a fila da loterica

Bom, meu nome é Pedro, sou universitario e esse é meu primeiro conto aqui, minha descrição: tenho 1,80 de altura 78kg corpo malhado e peludo, olhos verdes e cabelo escuro, tenho um tesão muito grande por homens fortes e peludos então a maioria dos meus relatos serao com homens destas caracteristicas, a historia que aqui vou relatar é veridica e aconteceu comigo no ano passado.
Era inicio do mês e eu tava a duas semanas sem dar umazinha, eu já tava ficando louco atrás de alguém, mas estava em uma época da minha vida em que eu queria algo mais cério. Era uma segunda feira ensolarada e quente quando resolvi sair a tarde para pagar umas contas na lotérica. Chegando perto, a fila estava enorme e pude perceber que eu iria perder boa parte do meu dia ali. Quando vou me aproximando da fila, vejo um rapaz de costas que me parecia muito interessante, ele era altão, devia ter cerca de 1,80 de altura, mais tarde descobri, 1,88, malhado, ombros largos, o braço malhado, no ombro uma tatuagem de um escorpião. Vestia uma bermuda jeans e uma regata branca daquelas bem coladas. Apressei o paço para pegar a fila atrás dele. Quando cheguei perto, pude sentir um perfume maravilhoso vindo dele apesar de suas costas suadas devido ao calor do dia. A pele dele era bronzeada, nas costas haviam algumas sardinhas, mal podia esperar uma oportunidade para ver aquele cara de frente. Mais ou menos uns 15 minutos se passaram e ninguém mais agüentava aquela demora, a fila nem tinha andado... comecei a reclamar sozinho com o intuito de puxar assunto com o cara da minha frente, e deu certo. Ele se virou pra mim se encostando na parede ao lado e começou a conversar, meu Deus, que homem era aquele. O rosto perfeitamente desenhado com uma barba por fazer que tava todo o charme, os olhos verdes, e aquele corpo?? O peito bem definido ficava desenhado rente a regata que era tão apertada que parecia que ia arrebentar a cada respirada que ele dava, pela cava da regata onservava-se pêlos no peito sem excesso e os biquinhos dos mamilos dele ficavam bem marcados também o que me dava uma incrível vontade de abocanhá-los. A voz era grossa e deliciosa de se ouvir, ele devia de ter idade perto dos 30 anos. Começamos a conversar, de inicio sobre a demora da fila e logo estávamos em um bom papo sobre a cidade, o final de semana, André, o nome dele, tinha um ótimo papo. Mais de uma hora e meia se passaram quando finalmente chegamos perto do guichê de atendimento. Quando ele foi embora, me cumprimentou com um aperto de mão forte elogiando-me dizendo que eu tenho um bom papo. Fiquei meio desolado por não saber se iria vê-lo de novo, mas fazer o que... Paguei minhas contas logo em seguida e fui em direção a saída da agência.
Quando sai, o sol ainda raiava muito forte e o calor era quase insuportável, olho pro outro lado da rua e vejo André sentado em um bar bebendo uma cerveja. Passei a frente, ele levantou o copo como forma de cumprimento e convidou-me a sentar com ele para beber também, não pensei duas vezes e topei. Bebemos e conversamos por mais um tempo, nesse tempo descobri que ele morava em um prédio a frente do meu, como eu nunca tinha visto aquele Deus grego antes?? Eu havia vindo a pé e ele também, que sorte. Fomos caminhando juntos para casa. Na metade do caminho ele reclamou do calor e tirou a camiseta me deixando quase sem fôlego, aquele corpo era mais belo do que eu imaginava, com a camiseta pendurada no ombro, o deixava com um ar de cafajeste gostoso. Quando chegamos ao prédio dele, ele falou que morava ali, no 11º andar apartamento do lado, eu morava no 12º andar do prédio que ficava ao lado do dele, e coincidentemente os nossos apartamentos ficavam um de frente ao outro.
Quando a noite chegou, deixei todo o meu apartamento escuro e fui pra sacada observar o meu vizinho. Um prédio era muito perto do outro então, era de fácil visualização. Não demorou muito pude ver André circulando pra Ca e pra la sem camisa, derepente, ele veio pra sacada, me escondo do lado de dentro do meu AP e acendi a luz da sala, indo pra sacada como se fosse por acaso. Quando me viu ele me cumprimentou, novamente com uma cerveja na mão. Fez um sinal para eu esperar e entrou no apartamento, logo voltou com um papel escrito. Vem pra Ca me fazer companhia, e dizendo o andar e o nº do apartamento, fiz um sinal positivo de que eu estava indo.
Entrei, troquei de roupas, coloquei uma bermuda de tactel e uma regata branca colada tipo a que ele estava usando, pra ficar mais insinuante. Chegando ao apartamento, ele me recebeu daquele jeito gostoso, vestindo aquela mesma bermuda jeans e sem camiseta, aquele peitoral malhado com aquele tufo de pêlos me deixava com muito tesão. Nos cumprimentamos, ele ofereceu-me uma cerveja e eu aceitei. Sentados no sofá papo vai papo vem e eu notava os olhares dele para o meu corpo. Quando me levantei para ir embora ele me puxou com força contra ele fazendo com que nossos corpos ficassem bem perto um do outro, me segurando pelos braços com minhas mãos em seu peito eu podia sentir seu coração acelerado, ele estava nervoso. Me disse que a muito tempo me observava do apartamento dele e que o encontro da tarde foi o estopim para ele saber que eu era afim da mesma fruta que ele. Em seguida me deu um beijo de tirar o fôlego enquanto tirava a minha camisa, me entreguei a ele por inteiro. Quando percebi, já tínhamos caminhado até o quarto. Ele me jogou na cama e imediatamente tirou minha bermuda e em seguida tirou a dele, se jogou em cima de mim e começou a beijar e acariciar todo meu corpo, virei de posição e fiz o mesmo com ele, abocanhei aqueles mamilos que ficavam tão provocantes quando os via por baixo daquela regata que ele usava anteriormente. Desci até sua jeba que devia ter uns 18 cm, chupei por inteiro, em seguida, ele me colocou de quatro e começou a meter suavemente em meu rabo. Primeiro movimentos suaves e depois mais violentos que me faziam gemer de prazer, depois de vários minutos, ele me pediu para rebolar em cima dele, ele se deitou e sentei em seu pau e rebolei que nem louco, ahhh, como aquele homem agüentava a goza, o suor molhava nossos corpos, o que o deixava mais gostoso. Derrepente, pude sentir aquele jato quente dentro de mim. Quando terminou, deitei sobre o peito dele que se expandia bastante devido a respiração ofegante causada pelo sexo e fiquei ali, deitado até o sono tomar conta daquele homem, e eu não conseguia pregar os olhos, deitado naquele peito maravilhoso, ao som das batidas do coração dele e acariciando seus pêlos e seus mamilos grandes. Por farias vezes durante a noite, pude notar sua barraca armada. Pela manha, antes do dia clarear, tomamos um banho juntos, um ensaboando o corpo do outro e antes de eu ir embora ele me retribuiu a noite anterior com um boquete maravilhoso, ele também sabia fazer este serviço. Após esse dia, nos encontramos varias outras vezes até oficializarmos o namoro, depois de dois anos nos separamos e hoje não tenho mais noticias dele, mas nunca esqueci, da nossa primeiras noite de amor.