Quando conheci a Beatriz e o seu noivo.
Para mim não passava de um momento corriqueiro.
Dois jovens enamorados, esbanjando carinhos por todos os lados.
Confesso, que para mim como homem, a Bia, não passava de mais uma aluna.
Mas a vida gosta de nos pregar peças e mais na frente, já via a Bia com outros olhos.
Talvez, se adentrasse melhor com uma sindicância, iria traçar um verdadeiro laudo da vida da jovem.
Por que, se imaginando bem, aquela guria não era para se jogar fora.
Tinha acabado com o seu namorado, morava só e era certeiro, que estava se arrastando para o meu lado.
Do namoro comigo, até o casamento, foi um pulo.
Quando saiamos juntos, ficava orgulhoso, quando notava pelo canto do olho, como os outros homens olhava para agora a minha mulher.
Alta, cheia de corpo, bundão intumescido, do jeito que os homens gostam, linda de rosto, sobressaindo na testa os seus longos cabelos preto.
Mas foi dando tempo ao tempo, que descobri como as coisas são.
Na primeira vez em que comi a boceta da Bia, por ser fissurado em bundas de mulher, posicionei me por trás e tirando minha pica de sua boceta,
coloquei a cabeça do caralho bem na portinha do seu cu, desculpas leitores, não são vossos cus e sim o da minha esposa.
Como não estava em nenhum motel e sim na casa de conhecidos, a Bia, sussurrou baixinho no meu ouvido.
_ Amor, você esta botando em lugar errado.
Nossa.
Essa declaração, bateu como um balde de água fria, a pica na hora murchou, disfarcei virando para outro lado e acabei dormindo.
Com isso, ficava comprovado que a Bia, minha esposa . Não gostava de dar a bunda e eu feito um bobo, talvez por ser um casal novo.
Não inquiri dela o por que do não gostar de dar o rabo para o marido.
Aceitei calado, remoendo a coisa comigo mesmo, como a maioria faz.
Dali para frente, nas poucas vezes que fodi a boceta da minha esposa, tinha o cuidado de nem esbarrar no seu rabo.
A Bia, era bem empregada, saia cedo e voltava tarde eu também o era, só que por trabalhar com plantas e cálculos, trabalhava mais de casa.
O meu serviço me dava esse operativo e com isso, por não ter empregada, Era como se diz no popular a própria dona da casa.
Fazendo de um tudo.
Mas as vezes, temos que espraiar nossos pensamentos para que a coisa não se torne o cotidiano.
E foi, que naquele inicio de noite, postei me em frente ao trabalho de minha mulher, num ato de carinho, indo a buscar em sua vinda para casa.
E foi não uma decepção para mim e sim uma confirmação, pois já andava desconfiado.
Minha querida esposa, saiu da firma em que trabalhava de mãos dadas com um homem.
Que a levou até a entrada de onde morávamos, se despedindo se com beijos na boca.
Nessa noite, tive que comprar alguma coisa para uma desculpas de chegar depois dela.
O inicio da revira volta.
Eu e a Bia, fingíamos agora que era um casal feliz.
Mas os maridos a maior parte, não ligam quando isso acontece, por buscarem em outros prazeres, respostas para o que são.
E foi que um certo dia, colocando roupa na maquina de lavar, peguei no cesto de roupas usadas, uma calcinha da minha esposa, toda esporrada
Como que se alguém tivesse se limpado com a calcinha, na hora bateu tesão e a coisa que me veio a cabeça no momento foi vestir a peça de roupa.
Nossa, por que não tive a ideia de fazer isso mais cedo, sei lá, vestido com a calcinha de minha esposa, estava sentindo me como mulher, a coisa era bem estranha, senti que mudei de comportamento, o cu começou a piscar, pois a calcinha entrando no rabo, roçava quando andava, fazendo uma coceirinha bem gostosa no cu.
Queria tirar a peça do meu corpo, mas não sentia força para tal.
E foi que pegando uma camisolinha, a que minha mulher dormia, que vesti.
Nossa, no inicio foi super gostoso, com a camisola roçando nos meus mamilos, o pau quis subir, mas preso pela calcinha se assossegava sentindo o cheiro de buceta.
Estava distraída, de calcinha e camisola debutando, pois essa era a primeira vez, quando a campainha tocou.
Vesti minhas roupas por cima das roupas da esposa e fui atender a porta.
Quase tive um desmaio.
Era o amante da Bia.
Que se encontrando de ferias, viajou para o sul por uns deis dias.
O quase desmaio, foi por que acreditava eu que minha esposa tinha ido com ele.
Passado por culpa de tudo que estava acontecendo, convidei o meu rival e amante de minha mulher para entrar.
Já longe dos ouvidos dos curiosos, vim a saber do amante, que minha esposa o tinha dado um pé na bunda.
Ele titubeio em falar o por que, mas com calma e alguns gole de cerveja, o cara não aguentou guardar mais o segredo.
Tentou comer a bunda da Bia e a coisa não prestou.
Em dado momento ouvi do cara, que a minha casa cheirava a Bia.
E foi que dei conta de que por estarmos perto e eu estar vestido com a calcinha da Bia enxovalhada de boceta e pica.
Claro que no ambiente fechado, o cheiro seria forte e fácil de se perceber.
Nossa.
Depois que falei que a Bia tinha viajado, o cara quase chora, pois tinha certeza que tinha sido corneado.
A cerveja estava fazendo efeito, não em mim, mas no cara que desconfiava que veio falar comigo, já alterado.
E escutando o que dizia da minha mulher, fui ficando com ciúme e para cortar todo o babado, pois já era tarde da noite.
Perguntei ao cara, se ele conhecia e gostava do cheiro e do perfume que minha mulher usava, se não queria dormir aquela noite, no mesmo lugar na cama em que ela dormia.
Vigi.
Aceitou na hora.
Levei ele ao nosso quarto, pedi que tirasse a roupa ficando a vontade e se acomodasse.
Ainda vi quando fui apagar a luz, o meninão se enroscando no travesseiro da minha esposa,
E nessas horas, que os pensamentos ruins assolam.
Pois peguei um bocado do perfume que minha esposa usa e me untei, tirando a roupa de macho de cima, ficando como uma putinha de calcinha e camisolinha.
Adentrei o quarto, onde o cara agarrado ao travesseiro da Bia, mad ornava, deitei me de costas para ele, que assim que sentiu o perfume que enchia o quarto, se virou para o meu lado, sussurrando Bia meu amor.
Eu não acreditei no que ouvia, mas fiz ouvido de mercador.
O cara, agarrou me de jeito, beijando me na boca e amarrotando meus mamilos, ai bateu a tesão, pois a carne e fraca.
Nisso tudo a escuridão conspirava a meu favor. e também a favor do macho.
Que tendo meu rabo em suas mãos, fazia o que queria.
Nossa.
No inicio doeu um pouco, pois a botada era na pela, sem camisinha ou cremes.
Mas depois que a minha bunda acostumou-se, com aquele intruso por dentro, foi só felicidade.
Para mim estava sendo o nascimento de uma mais nova putinha.
Pela manhã, fui ao espelho me ver, depois que o amante foi embora para o trampo.
Meu cu, estava bem alargado.
Com um sorriso de puta nos lábios, pensei comigo.
Que bom.
Que a Bia minha esposa, não gosta de dar o rabo.
Pois muito para mim ira sobrar.
Por Teca.
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