a velha rotina gostosa. Ter um pau enorme no meu c

Depois de longo 4 meses longe de minha cidade e casa, estava louca para chegar. Estava pensando que acabaria a madrugada entrando na rolona do meu esposo, mesmo tendo dado pra outro, mas o que queria mesmo era dar o cuzinho pra ele. Já no estacionamento do aeroporto, dentro carro fechado, sentamos no banco traseiro e nos beijamos avidamente. Ele me pegou pelo cabelo e me beijou como louco. Enquanto beijava-me a, sua mão corria sobre meu vestido de linho preto, e acarinhava e apertava meus seios grandes. Os lábios molhados sobre meu pescoço e a respiração quente na minha orelha deixavam-me tarada. Eu cruzei as pernas para aguentar o gozo. Agarrou-me forte, e suas mãos buscaram meus seios.

Tirei-os pelo decote do vestido. Acarinhei-me e os ofereci. Ele abocanhou, um… depois, o outro. Sugava carinhosamente, nos mamilos duros! Eu o acarinhava na nuca. Gemíamos sem parar. Minha buceta estava ensopada e molhava o banco do carro de tanta gala. Em dados momento suas mãos deslizaram dos seios à minha virilha. Ficou estupefato ao enfia a mão e descobri que eu estava sem calcinha. Enfiou o dedo, e ficou acariciando minha a vagina enquanto nos beijamos. Ele parou e disse que colocasse as duas pernas em cima do banco. Ele se abaixou, abriu minhas pernas, encostou sua boca na minha bucetinha, beijou e enfiou a língua, lambeu e depois ficou sugando feito louco, eu só gemia de tesão.

Gemíamos sem parar. Levantei-me. Ajoelhei-me sobre o tapete do carro. abri o botão da calça e desci o zíper. O pênis apontou para o alto! Segurei-o. Joguei meus cabelos para o lado e passei minha língua da base à cabeça. Marcão gemia. Enfiei todo o pau. Duro e quente! Sentia-o crescer ainda mais dentro de minha boca. Masturbei-o, a cabeça da pica encostava-se à garganta. Quase engasguei… Meus olhos encheram-se de água. Tirei-o da boca. Estava banhado de salivas. Punhetei-o. Toquei-me na xana, com os dedos da outra mão. Segurei sua pica e apontado para o alto, lambi suas bolas. Inclinei meu corpo e abracei seu pau entre meus melões.

Apertei-o… Bem gostoso! Marcão gemia. Movimentei os seios para cima e para baixo. Diversas vezes. Percebendo que ele estava quase gozando, libertei-o dos meus peitos. Marcão estava com o pescoço inclinado para trás e apoiado sobre o encosto do banco do carro. Olhos fechados e mãos sobre a cabeça. Punhetei-o rapidamente. O corpo do pênis, levemente curvado para a esquerda, estava lambuzado e marcado por veias. Grosso… Rosado… Lindo! Chupei-o. Saboroso… O sabor de esperma já era presente. Eu sentia meu rosto quente e lambuzado pela mistura das minhas salivas com a excitação dele. Eu me tocava na xana. Estava uma delícia… Eu não aguentava mais. Senti minha vagina abrindo e fechando. Meu quadril tremeu com fortes contrações vaginais.

Molhei o assoalho do carro de tanto gozo. Gozei e Marcão começou a gemer alto e longamente. Chupei-o ainda mais. Minha boca subia e descia pelo corpo liso do seu pau. Quente e duro… Pulsava sobre minha língua molhada. Suguei a cabeça fortemente. Marcão louco de tesão segurou minha cabeça empurrou todo a pica para dentro e jorrou todo sêmen. Eram Jatos, fortes e quentes, escorreram pela minha garganta. Engoli seu esperma até a última gotinha. Minha garganta ficou ardida. Olhei para ele e vi que estava saciado e cansado. Beijei-o e falei no ouvido dele que ainda estava querendo mais. Fomo logo pra casa, afinal queria dar o cuzinho também. Mas durante o trajeto eu fui massageando e de vez enquanto eu fazia um boquete. Em casa fui logo ao banheiro e tomei banho. Ao sai encontro Marcão com uma caixa de presente. Ao abri, havia uma calcinha preta com abertura, lubrificante para sexo anal. O safado tinha planejado tudo, sabia que encontraria o cuzinho apertado.

