Meu nome é Gabriella, mas carinhosamente todos me chamam de Ella. Meus pais sempre adoravam viajar nas férias, mas naquele ano a grana tava curta e eles preferiam apenas ir para um sitio que a família da minha mãe possui no interior de Goiás. Não que eu seja patricinha ou adore a cidade, mas detestei a ideia. Nunca fui muito chegada à família da minha mãe, já que cresci não tendo muito contado com eles. Mas de nada valeu minhas argumentações, meus pais se negaram a me deixar na casa da minha madrinha e eu acabei tendo que viajar com eles. Não nego que fui morrendo de raiva, desejando ate mesmo que o carro enguiçasse pra podermos ficar em casa, mas de nada adiantou. Saímos de casa às três da manhã e só chegamos ao sitio às duas da tarde. Depois que cumprimentamos todos os parentes presentes fomos instalados na casa. Meus pais ficariam em um quarto no andar superior, eu ia dividir o quarto com duas primas mais novas e meu irmão caçula ficaria dormindo na sala. Logo que começou a escurecer minha tia inventou de ir ate a cidade e me pediu que ficasse de babá, afinal a neném tina apenas cinco meses. Sem ter como dizer que não aceitei. Peguei a menina do colo dela e fui me sentar em um banco um pouco distante da casa. Minutos depois um primo meu chegou e se sentou, fixou puxando papo, mas eu insistia em responder apenas com “sim, não, talvez”. Por um azar a neném acabou vomitando na minha blusa, o garoto muito prestativo se ofereceu para segurá-la enquanto eu ia ate a casa me trocar. Fui rapidamente, logo estava de volta. Percebi que meu primo queria mais além daquele papinho, então mais que depressa voltei pra dentro de casa. Disse pra minha mãe que estava cansada da viagem e ela pegou a neném e mandou que eu fosse tomar um banho e me deitasse que mais tarde ela me levava um lanche. Foi o que eu fiz, tomei banho e fui para o quarto, mas não conseguia dormir. Resolvi dar uma voltinha pelo sitio, mesmo já estando tudo escuro. Lembrei-me que lá havia um grande galpão onde meu tio guardava muitos livros em prateleiras. Antes de sair do quarto vesti uma blusa e um short jeans não muito curto. Calcei meu chinelo e sai pela janela que não possuía grades. Andei pela lateral da casa e peguei uma lanterna em pendurada na parede. Corri em direção ao galpão e nem tive me dar ao trabalho de força à entrada, já estava aberto. Olhei em volta e percebi que havia uma luz ligada, movida pela curiosidade não liguei a lanterna e fui com passos leves fui me aproximando do lugar. Quando vi o que estava acontecendo meus olhos se arregalaram e eu fiquei quieta atrás de uma prateleira, onde a luz não pegava. Meu avô e minha prima mais velha se beijavam loucamente, pude perceber a calça dele no chão e minha prima com uma das mãos dentro da cueca do velho. Ambas as mãos dele se encontravam apertando o traseiro dela, e naquela época mesmo a detestando tenho que confessar que ela era e ate hoje é muito bonita. Pele morena, cabelos cacheados na altura dos ombros, olhos verdes, seios grandes e uma bunda empinada. Sempre chamou a atenção de todos. Os beijos dela foram descendo enquanto suas mãos se ocupavam em abrir a camisa do coroa. Ela beijou toda aquela extensão e logo pude vê-la começar a beijar a cabeça do cacete dele. Meu avô logo se sentou em um sofá velho que havia ali e ela se ajoelhou de fronte a ele. Isso dificultou minha visão, mas não a tornou impossível. Pude ver a cabeça dela subir e descer, as mãos do velho se ocupavam em empurrar a cabeça dela e puxar seus cabelos. Os olhos dele se reviravam e ficava com a boca semiaberta. Gemia o nome dela, e logo começou a chama-la de putinha. Por mais que para algumas pessoas aquela visão fosse perturbadora, eu comecei a sentir um puta tesão com aquilo. Acomodei-me melhor pra não ser descoberta e comecei a apertar meus