Voltei gente. Como sabem sou a Gabriella, mas todos me chamam de Ella. Sei que prometi postar a segunda parte do outro conto mais tenho que contar pra você o que se passou durante as férias que passei na casa dos meus tios. Nesse final do ultimo ano meus pais resolveram passar o natal e o réveillon na casa que a irmã do meu pai tem em Itacaré, na Bahia. Tudo muito lindo, eu ainda não conhecia o litoral baiano e pra mim a vigem vinha em excelente momento. Meus pais muito metidos a aventureiros resolveram que iríamos de carro mesmo. A viagem durou praticamente o dia todo, só chegamos lá pela noite. Assim que entrei na casa dei de cara com meus primos, duas meninas, ambas da minha idade, e o mais velho. Já tinha um bom tempo que eu não o via e eu realmente fique surpresa ao ver que o garoto magrelo virara um pedaço do mau caminho. Alto, moreno queimado de sol, olhos verdes e cabelos revoltos. Sorriu pra mim e me puxou pra um abraço, deus que corpo era a aquele? Depois de todos os cumprimentos, abraços e beijos, minha prima me chamou pra subir para o terraço da casa. A noite estava quente e eu logo tirei minha blusa, ficando apenas com a parte de cima do biquíni e um short jeans confortável. Mesmo um pouco cansada conversei por bastante tempo com ela e logo meu primo apareceu pro lá. Notei alguns olhares pro meu lado, mas nem passava pela minha cabeça que ele realmente pudesse querer algo comigo. Sempre fui bastante insegura em questões de estética e beleza. Além de ter duas irmãs mais velhas muito bonitas, tenho também minhas primas por parte de pai que chamam bastante atenção pela bunda empinada e os seios grandes. Eu não tenho nenhuma das duas características. Meus seios são pequenos e a bunda redondinha. Olhos castanho-claros e cabelos cacheados de uma tonalidade mais escura. Quando mais nova enfrentei problemas com peso, o que me deixava com uma autoestima péssima. Depois de algum tempo de academia perdi o peso extra e fiquei ate simpática, mas nunca me achei linda. Depois de um tempo conversando com minha prima, chamada Bia, o Fred, irmão dela e meu primo, começou a jogar algumas indiretas. Se aproveitando que minha prima entrou pra tomar um banho, ele puxou sua cadeira pro meu lado e colocou a mão na minha perna. Ignorei o ato porque estava mesmo afim dele. Percebi que ele começou a subir a mão ate a barra do short e descia novamente. Ficamos nisso por um bom tempo, ate que eu resolvi jogar um pouco também, deixei minha mão na coxa dele e logo percebi um cacete duro na minha mão. Discretamente desabotoei a bermuda dele e coloquei a mão por dentro da cueca. A punheta começou tímida, lenta, insinuante. Logo senti a mão dele em volta da minha e começou a acelerar a ação. Depois de um tempo ele gozou e eu levei a mão ate a boca, lambendo os dedos. Minha prima demorou mais algum tempo pra voltar e acho que ela não percebeu o que havia rolado entre a gente. Logo minha tia veio me perguntar se eu estava com sono, eu disse que sim e ela me levou para um quarto que eu imaginei ser o de hospedes. Desfiz minha mala e resolvi tomar um banho. Por sorte havia um banheiro no meu quarto, pequei a toalha, uma calçinha e tranquei a porta antes de entrar no mesmo. Assim que tirei a roupa percebi a calçinha do meu biquíni molhada, eu estava com um puta tesão. Teria que me aliviar com meus dedinhos mesmo. Liguei o chuveiro e comecei a passar os dedos pela minha bucetinha, apertando meu grelinho. Acho que eu estava com tanta vontade de dar que gozei logo. Terminei meu banho e vesti apenas minha calçinha. Estava muito calor pra dormir com qualquer outra peça de roupa. Agora já mais relaxada, me deitei na cama e liguei o ventilador. Dormi feito uma pedra. Pedi ate a hora. Acordei com alguém batendo na porta, ainda meio desnorteada por acordar daquela forma fui cambaleando ate lá e dei de cara com o meu primo. Ele me olhou com um sorrisinho de canto brincado nos lábios. Mesmo assim ele apenas deu uma conferida