Na sala da diretora



Bom, não foi no ambiente escolar que tudo se desenvolveu.
Desde pequeno, eu cortava um dobrado com o fato de ser gay e não saber lidar com a minha diferença de comportamento, com os meus trejeitos.
Mas, se de um lado isso me afligia, de outro eu me dedicava 2 ou 3x mais do que os outros alunos, e os professores reconheciam meu esforço!
Numa dessas, a diretora me convidou para preparar uma apresentação para a reunião do conselho de classe, marcando um horário em sua casa para passar alguns detalhes.
No dia e hora marcados (um pouco antes do horário do almoço), lá estava eu, arrumadinho, bem comportado e alvoroçado com a situação.
Assim que a diretora me recebeu, ela me disse ter havido um imprevisto com sua empregada doméstica, que precisava resolver a situação, e que seu filho, o Márcio, podia me fazer companhia. Dona Sandra, talvez preocupada com o que seria uma desfeita, me chamou para almoçar em sua casa, fazendo companhia para o Márcio.
Eu já o tinha visto seu filho na escola, na sala da direção, acompanhando a mãe… apesar de jovem (entre 15-16 anos), sua masculinidade se impunha! Ele tinha por volta de 1,77m, uns 80kg, cabelos loiros, algumas espinhas no rosto, ombros largos, usava aparelho ortodôntico, tava sempre suado e de calça ou bermuda com malha leve, marcando as coxas grossas, a bunda carnuda e uma mala maciça. Ele estudava numa escola particular e cada aparição do Márcio era um evento pra mim.
Muito claro que aceitei a proposta da diretora, certo?
No dia do acontecido, Márcio estava exatamente como nas outras vezes que o vi, me chamou para sentar à mesa, disse que tomaria uma ducha e que me serviria logo após.
Márcio tomou banho (não se esqueceu da toalha - infelizmente), e saiu do chuveiro com a toalha na cintura, sem camisa e com cabelos molhados.
Mesmo de relance, vi uma rola meia bomba que empurrava a toalha, algumas espinhas no peitoral e muitos pelos nas pernas. Ele já era um homem formado naquela época!
Depois de se trocar, Márcio continuou sem camisa e vestiu apenas um short de tecido mole, que marcava o volume do que recobria.
Assim que começou a servir, Márcio me perguntou se preferia o feijão em cima do arroz ou o contrário, com bastante melindre na pergunta.
Eu disse que o arroz por cima (ele branquinho e eu mais moreno, era o que fazia sentido para mim).
Enquanto almoçávamos, notei que Márcio tinha as axilas peludas, além de braços fortes, com algumas sarnas… era mais gostoso do que eu fitava de longe.
Terminamos o almoço, sua mãe não havia chegado e ele me chamou para assistir TV na sala.
A TV ficava no canto e deitamos no chão, com Márcio atrás de mim. Sem saber se ele estava muito longe ou próximo de mim, eu me inclinava um pouco e me afastava ligeiramente para trás, tentando, por acaso, encostar meu rabo nele.
Ele não era ingênuo e percebeu minhas intenções, se aproximando e retribuindo a cada movimento que eu fazia, até que nos encostamos.
Já sentindo o volume rijo que Márcio apresentava, cuidei de me afastar um pouco mais para trás, deixando sua pica (dura, grossa e em pé) no meio do meu rego.
A pica tinha vida própria, pulsava muito forte, latejava como se fosse se erguer ainda mais, tomando espaço e empurrando o que estivesse diante dela.
Márcio se afastou, pensei que tivesse se arrependido ou desistido, mas ele tinha tirado o pau pra fora, dada tamanha virilidade.
Quando percebi que se aproximava, coloquei meu braço direito para trás e ele encostou a rola na minha mão, mas pelo porte do membro, eu imaginei que pudesse ser seu antebraço ou cotovelo. Juro para vocês.
Dali em diante, Márcio tirou minha bermuda, me deixou de cueca, e começou a passar a pica pesadíssima no meu rabo, que se abria pelo porte e peso daquele colosso juvenil.
Márcio então desce minha cueca, me pega pela cintura, e decide que mesmo me aleijando, iria me comer.
Com os dedos melados de cuspe, Márcio buscava espaço no meu cu, para deixá-lo preparado o bastante para não resistir.
E assim foi! Quando começou a forçar minhas pregas, a contração do cuzinho que fiz jamais seria capaz de deter aquele titã rosado.
Ele começou a entrar me dilacerando, apressado… atiçado pelo calor e o esforço do meu cu em resistir àquele jumento pubescente.
Logo que a metade da rola entrou, que ele viu que eu não iria resistir por muito tempo, ele me colocou de bruços e usou da vantagem do seu porte me dizendo: “-agora você vai aguentar”.
Eu tentei resistir, rebolar pra ele sair, mas o cara sentia prazer nessa tentativa de fuga. Digo isso porque ele era tão grosso e viril, que cada vez que eu buscava me esquivar, sua pica latejava e eu a sentia cada vez mais fundo.
Quando percebi que só tinha a opção de respeitar a vontade dele e de sua pica, permiti que fizesse o que bem queriam.
Primeiro, ele se encaixou entre minhas pernas e fez uma força sinistra para entrar todo em mim. Nessa hora, desci minha mão, passei pelo meu saco e na porta do rabo só ora constatar o que já sabia: só tinha o saco para fora.
Ele então pega um travesseiro, coloca por baixo da minha cintura e começa a fazer os movimentos de penetração impiedosamente.
A sensação era confusa, havia a dor da violação, mas perder as pregas daquele jeito, com um macho alfa em formação e no auge do instinto era algo extasiante.
Percebi isso e empinei o rabo, tentei abrir a bunda, mas ele segurou minha mão, imobilizando-a.
De repente, o que já era duro e grosso parecia uma barra de metal e senti Márcio despejar seu peso em mim e começar a gozar! Com o gozo dele, com a pulsação da pica atolada no meu cu, eu também comecei a gozar sem me tocar!
Ele não percebeu meu coito e deixou seu pau amolecer no meu cu, que ardia muito e parece estar irrecuperavelmente oco.
O Márcio se levantou, e eu vi de costas e pelado com aquela bunda masculina, alguns pelos, costas largas com espinhas vermelhas, que vão me excitar sempre que eu me lembrar onde meu esforço escolar me levou!
A mãe do Márcio não conseguiu ter outro horário disponível naquele dia, e ele me levou para casa de bicicleta, comigo sentado entre as pernas dele, com a pica dura passando em mim.

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Comentários


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nicepallas Comentou em 27/04/2025

caralho, que tesão de relato! Conta mais!




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230571 - Transa corporativa - Categoria: Gays - Votos: 22

Ficha do conto

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Nome do conto:
Na sala da diretora

Codigo do conto:
234346

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/04/2025

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3

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