortes me viraram, posicionando-me na cama. Seus lábios percorreram meu corpo—minha boca, meu pescoço, meus mamilos—até finalmente chegarem ao meu pau, que já latejava de necessidade.
Era menor que o dele—uns 16 cm e fino—mas quando sua boca quente o envolveu, senti como se fosse a primeira vez. Um calor úmido, a língua habilidosa explorando cada centímetro, e aquela pressão gostosa na base da barriga, como um formigamento que se espalhava.
Arquei as costas, gemendo alto, minhas mãos se enterrando em seus cabelos enquanto o pressionava mais fundo. Ele engasgou, rindo em seguida, a vibração fazendo-me tremer.
— Se acalma, filhotinho — ele disse, erguendo o rosto com um sorriso safado. — Não vou te devorar… ainda.
E então voltou, mais rápido, mais intenso, seus movimentos frenéticos me levando à beira do êxtase.
— Ahhh! Ah, porra! — Gritei, os dedos se contorcendo nos lençóis, as pernas tremendo.
Não consegui avisar—não havia palavras, só gemidos roucos—e então explodi em sua boca, jatos quentes e espessos que ele engoliu sem hesitar, seus olhos fixos nos meus enquanto eu me contorcia de prazer.
Assim que a última onda passou, ele se aproximou, seu pau ainda pulsante em sua mão, e beijou-me—um beijo agridoce, misturando o gosto de mim e dele.
— Sua vez… — ele rosnou, e então senti seu calor escorrer na minha barriga, pegajoso e abundante.
Sem pensar, mergulhei os dedos naquele líquido branco e levei-os à sua boca, selando nosso segredo com outro beijo—um pacto de desejo que, eu sabia, só iria se aprofundar dali em diante.
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Depois do banho que tomamos juntos, sentamos para o café da manhã. Eu estava tão feliz que não queria voltar à realidade—queria ficar ali, com ele, para sempre.
— Não quero ir embora — disse, olhando para meu padrinho com um misto de tristeza e carência.
Ele suspirou, passando a mão pelo meu rosto.
— Você pode voltar quando quiser, mas precisamos ter cuidado. Lembre-se disso.
À tarde, arrumei minhas coisas e me despedi com um beijo demorado. Meu padrinho então me avisou: ficaríamos sem nos ver por dois meses—ele tinha um frete longo pela frente.
Meu coração apertou, mas eu entendia. A vida adulta era assim.
Nos abraçamos forte, e eu voltei para casa.
Chegando lá, tudo continuava igual. Meu pai, sentado no sofá, olhou para mim com um sorriso irônico.
— Já achei que não voltava mais.
A voz dele carregava um ciúme disfarçado. Ri, subi no seu colo e envolvi seus ombros com os braços.
— Tá com saudade, é? — brinquei, esfregando o nariz no seu pescoço.
Ele não respondeu, mas seus dedos apertaram levemente minha cintura.
— Pai, eu amo vocês dois — pensei, descansando a cabeça no seu ombro. Você e o padrinho. Mas com ele... é diferente.
— Eu sei — ele murmurou, como se lesse meus pensamentos.
— E vai demorar pra eu ver ele de novo... Dois meses dessa vez.
— Então não fica enchendo o saco dele com ligação.
Fiquei ali, aconchegado, sentindo o calor e o cheiro do meu pai—mas minha mente vagava para o padrinho, para o corpo dele, para o que havíamos feito...
Percebi uma ereção surgindo e, antes que ele notasse, desci do seu colo e me dirigi ao meu quarto.
Três dias se passaram até que eu não aguentei mais. Liguei.
Ele atendeu na cabine do caminhão, deitado, usando apenas um short.
— Saudades, filhotinho — disse, a voz rouca.
— Eu também — respondi, mordendo o lábio.
— Não faz isso, Caio. Olha o que você tá causando...
Ele virou a câmera: seu pau estava duro, pulsando sob o tecido.
Sorri e virei, mostrando minha bunda.
— Olha só, padrinho... Quando você voltar, ela é toda sua.
Ouvi seu gemido abafado pelo telefone. Ele começou a se masturbar, e eu, sem pudor, apoiei o celular na cama e fiquei de quatro, abrindo bem as nádegas para que ele visse tudo—meu cuzinho virgem, ansioso por ele.
— Vem me buscar quando voltar.
— Moleque safado... — ele rosnou. — Vou te arrebentar. Enfiar até o talo nesse seu rabo.
— Promete?
Ele gemeu alto, gozando na própria barriga. Eu ri, feliz, vitorioso.
— Te espero. Te amo.
— Eu volto logo, Caio. Logo.
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Esperei dois meses pelo seu retorno. Dois meses me masturbando feito louco, pensando nele, no seu cheiro, no jeito que me domina.
Quando a campainha tocou, meu pai foi atender. E então ouvi - aquela voz grossa que me fazia tremer.
Era ele.
Meu padrinho. Meu amor.
Saí do quarto correndo e me joguei em seus braços antes que ele pudesse entrar completamente. Ele riu, me apertando com força enquanto eu enterrava o rosto em seu peito, inalando seu cheiro de macho - gasolina, suor e algo único dele.
— Larga ele, Caio. O homem acabou de chegar! — Meu pai falou, mas eu vi o ciúme nos seus olhos.