no meu corpo e disse que minha mãe estava me chamando pra tomar café. Ainda surpresa pelo que tinha acontecido, coloquei um biquíni, um shortinho e uma blusa leve. Desci pra tomar café percebi que estava sozinha na cozinha. Estava de pé, olhando pela janela a praia linda que me esperava quando senti um corpo colado no meu. “-Olha só minha priminha só tem carinha de santa, mas parece mesmo uma putinha.” Fiquei calada, sabia que era meu primo, e queria levar aquilo ate o fim. “-To louco pra mamar aqueles teus peitinhos, socar uma rola na tua bucetinha e te fazer gemer igual putinha no cio.” Nessa hora senti minha calçinha ensopar. Deus, eu sempre gostei de ter o controle em uma transa, mas pelo visto meu primo iria mesmo era me dominar, me fazer a cadelinha dele e eu estava gostando da ideia. Logo escutamos os passos da minha prima correndo ate a cozinha e ele saiu da dali. Ela me levou pra praia e logo a Bia me disse que nossos pais tinham acabado de sair, iriam dar uma conferida em um resort que tinham ouvido falar. Só voltavam no outro dia pela manhã. “-Eles acham que eu acredito nessa história, vão é se pegar no meio do mato. Uma transa selvagem levanta qualquer casamento. “ Ela disse me fazendo rir. Tirei a blusa e o short e fomos pra água. Ficamos ali por uma meia hora, e depois nos sentamos em umas espreguiçadeiras na sombra. A irmã dela tinha ido pra casa de uma colega que morava próximo. Ficamos ali na sombra a tarde toda, só nos levantamos pra ir ate a cozinha pegar alguns lanches e levar pra areia. Batemos muito papo, e logo o irmão dela apareceu falando que o namorado dela estava lá querendo falar com ela. A Bia entrou me deixando sozinha com o Fred. Ele se sentou na minha frente e eu descaradamente coloquei os pés no seu colo. Senti aquele cacete duro e logo meus pezinhos começaram a se mover sobre ele. Levantei da cadeira e comecei a ir ate a casa, mas ele gritou: “-A Bia saiu, deve ter ido trepar com o namorado dentro da água.” Voltei pra perto dele e assim que me aproximei da mesa seu braço rodeou minha cintura e logo me puxou pro seu colo. Relutei um pouco querendo levantar, ate que ele sussurrou no meu ouvido: “-Não adianta bancar a gatinha arisca, senta no meu colo e rebola no meu cacete, eu sei que você quer...” Não resisti, sentei e senti aquele cacete duro no meio da minha bunda. Ele se aproveitou por não ter vizinhos próximos que pudessem nos ver e desamarrou a parte de cima do meu biquíni. Começou a apertar o bico dos meus seios e logo me virou pra ele. Começou a me masturbar por cima da calçinha mesmo e a mamar nos meus peitos. Deus, nunca senti tanto tesão com isso quanto ao que estava sentindo naquele dia. Minhas mãos voaram pra sunga dele, querendo logo aquele mastro enfiado em mim. Eu rebolava sem parar, e logo sussurrei no ouvido dele: “-Ai priminho queria tanto sentir esse teu cacete me arregaçando... Me deixa te chupar?” Desde novinha meu negócio é fazer um bom boquete mesmo, sempre gostei de pagar uma pros meus namorados onde quer que fosse, no carro, no cinema e ate mesmo ajoelhada no piso do lavado da sala da minha casa. Gostava de sentir porra na minha boca, me sufocando, aquele gostinho meio salgado. Me lambuzava feito criança com chocolate. Gosto de porra na cara, de sentir um caralho entalado na garganta, ate sentir lagrimas nos meus olhos. Ele não demorou muito a me deixar ficar cara a cara com aquele cacete duro. Tinha a ponta vermelha, de um tamanho considerável e era grosso. Nunca fui muito de me importar com o tamanho, eu gosto mesmo é de caralho grosso, pra me arrombar, me fazer gemer alto. Comecei a passar a língua na glande e fui ate o saco. Depois de dar umas chupadas nas bolas dele, comecei a me divertir com aquele cacete. Comecei a lambê-lo da cabeça ate a base, lambuzando bastante. Depois fiz o contrario, lambi novamente as bolas, e comecei abater uma punheta pra ele. Voltei pro pau dele, dei mais algumas chupadas gostosas e logo comecei a