A história que passo a contar, aconteceu em 1994, quando minha filha Gisele estava com 18 anos, um pouco antes de seu baile de debutantes, que ocorreria em agosto próximo. Tenho que dizer, que ela é uma garota muito bonita, tipo mignon, com mais ou menos 1,50 a 1,53 de altura, seios pequenos, e uma bundinha linda. Desde pequena sempre houve entre nós uma afinidade muito grande, gerando várias ocasiões em que nos tocávamos, e outras tantas de conversas sobre sexo, tudo com muita naturalidade. Ela foi a terceira a nascer, depois de dois meninos, então tive que ajudar minha esposa a cuidar dela,até mesmo dar-lhe banho e trocar suas roupas. Isso pra mim era um prazer enorme,pois ela colaborava de uma forma bastante sedutora, abrindo as perninhas ou levantando sua bundinha para ensaboa-la. Várias vezes tomamos banho juntos, completamente nus, e nessas ocasiões ela gostava de pegar no meu pau e mecher pra vê-lo ficar duro até gozar. Às vezes íamos pra cama, e eu esfregava meu pau em sua bocetinha pequena, mas sem penetrar, só na portinha, e ela se deliciava com a sensação de ver-me gozar em sua barriguinha. Noutras vezes colocava-a sentada em meu colo, com meu pau entre suas pernas, e ela apertava bastante até vê-lo esguichar. E assim foi por um bom tempo, até o dia em que eu e minha esposa viajamos a Curitiba, para visitarmos a mãe dela que não passava muito bem de saúde. O estado dela fez com que minha esposa permanecesse lá por mais alguns dias. E eu voltei, pois tinha trabalhos a realizar. Segui no domingo à noite para Florianópolis, de carro, mas como estava chovendo muito, atrasei a chegada. Entrei em casa por volta das 2 horas da madrugada, e subi para meu quarto, onde se encontrava a Gisele. Dormia na minha cama, ao lado do telefone, esperando por notícias da avó. Não quis acordá-la, e assim depois de colocar meu pijama, deitei-me ao seu lado, exausto que estava da viajem. Porém ela acordou com os meus movimentos, abraçou-me, beijou-me e perguntou se estava tudo bem. Disse-lhe que sim, e que continuasse a dormir. Quando porém, se aconchegou ao meu lado, através da luz do abajur, pude notar que dormia só de baby-doll, sem calcinha ou sutiã. Aquela visão me deixou louco de tesão, e não resisti à tentação de acaricia-la, primeiro em seu braço, pescoço, depois nos seios pequeninos, mas que logo se mostraram rígidos. Já tinha feito isso outras vezes, mas o clima naquela noite era bem diferente, mais sensual do que as outras. Quando seguia com minha mão para sua barriguinha, ela segurou-a e levou-a até sua bocetinha. Estava quente e molhadinha! Que sensação maravilhosa foi sentir seus gemidos e tremores a cada vez que meus dedos lhe tocavam a entrada de sua grutinha. Tive que beija-la e chupa-la e com toda a minha experiência, confesso que nunca chupei uma boceta tão gostosa e pequena, como a dela. Esfregava minha língua e depois sugava-lhe os lábios vaginais. Ela era virgem, e não havia ainda sentido o prazer do gozo, mas se contorcia como se estivesse gozando. Com muito carinho, fui beijando seu corpinho e subindo, até encontrar sua boca. Beijei-a com ternura e muita calma, e lentamente fui encostando meu pau na entrada da sua vagina. Dei uma leve pressão, e ela segurou-o assustando-se a princípio, com a rigidez e o tamanho, mas guiando-o para dentro de si em seguida. Foi difícil a penetração, pois sempre que sentia dor, gemia e empurrava meu corpo. Esfregava meu pau em toda a extensão de sua vagina e quando senti que estava bem lubrificada, dei duas estocadas e senti que a penetrei. Esperei um pouco até que se acostumasse com o invasor,e aí fui empurrando tudo até que meus pelos encostaram nela. Iniciei a seguir um suave vai e vem, mas tive que tirar, pois já estava quase gozando, tamanho era o meu tesão. Sugeri que colocasse uma camisinha, ao que ela recusou, pois queria sentir-me gozar dentro dela, finalmente. E depois não estava em período fértil. Isso aumentou ainda mais meu tesão, a ponto de iniciar nova penetração, desta vez olhando bem em seus olhos, e pude sentir neles a sensação de felicidade quando gozei. E como gozei gostoso, pois parecia não ter fim. Deitei-me sobre ela, e nos beijamos para aproveitar bem aquele tão esperado momento. A seguir recomeçamos para que ela sentisse o prazer de gozar. Meu tesão era tão grande, pois estávamos realizando um sonho de tantos anos, que gozei mais duas vezes e sem tirar meu pau de dentro dela. Mas ela não conseguiu, e dormimos um pouco, afinal já estava amanhecendo. Acordei por volta de 9 horas, e meus filhos maiores já haviam saído para a escola. A Gi estudava à tarde. Então voltei pra cama. Ela ainda dormia, mas a visão de seu corpinho nu me deixou novamente de pau duro. Que delicia de garota, já uma mulher. Deitei-me sobre ela, abrindo suas pernas, e fui lentamente penetrando em sua boceta, agora mais aberta e bem lubrificada. Ela acordou, e ficamos um tempão nos beijando e sentindo minha pica todinha dentro dela. Empurrava com tanta força que parecia que ia racha-la ao meio. Mas ela adorou e iniciamos nova seção de fóda. Depois veio por cima e cavalgou minha pica até não agüentar mais, e gozei em seus seios, para lembrar os bons tempos. Só não fizemos sexo anal, nesta ocasião, mas transamos todas as noites, e cada dia estava melhor do que o anterior.
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