seios, que mesmo naquela época já estavam bem desenvolvidos pra idade. Uma das minhas mãos invadiu meus shorts e pude perceber minha bucetinha já molhada. Olhei pra minha prima e meu avô ali, ela se sentara de frente pra ele, enquanto ele parecia chupar os seios dela. Eu não conseguia ver direito por causa da posição que estavam, mas logo o problema foi resolvido. Ele a colocou em uma posição que me dava uma visão privilegiada. Ela se apoiou no braço sofá e abriu o bumbum com as mãos, e então vi meu avô nu, com um cacete de mais ou menos 17 centímetros e muito grosso. Ele se abaixou e começou a lamber o cu dela, enquanto enfiava um dedo na buceta da vadia. Ela gemia bastante, mordendo os lábios. Meu avô ficou de pé e eu contemplei um pau duro e pulsante pela primeira vez na minha vida. Pude vê-lo cuspir na mão e passar no pau e depois cuspir no cu da minha prima. Então ele enfiou tudo de uma vez, vi lagrimas nos olhos dela, mas quando ele começou estoca-la rapidamente só podia ouvi-la pedindo por mais. Ele a segurava pela cintura e metia com força e ela apenas gemia. Eu já estava com a mão na buceta e começara a me masturbar lentamente, enquanto a outra mão aperta meus seios. Não que eu seja lésbica ou bissexual, mas naquele momento ouvir minha prima gemendo me deu um tesão muito grande. Ver seus seios grandes me dava vontade de chupa-los. Logo ele se sentou no sofá e ela se sentou no cacete dele, mas agora de costas para ele, me deixando ver toda a buceta vermelha e carnuda que ela tinha. O dedo do velho a penetrava e apertava ao clitóris dela, que estava bem inchado. Pude ver um líquido esbranquiçado saindo da bucetinha dela. –“Quem é minha putinha hien?” –meu avó perguntava. Ela tinha dificulades pra responder: “-Euu..hainnn... euu soou suuuaa hain puutaa.” “-Vou meter gostoso nesse seu rabo, você é minha vadia ta netinha?” “-Ohh sim vovô...”. Eu enfiei um dedo da minha buceta e fiquei brincando de tirar e colocar cada vez mais fundo. Pude ver que meu avô a estocava rapidamente e profundamente, e logo vi minha prima rebolando no colo dele. Ele tinha gozado. Depois de um tempo ele se levantou e minha prima continuou sentada no sofá. Ela abriu as pernas dela e disse: “-Agora vadia, você vai gozar na minha boca...”. Ele então se abaixou na frente dela e meteu a língua na buceta enquanto apertava os seios dela. Logo pude sentir meu corpo tremer de leve e uma ótima sensação de alivio tomar conta de minha, minha bucetinha parecia engolir meus dedos. Depois disso minha prima começou a apertar a cabeça do vovô na buceta dela e pude perceber que ela havia gozado. Assim que minhas pernas ficaram firmes novamente eu sai rapidamente dali e voltei pra casa com medo que minha mãe tivesse dado falta de mim. Entrei pela janela e abri minha mala em busca de um vibrador que minha madrinha havia me dado. Antes que eu me deitasse na cama alguém entrou no quarto. Antes de me virar de para a pessoa uma pergunta foi feita: “-Então priminha, gostou do show?”. Termino de contar isso no próximo conto. Esse foi o meu primeiro, então desculpem os erros e tropeços.
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MARAVILHA DE CONTO! QUERO COMER A SUA BUCETA E SEU CÚ, A BUCETA E O CÚ DA SUA PRIMA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA E NA BUCETA DA SUA PRIMA.. BEIJOS.
Adorei!!! Muito excitante, gozei bem gostoso com o dedo na minha bucetinha enquanto lia seu conto. Teve meu voto com louvor. Leia meus contos, comente e vote nos que te agradar. Eu e meu marito temos vários neste site, estou aguardando sua visita ok lindinho? Beijinhos. Ângela: Casal aventura.ctba
Comentou em 27/12/2012
Demais .... Adorei ...quero ler mais contos seus ! Meu msn casadosafado37hot
Comentou em 26/12/2012
Parabéns Gabriela, muito bom o seu relato, espero o final, Votei