Moro em Florianópolis, mas viajo a trabalho em todo estado de Sc e também Pr. Algumas destas viagens duram a semana inteira. Sou casado há quase 30 anos com S., temos filhos e temos uma vida conjugal boa, sempre (ou quase) com muito sexo. Nunca S. reclamou a mim falta de carinho, pois quando não viajo, procuro dar a ela todas as atenções possíveis. Mas de algum tempo pra cá, com os filhos adultos, e trabalhando e estudando, S. sentiu falta do que fazer em casa, e foi freqüentar cursos de pintura e inglês, numa escola feminina, mas só tinha vaga no período noturno. Então faz 3 dias por semana de pintura e 2 dias de inglês. Tudo ótimo, não fosse o fato de que o professor de inglês é homem, meia idade, porte atlético e charmoso. E às vezes “dá aulas de reforço” à tarde, e nos mais variados locais, ou seja, em casa dele ou das alunas, na escola, etc, dependendo da disponibilidade de tempo de ambos. Minha esposa sempre teve dificuldades com o inglês, então fazia aulas de reforço, junto com mais duas alunas, mas notei que só quando eu viajava. Estranhei, mas continuei levando numa boa. S. sempre me dizia coisas sobre ele, que já fora casado e estava divorciado há 2 anos, que tinha um filho já adolescente, e que a mãe do garoto vivia com outro homem em outra cidade. Ensinava muito bem e era atencioso com as alunas. Notei que sempre que íamos transar, ela falava alguma coisa sobre ele, e ficava super excitada, a ponto de gozar 2 e até 3 vezes seguidas. Bom pra mim também, pois estava de certa forma feliz em satisfazê-la, apesar de saber que não era em mim que pensava. Resolvi então realizar essa fantasia de minha esposa, e porque não dizer também minha, pois já há algum tempo achava que ela devia conhecer outro homem. Fui falar com o professor M. Aproveitei uma de minhas viagens, mas retornei numa quinta-feira à tarde. Nem passei em casa, e fui direto na escola. Tive um pouco de dificuldades para achar a sala de inglês, pois nunca tinha ido lá, e quando cheguei fiquei surpreso por não encontrar S. Apenas o professor e mais duas senhoras (alunas). Disse-lhe que precisava falar sobre um assunto delicado, mas que o aguardaria no final daquela aula. Não demorou muito o vejo na minha frente. Realmente atraente, um pouco grisalho, 46anos e 1,82 m de altura. Bem conservado. Pedi-lhe para conversarmos em particular, e ele sugeriu que fossemos ao seu carro, estacionado ali perto, pois era o melhor local até a próxima aula às 18:30 horas. Já estava curioso e apreensivo, mas tranqüilizei-o dizendo-lhe para ficar à vontade e para pensar sobre o que falaríamos. Então fiz o seguinte: sem mencionar nomes contei-lhe as fantasias de minha esposa. Aumentei bastante, para deixá-lo entusiasmado. Que eu não estava conseguindo satisfazê-la plenamente e que ela também não estava dormindo nem se alimentando direito. Aí ele arremedou dizendo que S. não tinha vindo às aulas a semana inteira, e matou a charada, pois como estava dando aulas de reforço só para 3 alunas, obviamente era dela que falávamos. Bom, pois assim facilitou muito nosso papo. Ele me confidenciou que sentia muito tesão por S., que ela é muito atraente, meiga demais quando fala, e muito séxi. Confesso que fiquei um pouco enciumado, mas ao mesmo tempo orgulhoso pelas declarações dele. Realmente S. é um tesão, apesar de medir só 1,64 m. Tem seios médios, uma bundinha empinadinha e uma bocetinha quase toda depilada. Já havia um “clima” entre os dois, pois M. falou que semana passada ele foi mais fundo e chegou a abraçá-la e beija -la na sala de aula (estavam sozinhos neste dia). Ele notou que ela gostou, pois correspondeu bem. Mas o clima de tesão mudou para constrangimento quando o celular dela tocou. Precisava ir por problemas em casa, deu-lhe um beijo, saiu e não mais apareceu na escola. E que ele ligava no celular e ela não atendia. Perguntei-lhe se estava mesmo