Primo do Interior - 1



Primo do interior - 01


        Os amigos de putaria Cézar e Junior tiraram o final de semana para uma viagem ao interior, na casa dos tios do Cézar. Era uma cidade no interior do estado de São Paulo, mais próxima de Minas do da capital do estado, o quê entregava um clima para lá de quente, gente simpática e um ritmo de férias constantes no ar.

A família do Cézar recebeu os dois amigos muito bem, reservando um quarto na casa para eles e dando todo o espaço que eles precisavam para curtir um fim de semana longe da correria da capital. Os dois tomaram um banho, trocaram de roupa e estavam prontos para sair, quando o filho mais novo do casal de tios, chegou.

Luís era poucos anos mais novo do que o par de amigos, tendo completado 19 anos há pouco tempo. Se ofereceu para guiar os rapazes pela cidade, garantindo que iria levá-los ‘onde as minas mais gatas da cidade ficam’, tomando uma bronca da mãe.

- “Deixe de ser saliente, Sr. Luís... Trate de ficar longe de confusões, e não vá atrapalhar o passeio do seu primo.”
- “Tá, tá, tá certo, mãe... Estava só brincando.”, falou, piscando para os rapazes, e saindo pela porta com eles.
- “Ah, ah... A tia não te dá espaço, em Luizinho.”, o Cézar falou, dando um soquinho no braço do primo.
- “Foda... Ela pensa que eu ainda sou virgem, para vocês terem ideia.”, falando, gargalhando.
- “Ahhhh... Olha só o seu primo...”, o Junior falou, entrando na brincadeira. – “Perdeu o cabaço, já, é?”, falou, entrando no carro.
- “Ah, esquece isso, Jú... O Luizinho faz amor com o bumbum faz tempo...”, o primo da capital disparou, aumentando a provocação.
- “Oxi... Pois pegue aqui no ‘bumbum’ durão, procê ver...”, o caçula dos três retrucou de pronto, apertando o pau por cima da calça, acusando o golpe.

O Júnior saiu dirigindo o carro pelas ruas da cidade, vidros abertos, música rolando enquanto o Luís ia mostrando os pontos mais interessantes da cidade. Finalmente chegaram em um bar movimentado, com música alta e muita gente bonita. Eles entraram, pediram cervejas, começaram a conversar, os olhares atentos às meninas mais bonitas do lugar. Infelizmente, entretanto, parecia que todas estavam acompanhadas, e também pelo adiantado da hora, já que os os dois da capital haviam chegado tarde na cidade, decidiram ir embora, esperando ter melhor sorte nos outros dias do final de semana.

O Luís havia se afastado da mesa, há cerca de meia-hora, entretido na conversa com uma menina. Na verdade, embora a menina não fosse tão gata quanto as que eles haviam cobiçado a noite toda, ela era bem interessante. Cabelos negros ondulados contrastavam com uma pele clarinha, e olhando melhor agora, a menina era muito gostosa. Seus seios eram pequenos, mas tirando isso, o corpo era muito tesudo, com coxas que pareciam grossas por baixo da saia curta que usava.

- “Gente, essa é a Lizandra, uma amiga. Liz, esses são meus dois primos, da Capital, o Cézar e o Júnior.”, o Luís fez as apresentações, já incluindo o Júnior na família, para simplificar. – “Vocês não dão uma carona até a casa dela?”, perguntou.
- “Claro, vamos lá...”, o Júnior respondeu, satisfeito por ficar um tempo na companhia da menina.

O casal entrou no carro no banco de trás, e os meninos repararam que logo os dois estavam se beijando, o Luís atacando a menina sem frescura. Eles trocaram um olhar, e o Júnior ajeitou o retrovisor para baixo, revelando a mão do primo caçula já se intrometendo por dentro da saia da Lizandra. O caipira podia ser jovem, mas não era de perder tempo.

- “Olha só... Chegando na casa dela, vocês podem me deixar lá, e voltar para casa... Eu explico como vocês voltam para lá, para não se perderem.”, disse, ignorando o fato de que os meninos haviam chegado lá, no começo da noite, sem a ajuda dele.
- “Não, não... Nada disso!”, o Cézar se apressou a dizer, divertido. – “Depois a titia vai pegar no nosso pé, porque deixamos você sozinho, tarde da noite.”, completou. – “Vamos ficar junto.”
- “Vai se fudê, Cézar... Tá me tirando, é?”, o jovem respondeu, nervoso, vendo seus planos de uma noitada irem por água abaixo. – “Além do mais, o quê a gente vai fazer não pode ter mais gente junto...”, falou, olhando ansioso para a Lizandra.

