Na praia

Então, já escrevi um conto aqui. Spu brranco, 1,70, magro cabelos pretos e olhos castanhos. Moro no Rio, e o que vou contar aconteceu antes do feriado da semana santa, em Búzios/RJ.

Estava numa pousada, à noite, e decidi caminhar pela praia de geribá, ali perto. Já era noite fechada, mas não tarde, por volta de 22:30/23h.

Da pousada até a praia eram uns 10 min. a pé, por umas ruas residenciais escuras que, naquela época, estavam desertas. Só luz dos postes meus passos e mais ninguém.

Ao chegar à praia, estava bem escuro, e parecia só ter eu na areia. Dava pra ver as luzes das pousadas no outro canto, afastado, devido à curvatura da praia. E mais ou menos no meio do caminho, o que parecia ser um luau. Como estava a fim de caminhar, decidi ir até a outra ponta da praia e voltar, aproveitando a brisa e a noite linda que fazia. De longe, eu vi que vinha alguem na minha direção. Confesso que pensei em voltar, com espírito de cidade grande, mas como nao tinha nada pra ser roubado, decidi continuar andando.

Quando fui me aproximando, comecei a perceber que o homem vinha sem camisa, só de bermudão de surfista, mas não dava pra ver mais que isso. Porém, fiquei interessado. Enquanto nos aproximávamos, deu pra ver que era um garoto novo, mais ou menos uns 20 anos, e que era magro, parecendo bem gostosinho. Quanto mais perto chegava, mais gostosinho parecia o garoto, e quando deu pra observar bem, não perdi a oportunidade de comer com os olhos.

Ele vinha de bermuda azul e branca, com a camiseta branca na enrolada na mão, descalço, e com a sunga preta aparecendo na lateral da cintura, o que me deixou com muito tesão. Não consegui nao olhar. Quando chegamos perto, eu decidi ser educado e dei um boa noite.

Foi quando ele já passando por mim respondeu e perguntou se eu estava indo pro luau. Eu nem estava, mas perguntei porque; E ele falou com uma voz meio enrolada e grossa que estava um saco.

Eu parei e olhando pra trás respondi que só estava dando uma volta, pra admirar a noite, e ia dar uma passadinha lá pra ver qual era. Foi quando ele parou também e falou:

- Tu nem é daqui, é de onde?

Fiquei meio sem jeito, mas respondi que era do Rio, e que tava de férias em Búzios. