1º anal para salvar o casamento

Morena bonita, estatura mediana, seios fartos e bunda bem feita de deixar qualquer cara babando, Sou de uma família muito tradicional, casei virgem seguindo a regra familiar. Após 4 anos de casada, nossa vida sexual estava virando rotina, pois era só papai-e-mamae, eu nunca permitia qualquer ousadia ,era muito puritana cheguei a ir para convento para vira freira fazendo a vontade de minha mãe. Meus primeiros namorados, foram muitos respeitosos comigo. Tudo mudou quando conheci meu atual marido, logo na segunda noite eu senti o que era uma pica dura. O maior desejo, dele, era comer meu cuzinho, mesmo porque ele teve outra namorada que o vicio neste tipo de relação. Durante esse tempo todo, por vezes, ele tentou lamber meu tobinha, e também com que eu fizesse boquete, mas eu dava a maior bronca nele. .Às vezes, via que ele ficava puto. Nos sábados ele gostava de tomar caipirinha, enquanto fazia seus trabalhos, e num desses cai na besteira de acompanhá-lo. Tomei uns copos, fiquei um pouco sonolenta e foi deitar. Cochilei com a bunda pra cima. Acordei numa posição de franco assado, com os joelho dobrado e a bunda empinada e a calcinha puxada pro lado, e ele lambendo o rego do meu cu, tentado enfiar cabeça do seu pau que, acho um pouco fora do normal (20x 5), aliás pelo tamanho, qualquer mulher aguenta, mas pela grossura, a mesma de uma latinha de refrigerante, é preciso muita coragem, e isso foi uns dos fatores que fazia eu relutar tanto. Pulei, gritei e xinguei e disse, -“Porra você não me ama só pensa em comer meu cu. Não quero mais nada contigo, vou embora…”. Ficamos bronqueados, então e viajei pra casa de meus pais. Passei uns tempos lá, e acabei contando para minha irmã o que havia acontecido. Ela riu muito e disse que aquilo era normal entre casal e que eu tinha que refletir e procura descobrir as coisas gostosas do sexo. Aceitando o convite dela, passei o final de semana em sua casa. Como esta era de madeira, acho que de propósito, ela me mandou dormir no quarto do lado do seu. Durante a noite, acordei com uns gemidos vindo do quarto dela. No escuro onde estava deitada notei focos de luzes. Era uma fresta na madeira, bem na direção da cabeceira de sua cama. A parede nos separava apenas um metro de distancia. Eu podia ouvir os gemidos, os sussurros, e ate o cheiro de sexo. Eu virei uma expectadora privilegiada e então pude ver minha maninha deitada nua e meu cunhado lambendo sua buceta e enfiando o nariz dentro dela. Após uns 5 minutos trocaram de posição, e ela engoliu o pau dele e sugava feito louca. Tive um misto de nojo e excitação, mas continuei olhando. Meu cunhado começou a fuder sua buceta feito louco, Socava com uma força enorme e ela gemia forte e alto. Num dado momento eles parara e ela foi ao banheiro e por uns minuto voltou sorrindo, vestindo meu vestido que eu tinha esquecido no único banheiro da casa. Fiquei assustada e senti raiva, mas a excitação era maior. Continuei no meu posto de observação. Para meu espanto, deitou na cama e empinou a bunda, levantou o vestido. E o cu ficou exposto. Ele começou a lamber e depois pegou um frasco e lubrificou bem a entrada. Então pude ver sua pica, tamanho normal entrando no cuzinho de minha irmâ. Ele enfiava e tirava, eu podia ver o meladeiro todo, só então caiu a ficha: Meu cunhado estava comendo o cu de minha irmãzinha pensando no meu. Meu coração batia aceleradamente, fique excitada, e enfiei a mão na buceta e senti que estava toda molhada e acabei enfiando os dedos e gozei. Na manha seguinte, meu cunhado perguntou se eu tinha dormido bem, eu disse que tinha dormido feito pedra e que não tinha visto ou ouvido nada. Então ele disse que iria fazer um churrasco e compraria um vinho tinto (eu adoro) para festejar a futura mulher solteira, e passou jogar elogio de todas as maneiras. Passei todo o final de semana, os vi fudendo de todas as maneiras e posições, mas não tomei o vinho, pois sabia se ficasse porre eu ia ser fodida por eles. Aquilo foi muito bom, pois voltei a pensar no meu marido, e era aquilo que ele mais desejava: Comer-me de todas as formas. Liguei para ele e disse que retornaria no próximo sábado de madrugada, notei uma alegria enorme. Durante esse tempo fiquei