Vesti um baby-doll preto e a calcinha com abertura que ia da frente até atrás. Marcão vendo aquilo me abraçou e começou a lamber minha orelha e apertando meu peitinho na mão, sussurrou no meu ouvido, -“Eu quero enfiar meu pau nesse cuzinho minha gostosa, quero deixar teu cuzinho arrombado e ardido”. Ele que já estava com o pau muito duro. Virei de costa apoie-me da parede e empinei o bumbum e disse – “ Vem safado come esse cuzinho que tá apertadinho e querendo ser arrombado de novo”. Ele veio por trás abaixou-se , abriu minhas nadegas e enfiou sua língua dura no meu cu e ficou por uns dois minutos lambendo e empurrava para dentro. Eu quase estava gozando. Então ele se posicionou e começou a esfregar aquela rola enorme na entradinha do meu rabinho; e eu que já estava louca para sentir aquela cabeça enorme, quente e melada entrando em mim. Marcão começou a acariciar meu grelinho e a apertar mais meus peitões bem gostoso isso foi me dando mais vontade e eu gemia e pedia pra enfia logo seu cacete todinho no meu cuzinho.

E ele colocava aquela cabeça enorme na portinha do meu cuzinho e tirava, voltando a esfrega-la novamente na portinha do meu rabinho e perguntava se eu queria dar o cu. E eu dizia que sim e fui empurrando a bunda pra trás . Mas ele começou a enfiar e tirar dedinho do meu cuzinho; e quando ele via que eu estava quase gozando só com o dedinho dele, ele parava, mesmo eu implorando para não parar. E logo o cuzinho estava todo lambuzado de esperma e Marcão enfiou outro segundo dedinho. Eu quase delirando de tesão pedi que colocasse tudo.

Com auxilio da mão, meu esposo foi abrindo o meu buraco, naturalmente a posição do meu corpo ajudava aquilo a acontecer, eu envergava minha coluna, mantendo o meu bumbum grande e empinado e minhas nádegas se abriam naturalmente e a mão esquerda dele ainda forçava a parede do meu ânus, que estava ali, todo melado na entrada. Nesse momento o depravado esfolou sua pica grossa e encostou na porta do meu cuzinho, me senti vulnerável e tranquei meu anus com medo, ele a forçou com carinho e senti a cabeça entrar um pouquinho. Gemir forte e fiquei esperando a estocada. Mas ele se manteve parado, me beijando no pescoço e massageando mina buceta, deixando-me mais tranquila. Voltou a empurrar de novo entrando mais um pouquinho. Nesse instante ardeu, eu recuei, ele parou . Marcão pressionou as minhas costas com carinho, me obrigando a ficar empinada. Instintivamente forcei meu rabo bem devagar e senti novamente aquele cavalo tentando alargar toda a parede do meu reto.

Ficou parado lá mais uma vez e esperando a minha reação. Eu já estava com o cu meio dolorido. Forcei por duas vezes, deixando entrar um pouco e fui tirando. Ele disse que ia dar um tempo. Deitou de costa na cama e pediu que eu sentasse em cima de sua pica. Minha xana piscava de vontade de ter uma pica grossa. Antes eu lambi toda a cabeçorra e fui passando minha língua de cima abaixo... Lambia as bolas, batia com o pau no rosto e sentia um prazer enorme em fazer isso. Engolia até o talo, botava fundo na garganta até engasgar. Ele gemia e pedia calma. Subir e de frente pra ele aconcheguei a minha buceta na cabeça do pau dele e fui sentando bem devagar enquanto ele segurava seu pau com uma mão, encaixando na entrada de minha xota gulosa. A medida que a minha xoxota engolia cada centímetro daquele pau gostoso meu ventre estufava e tremia, pois voltava a senti a dureza e o tamanho cavalar daquela rola toda enfiada em minha buceta. Eu dei inicio a uma bela cavalgada, bem rápida e gostosa.

Marcão, apalpava minhas nádegas e dava tapas enquanto eu rebolava e remexia meu quadril na rola dele... pra cima e pra baixo... como se estivesse mastigando o pau dele. Fiquei nessa bombada. Depois eu sai do colo dele, e fiquei de quatro no carpete do quarto e ele veio em seguida, e foi enfiando sua pica duríssima na minha buceta, eu remexia a pélvis. Ele movimentava rápido e me estocava com rapidez e tesão, e enfiava o polegar no meu cu. O safado não cansou de me bombear a xoxota. Com cabeça baixada eu assistia a minha xoxota engolindo aquele pauzão preto melado e tesudo, duro feito uma barra de ferro, entrando e saindo sem escapulir pra fora. Então ele deu uma acelerada, e eu gozei, gemi e gritei feito uma desesperada , minha buceta se contraia apertando seu pau. Marcão não gozou, ele continuava a meter forte sem parar deixando minha buceta ardida. Pedi a ele um tempinho pra me recuperar, eu estava zonza da cabeça aos pés... trêmula e ofegante, minha buceta arregaçada.