Foi o olhar dela, indo de um rapaz da capital para o outro, que acendeu o sinal para os rapazes. Ela parecia interessada na reação deles, à informação que o primo acabara de dar.

- “Uai... Vocês façam o quê tem que fazer, sem problemas. A gente só vai ficar olhando, não é Júnior?”, provocou o Cézar.
- “Lá na cidade as pessoas fazem isso?”, a Lizandra quis saber. – “Ficam olhando as outras transando, assim, de perto, é?”, perguntou, enquanto o Luís seguia alisando as pernas e, agora, os peitos da menina.
- “Claro que sim...”, o Cézar respondeu, rápido. – “Não é, Júnior?”
- “Eu e a minha namorada vimos o Cézar transar com a namorada dele, semana passada mesmo.”, respondi. E o pior, é que essa parte era verdade.
- “Eu transo muito mais gostoso quando tem alguém olhando...”, o Cézar exagerou, botando lenha na fogueira.

Seguiram mais uns minutos por uma avenida larga, com um rio no meio, enquanto os meninos viam a Lizandra cochichar algo no ouvido do Luís, até que esse falou: - “Virem a próxima à direita... Vamos até o estádio.”, decretou.

O tal ‘estádio’ era um campo de futebol de várzea, que nem cercado, era. O limite do ‘campo’ era dado pelo mato, nas laterais. Ali, invadindo o espaço de grandes clássicos, uma dúzia de carros com os vidros embaçados chacoalhava no ritmo dos amantes em seus interiores, dando o tom da coisa toda. O Júnior dirigiu até um espaço afastado, junto à ‘ponta direita’ do campo, e estacionou, de frente para o mato. No banco de trás, o jovem casal se entregava a um beijo intenso, a mão do Luís correndo por baixo da blusa da Lizandra.

Música posta, os bancos afastados o mais para frente possível para dar espaço para os amantes no banco de trás, os ‘primos da capital’ se viravam como dava ali na frente, para poder enxergar os namorados engalfinhados. O Luís afastara as coxas da garota, e sua mão acariciava a xoxota dela, por cima de uma calcinha branca, da cor da saia da menina.

- “Tira a calcinha dela, Luís... Mostra para a gente a xaninha dela.”, o Cézar incentivou, sendo atendido pela própria Lizandra, que fechou as pernas e sacou a peça, minúscula, voltando a abrir as pernas, expondo a xoxota para nós. – “Nossa... que bocetinha rosadinha, mais linda! Caralho, primo, você é um cara de sorte, mesmo.”, exclamou.
- “Seja um cavalheiro, Luís... Chupa a bocetinha dela.”, falei, recebendo um sorriso de volta da Lizandra, que se deitou no banco, ponto uma perna sobre o encosto do banco, e a outra no chão do carro, ficando assim totalmente exposta.

Rápido, o Cézar acendeu a luz do teto do carro, para podermos ver melhor o corpo da morena. Assim, vimos uma fina faixa de pelinhos, muito curtinhos, que terminavam nos lábios rosados e já molhados da menina. O Luís se embrenhou no meio das pernas dela, como um verdadeiro contorcionista, roubando totalmente a visão do que acontecia, para nós. Mas os gemidos da Lizandra nos contavam que a chupada devia estar boa.

- “Ufsssss... Ahhhhh... Ahnnnnn, hmmmm, hmmmm, hmmmmmm...”, ela gemia, de maneira entrecortada.

Após uns minutos assim, o Cézar lançou: - “Liz, sua vez de cuidar do nosso primo, agora, né?”

Como que ativado por um dínamo, o Luís rapidamente se livrou do tênis, abriu a calça e a puxou para baixo, junto com a cueca, sem a menor cerimônia. O Júnior olhou de modo significativo para o Cézar, como que dizendo: - “Caralho... olha isso!”. O pau do caçula surpreendeu a ambos. Com cerca de uns 18 cm, era maior e mais cabeçudo do que os dois rapazes da capital, e estava bem duro. Sem cerimônia também, a Lizandra se inclinou em direção ao namorado e, abrindo a boca, engoliu cerca de um terço daquele naco de carne dura.

