O vulto do calção vermelho

Depois de uma foda maravilhosa com o vizinho da casa de praia, enquanto estávamos deitados nos curtindo vimos que alguém nos espiava pela janela que estava aberta. Preocupados, nós dois levantamos na mesma hora e corremos para a janela para tentar ver o espião, mas infelizmente não conseguimos vê-lo por estar muito escuro, a única coisa que pude avistar era um calção vermelho no vulto, era tipo uma cueca samba canção. Fiquei preocupado por pensar que poderia ser alguém conhecido, que poderia contar o ocorrido para minha família, me despedi do vizinho e entrei na minha casa.
A casa de praia estava cheia, só no meu quarto dormindo comigo haviam mais dois primos, um de 28 anos e outro de 21, os dois por sinal muito bonitos e gostosos o de 28, Marcos ainda era peludo como eu gostava mas nunca havia pensado em nada com eles por serem meus primos. Entrei sem acender a luz, olhei pela iluminação do meu celular e vi que os dois continuavam dormindo. Naquela noite não consegui pregar o olho pensando na noite que eu havia passado com o meu vizinho e também no espião que poderia colocar tudo a perde.
O dia amanheceu, e como eu não conseguia dormir, resolvi levantar mais sedo. Fui pra cozinha, fiz café, arrumei a mesa para quando o restante da família acordar tudo já estivesse pronto. Logo vieram meus pais, meus tios, minha irmã e meu cunhado, os últimos a levantarem foram meus primos. Estava eu sentado tomando café quando meu primo marcos vem até a cozinha e cumprimenta a todos com um bom dia, olhei para traz e tomei um susto enorme ao ver ele vestido com um calção vermelho, tamanho foi o susto que me afoguei com o café. Naquele momento, algo me dizia que era ele quem eu tinha visto a noite nos espiando. Tentei evita-lo durante o dia todo, a cada vez que ele chegava perto meu coração acelerava, passados dois ou três dias já não havia mais como evita-lo pois alguém poderia suspeitar. Eu e o vizinho evitamos de nos encontrar. Quanse uma semana depois, naquela noite de quinta feira eu tinha que tirar toda a historia a limpo. Na calada da noite, quando meus primos já haviam dormido, eu me levantei e sai de casa, mas fui apenas até a varanda, suspeitei que se fosse mesmo meu primo o espião talvez ele iria querer ver novamente. Mais ou menos uns quarenta minutos depois meu primo aparece na varanda, eu estava certo. Eu o peguei de surpresa, ele me perguntou oque eu fazia ali, disse que estava sem sono, se sentando do meu lado ele disse o mesmo. O silencio era perturbador, eu tinha vontade de pergunta-lo mas me faltava coragem.
Notei você saindo no domingo a noite, me disse meu primo interrompendo o silencio que havia entre nós. Sim, falei, sai para tomar um ar. Foi quando ele me disse que eu não precisaria mais esconder nada, ele sabia o que eu havia feito, gelei na mesma hora e quase implorei pra ele não contar nada pra minha família. Ele olhou pra mim com um sorriso safado no rosto dizendo que iria ficar quieto mas que eu teria um preço a pagar. Perguntei oque ele queria, ele me disse, o mesmo serviço que o visinho recebeu. Tomei um susto enorme, pensei em não topar, mas eu não queria ser descoberto, e olhando pra ele ali, vestindo apenas uma cueca boxe, aquele peito peludo lindo, lembrei de quantas vezes eu tive tesão por ele e tive que me segurar. Falei pra ele que tudo bem, porém ali era muito perigoso. Ele entrou dentro de casa e saiu em seguida com a chave do carro nas mãos dizendo que iríamos sair, perguntei: agora assim? Uma vez que tanto eu quanto ele estávamos só de cueca. Ele disse que sim, entrei no carro e saímos. Ele parou o carro em um terreno baldio a alguns quilômetros de casa, saiu do carro, eu fiquei esperando do lado de dentro, senti o carro balançando, ele estava na carroceria da caminhonete, sai do carro rindo, chamei-o de louco pois ele queria fuder ali ao ar livre. Ele me levou até a carroceria, ela estava coberta por aquelas capas especificas, disse que poderíamos tranzar ali dentro, eu topei, inseguro mas topei. Entramos na carroceria e ele foi logo tirando a minha cueca e a dele também, o espaço era apertado, tínhamos que ficar bem juntos, ele me pegou por traz e falando aos eus ouvidos começou a me penetrar com força, ele me segurava forte, que pegada que tinha meu primo, eu delirava de tesão, o carro todo balançava, era violento, forte mar muito gostoso, na verdade foi maravilhoso. De inicio me senti culpado por estar transando com meu primo, mas o tesão foi tanto que esqueci desse detalhe rapidinho. Ele aumentava a velocidade dos movimentos e me dizia coisas no meu oivido do tipo, meu priminho gostoso, e me perguntava quem era melhor se era ele ou o visinho, na verdade era ele. Trocamos de posição. Agora eu estava por sima dele, e rebolava deliciosamente, já estávamos fudendo a mais de meia hora e ele ainda não havia gozado e não estava nem um pouco ofegante, aquele homem estava a todo gás. Tempo depois ele gozou, ele gozou pra valer.
Deitei em cima dele e contei pra ele como eu admirava seu corpo e seus pêlos. Ele me disse que fazia um tempo que não fodia com ninguém e que aquela tinha sido a melhor foda em anos. Em seguida fomos para casa pra ninguém desconfiar da nossa escapada. Naquela noite dormi como um anjo sonhando com tudo que tinha rolado com aquele homem que a tanto tempo fazia parte da minha vida, meu primo.