Soltei um pouco, mas mantive minhas mãos firmes em sua cintura.
— Deixa o menino, Roberto. Você sabe como somos apegados. — Meu padrinho passou a mão no meu cabelo, e meu pai revirou os olhos.
— Escolhi a pessoa certa, né? — Meu pai resmungou, virando para a sala.
Corri atrás dele e pulei em suas costas, beijando seu pescoço.
— Pai, não fica assim. Eu te amo, seu cabeça dura!
Ele me segurou pela bunda - como sempre fazia - e me virou para encará-lo.
— Tá bom, tá bom. Sei que você ama *ele*. — Me soltou com um sorriso amargo.
No Caminhão
O caminhão do padrinho era novo, enorme, com uma cabine espaçosa e uma cama atrás. Subi rapidamente, ainda com o coração acelerado.
— Nem passou na empresa antes de vir me buscar? — perguntei, fingindo inocência enquanto deslizava a mão em sua coxa.
Ele prendeu meu pulso e me olhou com aqueles olhos escuros de desejo.
— Não aguentei, filhote. Você me deixou maluco esses meses.
Não perdi tempo. Lambi sua orelha, beijei seu pescoço, até sentir o volume duro em sua calça.
— Olha o que você faz comigo… — ele rosnou, puxando meu cabelo. — Me chupa.
Desci rápido, abri seu zíper e tirei seu pau para fora. Era grande, pesado, com aquele cheiro que me deixava babando. Enfiei na boca, engasgando quando a cabeça bateu na minha garganta.
— Isso, devagar… — Ele gemeu, segurando o volante com uma mão e meu cabelo com a outra.
No farol, aumentei o ritmo. Ele urrou, os dedos se contraindo.
— Vou gozar, moleque…
A primeira jorrada foi forte, enchendo minha boca. Engoli tudo, limpando a cabeça com a língua antes de subir, orgulhoso.
— Você me mata — ele riu, ofegante.
— E ainda vou pedir mais hoje — avisei, lambendo os lábios.
Na casa dele, tudo cheirava a sexo antes mesmo de começarmos. Tomamos banho juntos, e na banheira, ele me puxou contra seu peito.
— Senti sua falta, Caio. — Sua voz era um rugido no meu ouvido. — Quando você fizer 18, te levo em todas as viagens. Vou te foder todo dia.
— Promete? — Virei o rosto, beijando sua boca.
— Prometo.
Depois do jantar, não aguentei. Subi no seu colo no sofá e mordi seu ombro.
— Me fode. *Agora.*
Ele me levantou como se eu pesasse nada e me jogou na cama. Em segundos, estávamos nus, sua boca em todo meu corpo - mamilos, pescoço, barriga. Quando chegou no meu pau, eu arquei, mas ele parou.
— Não hoje. Hoje é seu cuzinho que vou destruir.
Deitei de bruços, tremendo, enquanto ele abria minhas nádegas.
— Que apertado… — ele murmurou, cuspindo e passando a língua.
Gritei quando seus dedos entraram, um de cada vez. Doía, mas eu queria mais.
Ele foi fazendo movimentos de vem e vai com seus dedo, eu gemia de dor e prazer.
Saindo da cama foi até a escrivaninha pegou gel lubrificante.
— Está preparado filhote e hoje que te arrebento. Não era isso que você queria.
— Sim, meu macho me fode!
Ele veio até mim me colocando de frango assado.
Senti a pressão do seu pau na entrada era muito grosso, doía muito .
— Relaxa, filhote… — ele ordenou, lubrificando o pau ainda mais antes de pressionar na minha entrada.
Senti aquela pressão, dor e prazer, me beijando me deixando mais relaxado seu pau entrou em meio aos meus gemidos.
Ahhh… haaa papai. Me fode!
A dor foi aguda, mas ele me beijou, segurando minhas mãos enquanto afundava.
— Tá todo dentro — ele rosnou, suando. — Agora aguenta.
Os beijos não me deixavam escapar nenhuma som me sufocando no prazer carnal.
E eu aguentei. Cada bombada, cada gemido dele, até que falei: — Não aguento mais vou gozar.
Ele tirou seu pau todo de uma vez de dentro de mim. Senti aquele vazio.
Me colocando de barriga pra baixo ele deitou sobre mim soltando todo seu peso me penetrando de uma vez.
Ahhhh …porra ! Disparei !
As batidas da sua estocadas ecoavam pelo quarto ele gemia feito um boi reprodutor.
Vou gozar Papai falei gemendo, ele urrou nos dois gozamos - eu, de bruços, ele, dentro de mim.
Senti sua porra me inundar quente, os jatos foram fartos e densos.
Ficamos assim por um tempo até seu pau amolecer
Depois, ele me virou e beijou minha testa.
— Te amo, Caio.
— Eu também te amo, padrinho.
Fim!
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AVISO LEGAL E DIREITOS AUTORAIS**
Este texto é uma obra de ficção baseada em relatos reais, com nomes, locais e situações alterados para preservar a privacidade e o anonimato dos envolvidos.
Respeite o trabalho alheio. Plágio é crime."*
Nossa show demais, mas foi impressão ao ler o conto ou seu pai tava desconfiando e querendo algo também?
Como eu queria ter sido seu padrinho.... Tesão demais... Beijos