Sou branco, 1.70 magro cabelos pretos e olhos castanhos. Tinha bebido bastante e quando chegou meu ponto e eu fui descer pisei em falso e quase cai no chão.
Assim que me equilibrei, ouvi uma voz me zuando: só não pode cair, hein.
Quando olhei pra trás, era um menino negro, com cara de novinho, que tinha descido do mesmo ônibus que eu. Como estava alterado, fiquei logo manjando o pau dele.
Ele estava vestindo uma bermuda jeans com braguilha de botão e uma camisa azul, enquanto eu estava de bermudao e camisa branca,de gola v.
Ele percebeu minhas intençoes e, enquanto ia andando ao meu lado, deu uma pegada no pau. Fiquei maluco. foi ai que cheguei perto dele e meti a mao na rola dele, por cima da bermuda. Ele me afastou, e começou a atravessar a rua, e eu parei e fiquei olhando pra ele. Quando ele chegou do outro lado, deu uma olhada praminha direção, e quando me viu encarando parou.
Como era de madrugada, a rua estava meio parada, passando poucos carros, foi ai que ele me perguntou o que eu queria. Eu olhei pra ele e disse:
- Quero tua rola.
Ele atravessou a rua, mas manteve uma distância de mim e falou:
- Quer o que?
Eu respondi:
- Tua rola. Quero tua rola.
O muleque era gatinho, 18 aninhos, negro, magrinho, cabelo raspado, cara de marrento, tava louco pra meter a mao no pau dele no meio da rua.
Ele olhou pros lados, com medo de alguem ver, mas a rua tava deserta, pegou no pau, ainda mole e falou:
- Essa rola? Essa rola que tu quer?
Eu respondi:
- Essa mesmo.
Ele perguntou:
- Quanto pode perder pra essa rola?
Foi ai que me bateu muito tesão. Ali, na minha frente, aquele negrinho heterozinho tava querendo me cobrar pra deixar eu pegar na rola dele.
Nisso comecei a andar, e ele do meu lado, puxei papo com ele, perguntando a idade, se morava por perto e etc. E ele respondia de boa, segurando o pau, mostrando o volume delicioso na bermuda.
Levei ele pra uma rua sem saida perto da minha casa, e peguei no pau dele, que tava mole.
Ele tirou minha mão e perguntou de novo:
- quanto pode perder?
Falei pra ele:
- Quanto voce quer pra eu mamar essa rola?
Ele falou:
- Voce quer ela, ne, viado.
Nisso ele segurou no pau e falou:
- Olha aqui. Bota vinte na minha mao e mama essa porra.
Tava com muito tesao no boyzinho, na rua escura, so nos dois, eu perto dele, botei a mao no pau dele de novo, e ele deixou. Segurei e falei:
- quero chupar, mas tô sem dinheiro.
Ele afastou minha mão e perguntou:
- tá sem nada? Aí me quebra.
O jeito dele era um tesão. tava muito excitado. Ele continuou:
- Tem quanto pra perder?
Eu disse:
- Dez.
Ele olhou pros dois lados, eu tava encostado no muro de uma casa e ele tava na minha frente, a rua era sem saida, e estava escura, o poste de luz era longe, na esquina.
Eu estiquei a mao e peguei no pau dele, por cima da bermuda. Tava mole. Ele deixou. Comecei a alisar. Sentir aquela rola, a cueca larguinha deixava ela solta, e eu brinquei com ela por um tempo.
Ele nem me olhava, olhava pra esquina e fingia que nem tava curtindo. Mas tava. Começou a endurecer. Meti a mao por dentro da bermuda e da cueca. Senti a babinha na cabeça. Peguei naquele pau meia bomba e masturbei um pouco.
Foi ai que ele tirou minha mao e abriu a bermuda, era de botoes, e colocou o pau pra fora, tava meia bomba. Uma cabeça clara, em contraste com a rola escura. Ele nem abaixou a bermuda, so pos pra fora pela braguilha.
- Quer isso ne, muleque? pega nela. Chupa!
Aquele pau delicioso na minha mão. Não pensei duas vezes. Me ajoelhei na frente do muleque e colocuqie aquele pau pretinho na minha boca. Ele apoiou uma mao na parede e a outra colocou na minha cabeça, forçando a rola na minha boca.
Que boquete bom. Chupei muito. Lambi a cabecinha rosinha, depois o mastro inteiro, ele gemeu e falou:
-Isso. Cupa vai. Chupa essa rola.
Soltei mais o pau dele, revelando o saco, e chupei as bolas, ele gemeu mais, me chamando de puta e mandando eu chupar tudo.
Enquanto eu chupava ele gemia baixinho, ainda mantendo o ar hetero. Eu chupava a rola inteira, depois tirava da boca e lambia o saco, depois so a cabecinha, voltava pro saco, lambia da ponta ate as bolas, e ele sempre mandando eu chupar.
Como estava começando a clarear, apressei o passo, queria que aquele mulequinho gozasse pra mim. Bati uma punheta pra ele enquanto chupava o saco.
Foi ai que ele olhou pra baixo, pela primeira vez e falou:
- Toma leite?
Eu falei que sim.
Isso excitou muito ele, que agarrou minhas orelhas com as duas maos e falou que queria gozar.
Eu falei:
- Goza pra mim entao.
Ele falou:
- Vou goza na tua boca, deixa aberta pra mim, putinha.
Eu olhei pra cima, vendo aquela roçla dura na minha cara e abri a boca.
Ele começou a se punhetar, sem me olhar, de olhos fechados, eu acariciava o saco e as coxas dele.
Foi ai que ele começou a gemer e disse:
- caralho, ta vindo, tá vindo.
E gozou muito, ele encheu minha boca, gozou no muro, na minha bochecha, gemeu muito falando:
- caralho, caralho. toma porra, viado, toma tudo.
As pernas dele tremiam. aquele pau gozando era uma delicia.
Assim que parou de espirrar porra, botei a rola dele na boca, limpei toda e cuspi o gozo.
Ele ainda tava de olhos fechados. El abriu e olhor pra baixo, deu umas batidinhas com o pau na minha cara e guardou ele na bermuda.
Eu levantei e fiquei brincando com a rola dele dentro da calça.
Ele falou:
- Tu gostou, ne, piranha? Tomou leitinho e vai dormir fliz, ne?
Eu apertei o pau dele e falei:
- Muito feliz.
Como já estava quase claro, ele se afastou um pouco. Falou:
- Que mamada. Gozei muito. Gostou?
- Gostei. Queria até mais.
Nisso, ele começou a andar, dizendo que tinha que ir embora.
Eu fui andando também.
Quando chegamos na esquina ele segurou a rola e falou:
- Pensa nisso. Tchau, viadinho.
Virou e foi embora, sem olhar pra trás.
No fim, nao levou os 10 reais que ele tanto queria...
Adorei seu conto! Muito excitante!
Muito bom o conto! Conseguiu deixar minha rolona trincando de dura hehe Se você também curte uma boa sacanagem entre machos, clique no meu nome e leia os meus contos. Comente, vote, estou esperando sua opinião. Para o pessoal de Campinas que se interessar, me mande uma mensagem. Curto uma boa pegação com um cara macho e roludo que nem eu, sem viadisse e no sigilo.
Delicia de conto... Adoro ser chupado!!!!
Foi uma festança, heim? Gostei de ler.
Quando quiser uma dessas, me manda um email! Belo conto!