Oi, gente, preparem as rolas pra gozarem muito com esse conto real e delicioso que aconteceu comigo.
Gente, esses dias fui no Brás (centro comercial de São Paulo – pra quem não conhece), comprar algumas calças moletons pois ta chegando o inverno e as minhas já deixam minha raba bem apertada e nesse dia eu estava usando exatamente uma calça estilo moleton na cor azul marinho e de fato tava colada na raba (pra quem ta aqui pela primeira vez eu sou branco, loiro, 1.80, 89kg e uma raba que é uma delicia). Sem pretensão alguma eu estava olhando as lojas e inclusive nesse momento estava eu na loja da concordia olhando uma calça quando um puto, macho, alto e bombado passa por tras ao mesmo tempo que passava outras pessoas e sentir aquela pegada forte no meu rabo, me assustei no primeiro momento achando que alguém tava furtando algo meu e quando olhei assustado e me dei por mim percebi que tinha sido abusado deliciosamente sexual.
O filho da puta parecia ser uma delicia, enfim, decidi sair da loja e andar nas ruas a procura de algo. Passando por alguns ambulantes ouvi uma voz próxima que dizia meio que em português:
_Que delicia de raba
Confesso me arrepiei toda e quando olhe era um negão africano daqueles que vende roupas na calçada. O cara aparentava ter quase 2 metros de altura, forte e cada mão dava 2 das minhas (imagina a rola rsrsrs).
Dei um meio sorriso e segui, mas decidi depois de andar um pouco voltar pelo mesmo lugar e parei pra perguntar pra ele os preços dos sapatos (obviamente que eu não tinha interesse em comprar, queria apenas causar rsrs). Ele me falou o preço e pediu meu número de telefone, do lado tem uma padaria, pedi um pedaço de papel e uma caneta e anotei o número pra ele. Ele recebe e me pergunta se hoje eu poderia e queria beber um leitinho quente (achei ousado rsrsrs) responde que sim e chamei pra fazer isso naquele momento mesmo, ele me responde:
- agora não posso, preciso trabalhar.
Dei ok e sair meio tremulo e nervoso com a situação. Enfim, andei no Bras e comprei o que queria e fui pra casa. Por volta das 16h recebo uma foto de uma mega rola preta (foto abaixo) e uma mensagem.
- Oi, ta afim?
Respondo: Sim (Que loucura, ela aparentava ter uns 22cm e eu sabia que ia me fuder literalmente, mas decidi tentar)
Marcamos de nos encontrar na estação Bras e mais ou menos as 17:40 to eu lá, esperando um touro que ia me arrebentar na piroca, tava nervoso e cheio de desejo e de repente ele aparece e fomos pra um local logo ali perto que depois soube que era uma casa que ele dividia com mais 4 negões e que haviam saído pra ele ficar a vontade e me fuder.
Galera, juro que de inicio eu tava quase desistindo ao chegar lá, mas o africano filha da puta me agarrou nos braços forte e não me largou, me sentou em uma perna, com uma mão segurou firme minha cabeça e a outra já maciava minha raba e me beijada que parecia que ia me engolir. Me perdi em seu braços e já estava entregue.
Depois de alguns minutos ele tira toda a minha roupa e permanece apenas de cueca branca, o filho da puta tava quase explodindo a cueca que tava babada de pre-gozo. Então ele começa a beija, morder e línguar meu rabo e eu a essa hora gemia igual uma puta no CIO pedindo pra ele me arregaçar (me arrependi de pedir isso). Depois e um momento sou eu quem começo a mamar aquela piroca que tinha exatamente 22cm, cabeçuda e grossa que quase não cabe na minha boca e ficamos assim por mais ou menos uns 40 minutos até que ele pedi pra me comer.
Confesso tentamos de todas as formas, mas não entrava, eu tava apertado e o monstro era enorme e mesmo com gel algo se tornava impossível. Quase desisti e ele me pediu pra sentar de frente pra ele e ir de vagazinho até me acostumar e assim fizemos. Ele sentado na cadeira e eu sentando de vagarzinho de frente pra ele enquanto me beijava e falava putaria em meu ouvido, ele me chamava de:
Minha putinha branca, rabuda, deliciosa e que agora ele era meu macho e ia me dar um trato que eu jamais ia esquecer e voltaria pra pedir mais e que se eu desse a outro macho ia lembrar dele (ele não mentiu em nada). Assim fui abrindo naturalmente e a cabeçona já estava dentro e de repente ele agarra minha cintura e pressiona pra baixo, nesse momento eu gritei de dor e falei:
- Filho da puta, você me arrebentou.
Com movimentos mais de vagar a dor ia se transformando em tesão e dai por diante transamos em todas as posições e era tudo muito gostoso que não vimos a hora passar. Eu gemia igual uma cadela no cio e ele ruivava.
Resumindo pra finalizar, quando nos demos conta já eram quase 9 da noite e os outros machos da casa haviam chegados não sei a quanto tempo, mas só vimos depois que saímos do banho que tomamos juntos e quase morri de vergonha, pois sair do banheiro com a raba de fora e ao passar pela sala estavam todos os machos sentados me olhando com a cara de quem queria me comer. Entrei no quarto me vesti e pedi desculpas e fui embora. Ah ao virar as costas ouvi quando um macho puto falou, esta convidada a voltar mais vezes e mudar de cardápio.
Me despedi e fui embora.
Gente esse conto é real, sei que ficou longo, mas leiam, votem e comentem e depois conto se voltei lá ou não.
Bjos
Sim gente, eu amei ser putinha desse negão e temos mais aventuras juntos. Depois escrevo também sobore meu caso com o cabeleleiro, se não leu sugiro que vá la ler e comentar, nosso caso é mais uma pegada romantica (confesso que to gostando dele) do neçao africano é mais putaria mesmo.
E🤜🏼💦💦💦💦💦💦💦
Amigoooo Que negão maravilhoso, eu amei seu conti.. Fiquei com o vizinho piscando, se resolver voltar e variar o cardápio, volta aqui pra contar depois rsrams
Feito putinha no negao, confessa que amou s rola dele.
Nossa, esses machos são um tesão mesmo!! Agora, eles não fodem nosso cuzinho, eles destroem...rsrs
E vc vai voltar lá pra ajudar os rapazes né? Seja solidário seda o rabo pra eles
Se o cara é o da foto, ele é lindo e delicioso
Adoraria levar rola de um negão desse que me arregaçasse também…
Q delicia de conto, pau do negao é mesmo q ser de um cavalo e vc deve ter um rabao
Espero que gozem muitooo com mais esse conto. Comentem, votem e favoritem que tenho muitas aventuras a contar.