Extasiada e cansada, inocentemente deitei de bunda pra cima, ele aproveitando disso, passou um gel anal no meu cuzinho e ficou massageando, senti um aquecimento. Após uns dez minuto, fomos então pro sofá da sala. Fiquei ajoelhada, com meus cotovelos apoiados no encosto do braços do sofá. Levantei o bumbum e abri os fios da calcinha e deixei meu cuzinho exposto. Ele veio me pegando pela cintura e enfiando a cara no meu cu, lambendo a ponto de deixá-lo bem lubrificado e prontinho pra ser arrombado novamente.

Assim ele foi se acomodando, com suas mãos grandes e ásperas por baixo de minha cintura, me puxando de encontro aquela monstruosidade de pau que e procurava dilatar a entrada de meu cuzinho. Iria sentir as pregas do meu cuzinho serem arrombadas de novo após quatro meses. Ele me acariciou, passou mais gel no meu cuzinho e na sua rola. O cu mais aquecido, do efeito do gel. Ficou passando o pau no meu Rego. Colocava na minha xana e trazia melada de esperma e forçava a entrada e sem querer, no ato de auto defesa, meu rabo cuspia a cabeçona daquele cavalo. Ele empurrou se corpo contra o meu e isso me deixou presa no encosto do sofá. Sua pica entrou um pouco com esse ato. Gemi, senti o meu reguinho todo dolorido e minhas pregas se contraírem da exploração anal, tranquei mais uma vez . Meu esposo encostou a cabeça da pica na entrada do meu cuzinho e forçou bruscamente. Com ajuda do gel e muita gala, entrou rápido, urrei, e ao mesmo tempo dei um grito, tamanha a ardência que senti quando a cabeça entrou. Soltei ar pela boca aberta, apertei meus olhos, travei os lábios.

Depois de tanto sofrimento, o pior veio em seguida ( ou o melhor) , meio pau já estava dentro do meu cu, e ele começou a me bombear, movimentando gostoso na minha bundinha ardida. A cada socada que dava eu gritava initerruptamente e espontaneamente aquele –“ aiiii..aiii...” ele socou, socou, socou... contrai meu rabinho e senti ele todo dolorido e ardido enquanto a cabeçona anormal estava dentro de mim me abrindo o corpo, tampando o meu anel por completo e preenchendo-me sem dó nem piedade.

Os minutos passaram horas adentro. No meio da currada pro final o tarado do Marcão, subiu o no sofá, e coma as mãos, abriu as bochechas de minha bunda, como se abrisse uma melancia. O anel, é claro ficou mais exposto. Encostou a pica na entrada do tobinha. Fechei os olhos e esperei o tranco. Não deu outra. Enfiou o pau com toda força e brutalidade que quase tive vertigem. Gritei alto, xinguei e levei minha mão para trás, tentando segurar sua rola. Era impossível, estava toda melada de gel e gala. Cravei as unhas no seu pau, ele gemeu e bateu na minha mão. “Sua vaca vadia, cadela, vai pagar por isso” – ele falou – e com isso deu uma acelerada de estocadas até deixar raiar de sangue. Senti ele gemer duas vezes e soltar os seus rastros de semen mais uma vez o liquido quente de meu esposo me invadiu caindo no meu canal e marcando o meu arrombamento, A temperatura era tão alta que sentia aquele esperma aquecer o meu rabo e inundar todo o meu rego. Gemi instintivamente contraindo a minha bucetinha totalmente molhada, sentia o meu sexo úmido, estava gozando também com aquele pauzão no rabo.

E após ele gozar dentro do meu cu, o safado sentou e mandou eu enterrar sua pica do cu. Assim eu fiz. Sentia ele dar esguichada dentro de mim. Ficou despejando as últimas gotas de porra bem dentro de meu cuzinho esfolado e ardido. Eu fiquei cansada puxando fôlegos e pensando que agora eu voltaria a velha rotina gostosa. Ter um pau enorme no meu cuzinho para satisfazer-me.

Rosa Morena


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Comentários


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henri_cuzasso Comentou em 02/04/2014

Sortudaaa... rsss.. beijo




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Ficha do conto

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Nome do conto:
a velha rotina gostosa. Ter um pau enorme no meu c

Codigo do conto:
37970

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
07/11/2013

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