- “Ufffssss... Ahhhhh, Liz, que boquinha quente...”, o Luís soltou, aos poucos conseguindo se sentar no banco.

Os dois rapazes nos bancos da frente já estavam com as calças abertas, se masturbando. O clima dentro do carro totalmente de sexo, agora. A Lizandra parecia entregue agora em fazer o parceiro gozar usando a sua boca. Foi quando o Cézar, sempre ele, cobrou por mais ação.

- “Luís, eu acho melhor você comer logo a Liz, senão essa boquinha sapeca dela vai te fazer gozar.”
- “Oxi... Mas é para ele gozar, mesmo.”, ela falou, tirando o pau dele da boca, mas não parando de masturbá-lo. Enquanto ela falava, os dois ‘primos’ da capital não conseguiam tirar os olhos da cena, daquela mãozinha pequena alisando aquela rola dura, brilhando pela saliva da garota, para cima e para baixo. – “Não dá para transar aqui, nesse aperto... e ainda por cima sem camisinha.”, ela falou.
- “Não seja pela camisinha...”, o Júnior rapidamente retrucou, se virando como dava para abrir o porta-luvas e jogar uma tira com três camisinhas para o casal. – “Agora, se você não quiser, Liz, tudo certo... a gente vai embora, numa boa.”, se apressou a dizer, deixando a menina totalmente a vontade para fazer o quê tivesse vontade.
- “Me dá sua mão aqui...”, ela falou para o rapaz de cabelos negros. – “Olhe isso... Veja como eu estou.”, falou, puxando-o para o banco de trás, fazendo-o tocar a boceta dela.
- “Nossa... você está molhadinha, que delícia.”, ele respondeu, voltando para o banco quando ela soltou a mão dele.
- “Eu quero transar, e quero muito...”, ela falou, rasgando uma embalagem de camisinha com os dentes, e oferecendo para o parceiro.

Assim que o Luís encapou seu pau, ele se sentou no meio do banco, pernas bem afastadas para conseguir se ajeitar ali, e a Lizandra foi por cima, sentando sobre ele. Os dois começaram a trepar, a saia branca dela escondendo o principal da ação dos olhos cobiçosos dos rapazes da capital. O Cézar esticou a mão para trás, e levantou a saia dela, expondo sua bundinha, muito gostosa. Entre suas nádegas, entrando e saindo da sua boceta, o pau do primo caçula parecia um poste vertical, muito bem azeitado, a camisinha brilhando, entrando e saindo da menina. Os dois gemiam alto, e o carro agora balançava com os movimentos dos amantes.

- “Vocês estão tocando uma?”, ela quis saber, inclinando como podia o corpo para trás, se esgueirando meio de lado entre os bancos, sem desencaixar o pau do Luís da sua boceta. – “Deixa eu ver...”, pediu.

Os dois rapazes estavam ajoelhados em seus bancos, as calças abaixadas, ambos masturbando seus paus duros. Ela olhou com interesse, primeiro um, depois o outro, e parecia ter gostado do que viu, porque voltou a se mexer com vontade sobre o amante.

- “Vem, vira... deixa eu ficar embaixo.”, pediu.

Fazendo um malabarismo, os dois namorados viraram no banco, ela se deitando de costas, cabeça batendo em uma porta, os pés apoiados em direção a outra, e o Luís se deitou entre suas pernas, voltando a fodê-la, em um papai-e-mamãe acelerado. Os meninos não conseguiam agora ver nada, além do corpo do Luís se mexendo sobre a menina. Sua cintura martelava o corpo dela, sua bunda subindo e descendo. O Cézar olhou para o amigo, e de novo para a bunda do primo.

Muito lisa, sem pelo nenhum (a exemplo dos dois amigos, inclusive), era muito arrebitada. A pele morena do primo do interior dava uma forma ainda mais bonita, e os dois ficaram olhando, como que hipnotizados, o movimento erótico daquela bunda se mexendo para cima e para baixo, cada vez mais rápido. Logo, o primo do interior anunciou: - “Vou gozar...”