pensando o que eu iria fazer ao chegar. Quando já em casa, tomei um banho e sai trajando somente uma calcinha preta, deixando mostrar minha buceta cabeluda. Deitei ao seu lado e disse que tinha pensado muito sobre a gente, e que eu iria ser uma nova esposa. Beijamo-nos e fiquei muito excitada, então ele pediu que pegasse no seu pau e batesse uma punheta e depois um boquete. Segurei forte e meio sem jeito, punhetei pra ele, mas recusei a chupar, e só beijava bem de leve. Então ele segurou minha cabeça com força e esfregou seu pau no meu rosto, tentei recursar e se desvencilhar, mas ele apertou meus queixos e com isto minha boca abriu, então ele empurrou pau todo para dentro, e fez que eu engolisse todo e ficasse engasgada..Fiquei ser ar, meu queixo adormeceu, parecia ter deslocado, mas ele puxava minha cabeça de encontro ao seu pau, e tirava e colocava e segurava até sentir que estava tocando no fundo de minha garganta. Eu chorava, lagrimava, grunhia com aquela enorme tora e sentia que muitos espermas escorriam pelos cantos de minha boca, eu tentava buscar ar para respirar.   Senti raiva e nojo, mas o safado deitou-me de cabeça pra fora do colchão e enfiou tudo de novo, mas já de uma forma mais suave e cadenciado e acabou gozando dentro, na minha boca e esfregou o pau no meu rosto. Engoli um pouco e cuspi e comecei a chorar e achando que era uma mulher da pior espécie. Ele me deu carinho e alento e elogiou-me bastante pelo boquete, e disse que no resto da noite, iríamos fazer muito sexo. Nesta madrugada cavalguei literamente e chupei sua pica e permiti que enfiasse dedos no meu cuzinho, mas não permiti seu pau, bem que ele tentou, mas não tive coragem de encarara aquele pauzão. Todas as vezes que aquela cabeçona tocava na entrada, eu contraia o cuzinho, dificultando o ato, mas a vontade era muita. Dai em adiante, fui aos poucos me soltando. Às vezes já deixava roçar sua pica no rego da bunda, já havia um boquetezinho   gostoso, eu deixava lamber meu orificiozinho e aceitava ele gozar na minha boca. Mas o medo ainda era grande, e a vontade de estreia o rabinho também. Ao termino de minha graduação na faculdade, teve a festa da colação e nesta tomei todas. Fiquei animada, e fique com mais coragem, estava disposta a dar o tão cobiçado presentinho pro meu marido. No meio da festa falei à ele: “Vamos pra casa, pois minha boceta está querendo pica, tõ tarada e quero foder o resto da noite” – E claro respondeu e foi logo dizendo:– ”Vou chupar sua boceta, seu cuzinho, enfia minha pica com força na sua boca e vou gozar dentro e você vai engolir todo o meu esperma”, aquilo deixava mais excitada. Falei que seria sua puta, e que ele poderia fazer o que quisesse comigo, e que meu cuzinho seria todo seu. Logo as lembranças da casa de minha irma vinham à tona e eu dizia pra mim mesma, que iria fazer muito mais que aquilo. Já no banho, sentei na tampa do vaso sanitário, chupei seus ovos e coloquei todo seu pau em minha boca como nunca eu tinha feito antes. Pedi para ele gozar dentro de minha boquinha, sem deixar cair uma só gota fora. Fui prontamente atendida e engoli toda a gala. Ele gemia alto,urrava, perdia o controle. Nunca tinha visto meu esposa naquele estado de excitação. Fomos pra cama e fizemos um 69, chupou minha boceta, bem devagarzinho, eu me contorcia e gemia com o pau na boca. Então ele fodeu minhas xana com bastante firmeza e raiva, parecia desforra todo o tempo perdido, socava fortemente. Eu gritava e abraçava e gemia muito, estava sendo fudida como uma puta, a xaninha ardia. Neste momento, ele gozou bem fundo no meu útero. Limpei o seu pau, somente com língua, Após breve descanso e muitos beijos, a excitação voltou; Então pedi um tempo e disse que faltava uma parte a ser cumprida, que era uma surpresa. Fui ao banheiro e depilei minha xaninha e vesti um baby doll e uma calcinha vermelha transparente com abertura frontal, que deixava transparecer que ela tinha raspado os pentelho da boceta ( esse é o seu maior fetiche, aliás minha boceta e do estilo capú de fusca). Falei - “Faça uma massagem gostosa em mim amorzinho”, e deitei com o bundão pra cima. Ele ficou louco, senti que a batida de seu coração aumentou, afinal, minha bunda e bonita e bastante carnuda, e qual o