disposto a transar com S., ao que prontamente me confirmou. Mas que teria a minha “discreta” participação. Ele gostou da idéia, então combinamos que naquela segunda-feira 6 de setembro, véspera do feriado, seria o dia ideal, pois meus filhos viajariam e retornariam na terça-feira à noite. Eu como não tenho feriado, trabalharia à tarde toda. Mentira era só para deixá-la sozinha em casa. M. iria lá visitá-la com o pretexto de pedir-lhe desculpas pelo atrevimento, e para que retornasse às aulas. Expliquei a ele onde moramos, como é a nossa casa por dentro, e que deixasse o carro na quadra de traz. Que fosse a pé, para não chamar a atenção dos vizinhos. Também lhe disse para insistir com ela, pois S. às vezes demora nas decisões; mas que eu tinha certeza que ela daria pra ele. E tinha que ser naquele dia. Tudo combinado, depois do almoço disse a S. que iria aproveitar o dia tranqüilo para visitar um cliente difícil, e que levaria a tarde toda. Dei-lhe um beijo e saí, antes das 14:00 horas. Pensei em ir até o posto lavar o carro, mas a ansiedade só de imaginar o que iria acontecer, fez com que desse umas voltas, e depois de algum tempo estacionei próximo do carro de M. Ele chegou no horário combinado, e já deveria estar em minha casa, com minha mulher. Dei a eles mais ou menos 40 minutos, e segui também a pé. Entrei em casa pela porta da área de serviço, sem fazer barulho, e ouvi os gemidos de minha esposa, que vinham da sala de TV. Pé por pé, pois tirei os sapatos e a calça, vi que os dois já estavam nus, deitados no tapete, num 69 de tirar o fôlego, pois M. era bem dotado. S. tinha dificuldades para chupá-lo, pois o pau dele era grosso e comprido, com certeza bem maior que o meu. Ele por sua vez, enfiava a língua na boceta dela, que se contorcia toda até gozar. Depois saiu de cima dele, e pediu-lhe que a penetrasse, pois já não agüentava mais esperar. Então M. se posicionou no meio de suas pernas, mas levantou-as até seus ombros, deixando à mostra toda sua vagina molhada, pronta para ele, que com muita calma e firmeza, pincelava seu membro rígido como uma pedra. Pude notar que S. iria sofrer com aquela ferramenta, e não deu outra, pois quando M. tentava introduzi-lo, S. o empurrava, e arranhava suas costas. Percebi que estava com medo, e dizia que ele tinha um pau muito grande, que iria machucá-la, e gemia. Mas agüentou toda a penetração, até que seu saco bateu em sua bunda. Ela disse que estava sentindo muita dor, pois nunca havia transado com ninguém além de mim, e eu não era tão pausudo assim. M. ficou um bom tempo parado, só beijando-a para que se acostumasse, e depois foi mexendo devagar e tirando de leve e colocando novamente, até que tirava e colocava cada vez mais rápido, fazendo com que S. gozasse repetidas vezes. E assim foi até que ele gozou dentro dela, duas vezes sem tirar de dentro. Eu mesmo próximo deles não fui notado, até tocar nos pés de S. fazendo um carinho que ela bem conhece. Nossa que susto levou. Ficou toda envergonhada, pois M. ainda estava dentro dela, mas disse-lhe para ficar calma, e que tudo fora planejado por mim e ele. A princípio ela não gostou, mas como ainda estava com muito tesão, apenas sorriu e de novo começou a movimentar seu corpo, até que ficou em cima de M., deixando seu belo cuzinho à mostra. Não resisti, e fui por cima dela, até colocar meu pau, e fazermos o tão sonhado ménage. S. gemia de dor e prazer, pois não é fácil agüentar dois paus ao mesmo tempo, mas gozou como nunca nestes anos de casados. M. ficou em nossa casa até o dia seguinte, e S. trepou com ele várias vezes e de diversas formas. Até na hora do almoço S. sentou em seu pau de frente para ele, e mechia de leve para senti-lo todo. Ao nos despedirmos dele, combinamos em te-lo na nossa cama de vez em quando. Mas isso ainda não foi possível.
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