Saindo de cima da menina, sentou-se sobre os tornozelos, no canto do banco, arrancando a camisinha. A Lizandra se deitou de bruços no banco, a cabeça junto ao pau dele, e começou a masturbá-lo. Como ele não gozou de imediato, ela ainda abocanhou a cabeça dele umas vezes, até conseguir extrair seu prêmio, atirado contra a boca e bochecha dela, em vários jatos grossos de porra quente, que ela se encarregou de lamber e engolir, deixando o pau dele brilhando, mas limpinho.

Os dois meninos no banco da frente, surpreendidos pela performasse incrível da menina, começaram a aplaudir, batendo as mãos com o primo do interior. Ela se sentou no banco, limpando o rosto, com um sorriso meio tímido no rosto. Olhando para os primos, se juntou ao ouvido do namorado e falou algo, sem tirar os olhos dos rapazes, sorrindo.

- “Aê, primos... A Liz está me dizendo que está com pena de deixar vocês irem para casa assim, armados...”, começou, completando antes que eles se animasse demais. – “Ela perguntou se vocês querem uma ajudinha para se aliviarem, já que vocês se comportaram direitinho.”
- “Opaaaaaaa...”, o Cézar já gritou, animado.
- “Ô se queremos!!!”, o Júnior falou, quase junto.
- “Mas é só uma punhetinha, seus arrombados... Não vão se animando, não.”, falou um Luís cheio de ciúmes.
- “Tá valendo...”, o Cézar falou. – “Deixa eu baixar o banco, aqui, para ficar melhor para você, Liz... Se espreme aí, o cabaço... Você já tirou a barriga da miséria hoje.”, ele falou, para o Luís, que apanhava no espaço apertado do carro para vestir a calça.

A Lizandra tentou se deitar no banco, ao lado do Cézar, mas o espaço era limitado. Abaixei o meu banco também, deixando os dois bancos esticados, e o Luís trepado sobre os encostos de cabeça, do jeito que dava. Não dava para ver direito o quê estava acontecendo, porque o corpo da Lizandra tapava um pouco a visão, mas o movimento da mão dela mostrava que o Cézar já estava passando bem.

- “Nossa... ele está durão!”, ela falou, para deleite do rapaz, que adorava sempre expor sua virilidade. – “Põe uma camisinha, amor, senão você vai aprontar uma meleca aqui...”

Mesmo com os reclamos do Cézar, o Júnior apoiou a ideia da menina, cuidando do seu carro. Camisinha vestida, ela se entregou a masturbar o novo amigo, sem parar de elogiá-lo, para alegria dele... porém, o elogio era ao modo dela, sincerão:

- “Eita cacete durão esse...”, começou, antes de emendar. – “É menor do que o do Luís, mas é super durão...”, falou, dando brecha para o primo caipira zoar o mais velho. – “Gostosãooo...”, emendou, no melhor estilo ‘bater-e-assoprar’.
- “Ahhh, gostosa... ele está assim duro por sua causa.”, falou, tentando conquistar mais a simpatia da menina.

Sem poder ver a ação, já que ela estava deitada de lado no banco do carona, o Júnior, no banco do motorista, resolveu se presentear. Erguendo a saia dela, deparou com o bumbum redondinho e firme da menina, a um palmo de distância. Com suavidade, começou a alisá-lo, chamando a atenção dela.

- “Oxe... Sossegue aí, menino. Espere a sua vez...”, falou, sorrindo e piscando para ele. – “Nada de virar bagunça, aqui...”, disse, voltando a atenção para o cacete que ela manuseava, que mais parecia agora uma banana plastificada, envergado pelo tesão. Isso não passou despercebido por ela. – “Isso aqui está muito gostoso... Vou dar uma chupadinha, só... Só para matar a vontade...”, falou, como se precisasse se desculpar pela peraltice.

Inclinando-se sobre o corpo do Cézar, a Lizandra expôs mais da sua bunda para o Júnior, que não se conteve. Esticando a mão para o meios das pernas dela, tocou a boceta dela, causando um arrepio nela. Ela, entretanto, não falou nada, apenas continuou entregue a chupar o cacete do Cézar, subindo e descendo sua boca ao longo dele. O Cézar não era de se contentar com pouco:

- “Liz... Aproveita que ele já está encapado mesmo, deixa eu por um pouquinho em você, vai.”
- “Êêêêê... eu sabia que isso aqui ia acabar em putaria...”, falou, não exatamente brava.
- “Só um pouquinho, vai... Só para eu gozar... vai, rapidinho...”, foi insistindo.