homem que não quer comer um cuzinho virgem. Ele derramou o óleo e massageou minha costa, braços, pernas, pescoço, e de vez em quanto enfiava o polegar no meu botãozinho roxo, eu relaxei e meus pêlos ficaram eriçados, denunciando excitação. Beijou minha nuca, pescoço, e fodeu na minha boca. Eu estava super excitada e sem noção, minha buceta estava a fim de engolir todo aquela tora. Ele perguntou se iria comer o tão cobiçado cuzinho. Sussurrei –“ Você viu o seu presente? Minha bocetinha está raspadinha para você, hoje eu prometo que vou dar o cuzinho para você”. Aquilo deixou taradão e então, puxou a calcinha pro lado e pingou mais algumas gotas de óleo no meu cuzinho e massageou bastante e abriu minhas nadegas com dois dedos. Pela 1º vez o buraquinho rouxinho do meu cuzinho ficou escancarado para ele ver. Ele enfiou o polegar e depois outro dedo e fazia movimento de vai-e-vem, depois enfiou a língua e ficava com ela dentro por segundo, Fui as nuvens, depois enfiou o dedo novamente, eu gemia, choramingava e ofegava forte e falei: “ Vai amor colocar logo sua pica no meu cuzinho,eu já quero… eu já quero essa picona no meu rabo, mas vai devagarzinho, por favor, eu já quero”. Ele pedia calma, pois não queria gozar logo e perde a tão sonhada chance – “ Calma, primeira vou deixar bem melado de gala, pois fica mais fácil e não vai doer”. Ele colocou quatro travesseiros embaixo de minha barriga e o meu bundão ficou empinado. Aquela visão que deixa qualquer homem louco. Eu fiquei no meio de sua perna. Ele abria as minhas nádegas com as duas mãos e dizia que iria colocar tudo bem fundo, até eu sentir seus ovos bater na minha bunda. Ele se ajeitou e dirigir a cabeça da pica pra entrada do meu cu e foi forçando e tentou empurrar com maior cuidado. Ao entrar aquela cabeçona, não aguentei; as primeiras pregas foram arrebentadas e o cu ardeu, meu medo e preconceitos voltara e então gritei–“Pára,pára,pára, ai,ai,ai, tá doendo..hummmm…ai, ai, ardeu amor” , e fiquei de rosto enfiando no travesseio gemendo e me contorcendo. Então ele falou que iria colocar de novo, mas bem devargazinho. Eu disse; ‘‘Tenta amor, mas vai com cuidado, hoje eu quero fazer esse sacrificio!”. E voltou a colocar a cabeça da pica novamente. Gemir e enfiei o lençol na boca, como se isso fosse ajudar. Meu cu contraia e apertava dificultando a passagem da pica, e isto o fez um gozar na entrada do meu cuzinho. E com uma voz rouca e chorona, perguntei se ele tinha gozado, pois eu também tinha chegado ao climax, e disse que meu cu tava ardendo, a achava que naquela noite não iria acontecer, seu pau era muito grosso, não sabia aguentaria. Acho que a posição me deixava temerosa, afinal era a primeira vez, e poderia entrar tudo de uma só vez e eu ficaria arrombada.No momento pensei que estaria livre desse suplicio mas, ficamos deitado e ele me acaricia meu cuzinho e falava palavras carinhosa em meu ouvidos, em certo tempo senti seu pau crescer de novo e ele pediu que chupasse seu pau, e isto deixou super duro de novo e fiquei tarada. Ele falou que deitados de lado comeria meu cuzinho sem eu sentir, e que realmente a posição anterior era somente para quem estava acostumada. Eu disse ok, então tirou minha calcinha deixando-me somente de babydoll. Abraçou-me por   detrás e massageou a entrada do meu cuzinho com seu pau duro. Eu gemia -“ Hum,hum,hum…vai amor, tenta mais uma vez…hum…hum..hum. Quando a cabeça do pau entrava que doía eu pedia para tirar. Ele tirava e enfiava de novo. Em certo tempo senti que mais um pouco de pica já tinha entrado, aquilo de deixou um misto de alegria e excitação, então disse “… Ai amor eu quero, mas ta difícil..enfia o dedo”. Ele saiu de traz me posicionou-me e sentou sobre minhas nadegas,e introduziu o dedo anelar no meu cuzinho, fiquei arrepiada e fui logo fazendo movimento de entrar e sair. Ele sentiu que eu estava gostando e colocou mais um dedo e acelerei mais um pouco o movimento e ele acabou enfiando três dedos de uma vez só. Minha respiração ficou mais forte, eu suspirava e a respiração aumentou, empinei o cuzão fazendo com seus dedos atolasse todos. Fiquei uns cinco minutos neste vaivém. Sentido que eu já estava pronta, tomou posição e pediu para eu abri minha bunda com as duas