enfia-lo. Era grosso e deu um trabalho pra fazê-lo entrar na minha boca. Aos poucos fui sentindo o cacete na minha garganta... Fico ate molhada quando me lembro dessa chupada. Ele gemia e balbuciava algumas palavras. Eu estava entalada, literalmente. A sucção era maravilhosa, depois de um tempo pude sentir que ele iria gozar. Dito e feito, a porra veio e encheu minha boca, deixei um pouco escorrer pelo canto da minha boca e logo retirei o cacete da minha boca. Ele estava com a cabeça tombada pra trás, os olhos fechados, respirando pesadamente. Me sentei no colo dele novamente e comecei a beija-lo no pescoço, com umas chupadinhas leves, nada pra deixar marcar. Dei algumas rebolada naquele caralho duro, e logo senti as mãos dele na minha bunda. “-Puta que pariu hein priminha? Que boquinha gostosa.” Ficamos ali dando alguns beijos e com as mãos muito ocupadas. Depois de um tempo senti o brinquedinho dele se animando de novo. A mão dele estava na minha buceta e logo senti dois dedos entrarem de uma vez. Estava uma delicia. Ele tirava e colocava. Podia sentira ela se encharcando cada vez mais. “-O que acha de terminamos isso lá dentro?” Dei um gemido em resposta e ele se levantou comigo no colo. Ficamos na sala mesmo, e logo ele me sentou no tapete e desceu os beijos pro meus seios, chupando e dando algumas mordidas. Depois desceu pra minha barriga e ficou um tempo ali lambendo e dando beijinhos. Assim que ele chegou à minha buceta pude sentir uma língua me invadir com maestria de quem já tinha pratica no negocio. Ele a lambeu toda, e depois senti seu dedão brincando com o meu clirotis suavemente. Seus dedos me invadiram mais uma vez me fazendo gemer alto dessa vez, e logo foram substituídos por sua língua. Ele chupava muito bem, eu já estava com as pernas arregaçadas e gemendo alto. Uma das mãos dele apertava meu seio e a outra estava na minha coxa. Eu estava louca pra gozar, mas queria que fosse com o caralho dele na minha bucetinha. Parece que ele entendeu e logo estávamos sentados no sofá. Ele abriu minhas pernas e começou a me penetrar vagarosamente, comecei a sentir aquela piroca me rasgando e logo no fundo da minha xaninha. Nossa, que coisa gostosa que ele era. Logo as estocadas começaram. Eram lentas e profundas, e eu me controlava pra não gritar. As mãos do Fred apertavam minha bunda e me faziam subir e descer naquela pica. Eu podia sentir ela me abrindo. “-Eu quero te comer de quatro minha putinha...” Ele falou no meu ouvido. Ele me tirou do seu colo e me colocou apoiada no braço do sofá . Abriu minhas pernas e se colocou por trás de mim. Senti ele me invadindo mais uma vez e dessa vez comecei a gemer mais alto. Levei alguns tapas na bunda e bastantes puxões de cabelo. Ele me chamava de putinha, vadia e falava que durante aquela semana eu ia ser a cadelinha dele. Depois de um tempo senti minha bocetinha se apertar em volta daquele cacete e depois senti os jatos de porra quente dentro de mim. Dei uma rebolada e logo me soltei em cima dele. Foi um transa maravilhosa. Ficamos ali sentados no sofá. Eu estava viciada no colo dele. “-Nossa, que trepada gostosa Ella, você é uma verdadeira putinha com cara de santa.” Sorri pra ele e dei uma piscadinha sapeca. “-Só não esquece que eu vou querer mais, e dá próxima vez vou foder esse teu cuzinho...” Ele falou no meu ouvido. Foi uma tarde de sexo maravilhosa. Eu e meu primo nos divertimos todas as noites e algumas tardes dentro do mar. Depois eu conto como ele comeu meu cu.
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Te conheci pelo comentario que deixou em meu conto, e agora serei leitor fiel... Quero parte II ja heim
Comentou em 13/06/2015
Delicia de contos excitantes e bem escritos.Uma deusa de luxúria em todo explendor de sua beleza e sensualidade.Quero te conhecer,fazer amor com você e iniciar uma delicisa amizade.
Beijos,
Comentou em 07/09/2014
Delicia de conto! Muito excitante... Tb postei contos sobre o tema. Se puder, leia. Beijos