Excitada com aquela situação toda, inédita para ela, e ainda bolinada por trás pelo Júnior, ela não via a hora de transar de novo. Deitando-se no banco do passageiro, abriu as pernas e ficou esperando o rapaz, que mostrava o pau duro para ela, provocando-a.

- “Você quer essa pica dura dentro de você?”, falou, alisando o cacete, com a camisinha brilhando.
- “E você? Quer por esse pau nessa xaninha, toda meladinha?”, ela perguntou de volta, passando o dedo na sua bocetinha melada, e mostrando os dedos para o rapaz.
- “Caraaaaaaalhooo... que tesuda que é a sua namorada, Luizinho!”, o Cézar falou, deitando-se entre as coxas dela e enfiando sua rola nela.

No banco do lado, o Júnior olhava o casal trepando a meio-metro dele. As coxas afastadas dela abraçavam o corpo do seu amigo, que subia e descia fazendo seu pau sumir na boceta dela. Ele reparou na bunda redonda e lisinha do seu amigo, tentadora. Sem pensar, esticou a mão e alisou a bunda do amigo, que não falou nada, mas seu pau acusou o carinho, endurecendo ainda mais. Após uns poucos minutos fodendo ela assim, o Cézar trocou de lugar com a garota. Deitou-se de costas no banco, e colocou ela sobre seu peito, também de costas. Afastou as pernas dela e, por trás, pôs seu pau novamente na boceta dela.

Assim, com ela esfregando a bunda na sua pélvis, o Cézar seguiu fodendo a boceta dela, rapidamente, enquanto o seu primo e amigo olhavam tudo, atenciosamente. O Júnior se masturbava, lentamente, enquanto o Luís apalpava seu pau por cima da calça. Em mais três minutos assim, o Cézar anunciou: - “Ahhhhhh, caralho... Ufssssss, eu vou gozar!”, e tirando seu pau de dentro da boceta dela, começou a brigar para tirar a camisinha do pau.
- “Ah ah... Nãããooo... Não faz issooo... Ahhhhhh... Ah ah ah!”, ela falou, tentando evitar, sem sucesso, que o primo do seu acompanhante fizesse uma meleca. Não deu tempo.

Masturbando seu pau duríssimo ele espirrou seu esperma sobre a barriga dela. A dois palmos de distância, o Júnior acompanhava a tudo, vendo o cacete duro do amigo vibrar antes de cuspir seu leite quente sobre o ventre da garota, em três longos jatos. Ele olhava o pau do amigo, pulsando ainda, enquanto a Lizandra se divertia, rindo, e deslizando os dedos sobre o gozo na sua barriga.

- “Ah ah ah... olha só o quê você fez, me deu um banho. E agora?”, perguntou, enquanto os outros dois meninos se masturbavam.
- “Pega aqui...”, o Cézar falou, dando a sua cueca para ela se secar, e arrancando mais risos ainda.
- “Minha vez... Sai daí, ô garanhão.”, o Júnior falou, já achando que gozaria antes mesmo de começar a fodê-la.
- “Vem, gatinho... Sua vez agora.”, ela falou, se deitando de costas no banco, como havia ficado para o Cézar, alguns minutos antes.
- “Assim, não... Não quero ficar me esfregando na porra do Cézinha. Fica de ladinho, Liz...”, falou, ajeitando-se atrás dela.

Com os outros dois meninos gritando e causando, chamando-o de fresco, que não sabia participar de surubas, ele se ajeitou atrás da Lizandra, encolhendo e erguendo uma perna dela, e assim empurrando seu pau duro, devidamente encamisado, para dentro dela.

- “Uffssss... Hmmmm... Ahhhhh... Ahhhh, vai... mete.”, ela gemeu, excitada com aquela sequência de trepadas, com três rapazes e três cacetes diferentes, perseguindo seu próprio orgasmo.
- “Hmmmm, Liz... Cacete, como você é gostosa. Ahhhh, que bundinha firme, tesuda.”, ele retrucou, metendo rapidamente nela.

O Cézar se encarregava de se vestir, enquanto o Luís, ao contrário, abaixava novamente a calça e a cueca, e aproveitando o aperto do interior do carro, levou seu pau até a boca da Lizandra. Ela recebeu ele, de bom grado, e enquanto era fodida pelo cacete duro do Júnior, se encarregava de chupar o pau, duro novamente, do Luís. Ela foi ficando cada vez mais excitada com aquilo, gemendo, chupando e empurrando a bunda para trás, animando o Júnior.