mão. Empinei um pouco minha bunda e ele foi empurrando bem suavemente a cabeça do pauzão. Colocava e tirava,, e ao mesmo tempo esfregava na rachinha, foi a maior paciência e concentração. Aos poucos sua pica foi entrando, eu sentia que uns 7 cm já tinham passado e meu cu dava forte contrações, e ardia, lembrei da mana, e comecei rebolar fazendo com que entrasse mais um pouco. Eu gemia forte, chorava de alegria de dor e prazer e soluçava e choramingava. A resistência do meu cuzinho, já não era a mesma, eu sentia um calor danado e um ardume no toba. Havia bastante esperma no meu cu, e pingava bastante no lençol, isto denunciava que tanto ele como eu estava gostando, sentia seu urros, seu pau tremia dentro do meu cuzinho. Estava super excitada que quase não notei que ele tirou sua pica pingando de esperma e empurrou na minha boca adentro. Não aguentado mais pedi que colocasse novamente no meu rabo Ele Segurou firme pela minha cintura e foi empurrando de no novo. Eu gemia forte;“Humm,humm..aiii,..aiii..aiiiiii…Devagar…devagar amorzinho..ahhh..ahhh” – Falei, mas no momento, mais da metade da pica já tinha entrado pois, o meu cuzinho anelava seu pau, e tinha contrações fortes, ficava apertando e afrouxando, começei a rebolar com mais vontade no seu pau,ele empurrou mais um pouquinho, porém forte e eu soltei um gemido, e mordi o travesseiro e coloquei minha mão em sua pica tentando segurar para não entrar tudo de uma vez e comecei choramingar,e soluçava e pedi para parar, pois a dor era maior ainda. Ele Deu uma folga no meu cuzinho, porem não retirou o cassete do meu. Eu sentia que o mesmo já estva pronto para gozar, pois sentia algo quente dentro do meu utero. Eu falei com “voz rouca e melindrosa –” Ai amor tá ardendo, mais estou sentido uma sensação louca, eu quero sentir toda sua pica no meu cúzinho, coloca tudo de uma vez, me arromba. Foi o maior burrice da minha vida. Ele ficou fora de controle, e me puxou pro canto da cama deixando minhas perna em forma de V e meu cuzinho ficou escancarado. Ele me segurou pela ancas e puxou meu corpo pro seu pau, e o resto entrou tudo no meu reto,dei um grito alto e assustador, minha vista escureceu e não sei mais o que aconteceu. Acordei com ele assustado me beijando e dando tapinhas no meu rosto e logo recobrei os sentidos, estava um pouco desorientada. O sacana continuava com o pau no meu cu. Estava tonta e pedi que tirasse e parasse com aquilo, mas mesmo assim começou a bombear forte e firme, no meu cuzinho. Eu queria parar, mas naquela posição eu estava completamente dominada, ate os movimentos que fazia para sair o ajudava a enfiar o resto do seu pau, e realmente eu sentir os ovos batendo em minha bunda. Eu assoprava, chorava, gemia, gritava, esmurrava e cravava minhas unhas nas suas pernas. Ele urrava, respirava forte e grunhia alto. O cu relaxou de vez, a pica ficou toda atolada, a xaninha dava piscada de gozo. Comecei a gostar e rebolei gostoso, e as contrações anais se multiplicaram, e alguns jato de gozo de minha buceta e de sua pica começara a aparecer. Ele apertava forte meu corpo contra o seu e eu pedi aos gritos para que gozasse dentro de mim. As contrações do meu cuzinho ficaram fortes, falei palavrões e xinguei-o de filha da puta. Seu pau jorrou toda a gala no meu cu. Chorei de prazer e de alegria e seu corpo relaxou e caiu de vez na cama e eu também. Fui ao banheiro e olhei meu cuzinho no espelho e vi que estava todo desflorado e vermelho com raios de sangue. Nesta noite, ainda pedi pra se fudida no sofá e em pé encostada na parede, aliás, posição boa, pois o pau entra todo, deixando a mulher empalada com pau no cú) pois essas foi as posições que vi pela fresta da parede, minha irmãzinha dando pro meu cunhado.No outro dia acordei com o cu ainda ardendo. Esse foi meu maior sacrifício; fiz meu primeiro anal, mas salvei meu casamento irei adepta do sexo anal, raramente deixou meu esposo comer minha xana; quando não dou o cu, faço ele gozar no boquete, pois quando ele vai fuder minha boceta sempre encontra a mesma depilada e apertadinha. Estou pensando e, algo por fora, de vez por outro jogo uma piadinha, ele ri, mas acho que no fundo ele também concorda. Deixe seus comentários e email, se gostarem, entraremos em contato.