Após cerca de cinco minutos dessa trepada e chupada, com ela masturbando a parte do pau do Luís que ficava para fora da sua boca, o Júnior foi virando o corpo dela de barriga para baixo. Assim, aproveitando os dois bancos abaixados, ele colocou ela de quatro, com um joelho em cada banco, e se ajeitando como pode, deitado sobre as costas dela, seguiu metendo rapidamente na sua xoxota, enquanto ela continuava a chupar e punhetar o pau do Luís.

Próximo da cabeça dela, já que o teto do carro impedia que ele ficasse de joelhos propriamente dito, atrás dela, ele via de perto a chupada dela, e pela excitação do Luís, se preocupou que, ao gozar, acabasse sobrando para ele. Mas, gulosa, a Lizandra se encarregou de não desperdiçar nada, e assim que o rapaz do interior explodiu, fez isso dentro da boca dela, que engoliu boa parte da porra dele. Excitada com a foda, e o boquete, no minuto seguinte ela retesou o corpo, agarrada ao pinto do namorado, e finalmente teve o seu orgasmo, gemendo alto:

- “Assim, assim, vai... não para... mete... vai, gostoso, põe tudo, põe rápido... ahhh, ahhh, ahhhhh, ahhhhhhhhhhhhhh...”, gemeu, explodindo, as pernas apertadas, travando o pau do Júnior dentro da sua boceta molhada.
O Júnior parou de se mexer por um tempinho, deixando-a descansar e recuperar o fôlego, sua boca ainda molhada pelo leite do amigo, e enquanto isso começou a alisar a nádega firme e redondinha dela. Ousado, passou o dedo por cima do ânus dela, no que ela se retesou um pouco, mas não reclamou. Animado, o Júnior logo voltou a meter nela profundamente, batendo seu corpo nas nádegas na menina, até também explodir em um orgasmo intenso, cravando seu pau o mais fundo que conseguiu, fazendo-a fechar os olhos e gemer.

Logo ele saiu dela, deitando-se ofegante no banco do motorista, enquanto ela se virou para começar a se vestir, no banco ao lado. Os outros dois meninos, empilhados um sobre o outro como dava no restante de espaço do carro, comemoravam a trepada, com as bravatas de sempre:

- “Caralho, Liz... que tesão foi esse encontro, hein. E eu ainda gozei duas vezes... Porra, hoje eu vou dormir como um anjo”., começou o Luís.
- “Foda é o vacilão do Júnior, né...”, começou o César, com a sua habitual provocação para cima do amigo. – “Foi o único a gozar dentro dela, ao invés de gozar fora, para todo mundo ver. Isso é... ‘Se é que ele gozou mesmo, né’”, prosseguiu.
- “Olha isso aqui... Acho que não tem dúvida que ele gozou, sim.”, falou a Lizandra, segurando o pau do novo amigo da capital, ainda duro, pulsante. Dentro da camisinha que ele ainda usava, uma quantidade enorme de esperma não deixava dúvida. – “Menino... Quanto tempo fazia que você não trepava, hein?”, ela perguntou.
- “Há, faz uns 7 anos, mais ou menos...”, o César se apressou em responder. – “Sabe como é... Difícil uma garota querer dar para ele, né... Você foi muito legal com ele, Liz.”
- “É mesmo... Mas, ainda assim, foi só comigo que a Liz conseguiu gozar, né? Vocês dois são os fodões, mas só se preocuparam com vocês mesmos!”, disparou um Júnior, arrancando a camisinha e dando um jeito de se secar usando o expediente da cueca. – “Preciso começar a deixar uma toalhinha no carro...”, pensou alto.
- “É isso aí, Jú... Só você cuidou de mim, os outros só se aproveitaram. Você merecia até um presente, viu.”, ela falou, se inclinando e dando um selinho nele, com gosto de porra. – “E a toalha seria muito legal, porque eu queria muito ver esse leitinho todo sendo esparramado.”, falou, sorrindo, vestindo agora a minissaia.
- “Ahhhh... Você curte leitinho, é?”, o César perguntou, não deixando passar nada.
- “Hmmmmmm... adoooooooro.”, falou, fazendo os meninos comemorarem, batendo as mãos. – “Gente... eu preciso MUITO ir embora, senão vou entrar numa fria.”

Movimentando o carro em direção à casa dela, seguindo as instruções que ela ia dando, e como o assunto não mudava das putarias que haviam feito, o Júnior disparou:

- “Liz... Deixa eu te perguntar uma coisa... Você falou de ‘presente’ que eu merecia, não foi?”
- “Ah, pronto... o tonto acreditou nisso.”, o César retrucou.
- “Ah, não dá ouvidos para ele... Falei sim, gatinho... O quê você quer?”, ela respondeu.
- “Seu bumbum é maravilhoso... Eu quero saber se você curte também fazer atrás.”, perguntou, se surpreendendo com sua própria ousadia.
- “Uia!!! Caralho, o vacilão mandou bem na pergunta!”, o César retrucou, batendo a mão com o primo, que soltava gritos de aprovação.
- “Você está perguntando se eu dou o cu, Sr. Júnior?”, ela respondeu, séria, afastando o ímpeto do trio.
- “Ah, Liz... Desculpe... É que você passou uma imagem de uma menina tão decidida, falou que gosta de tomar leitinho, eu achei que...”, ele balbuciou, meio sem graça, sendo zoado pelos outros dois (- “Ah, ah, ah... se fudeu!”).
- “Pois eu vou te responder isso, Sr. Júnior, para não deixar dúvidas. Abra a boca...”, falou. Como ele relutou, já pedindo desculpas, ela insistiu. – “Já falei... abra a sua boca.”

De modo decidido, ela pôs seu dedo médio na boca do amigo, e mandou que ele o chupasse. Com ele assustado sobre o quê ela faria com aquele dedo, perplexo, ele assistiu ela soltar o cinto de segurança, abaixar o banco do passageiro, fazendo os dois meninos atrás se acotovelarem, de novo, no espaço restante, enquanto se ajoelhava no banco. Na sequência, sem cerimônia, levantou a minissaia, expondo sua calcinha minúscula, que ela abaixou. Afastou os joelhos, e sorrindo para o Júnior, deslizou o dedo molhado pelo vão da sua bunda, até cutucar seu próprio ânus.

Os três olhavam boquiabertos para a menina do interior, o tesão disparando dentro de cada um, enquanto ela começou a se masturbar, com o dedinho enfiado no seu rabo.

- “Eu simplesmente AMO, sexo anal!”
- “Caralho, Jú... Para esse carro, volta lá para o campo, AGORA meu... Ai sim, Liz, você é a melhor!!! Uh-Uh...”, gritava o Luís, eufórico.
- “Uai... Você não sabia disso?”, perguntou o César, confuso.
- “Claro que não... é a primeira vez que a gente fica.”, ela respondeu, surpreendendo aos dois rapazes da capital. – “Hoje não dá, Luizinho... Está tarde, já vou tomar uma comida quando chegar em casa.”
- “Fica com a gente... você vai tomar três comidas”.
- “Hoje, não tem como, meninos... Se vocês tivessem pedido... Eu até achei que o Jú fosse fazer isso... ficou lá, bolinando meu butico. Massss...”

Sob uma saraivada de protestos, a menina se recompôs, levantou o banco, e se preparou para descer do carro, em frente à sua casa.

- “Porra... sacanagem, Liz. Agora ninguém vai dormir, em casa.”, o César falou.
- “Eu sei que vocês vão encontrar um jeito de se aliviar.”, ela falou, fora do carro, debruçada sobre a janela. – “Ou vocês acham que eu não vi um alisando a bunda do outro, outro olhando a pica do um, etc?”, concluiu, dando uma piscadela. – “Olha... eu até queria muito ver isso, algum dia, sabia?”

- “Amanhã?”, o Luís se apressou a responder, por cima dos protestos dos meninos.
- “Olha... Amanhã depois do almoço eu vou estar sozinha em casa, até o final da tarde.”, ela falou, virando-se para sair. – “Se quiserem, apareçam aí.”

O carro se transformou em uma algazarra ao se afastar da casa dela.


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231170 - Depois do Casamento - I - Categoria: Bissexual - Votos: 3

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico silvianill

Nome do conto:
Primo do Interior - 1

Codigo do conto:
234206

Categoria:
Bissexual

Data da Publicação:
25/04/2025

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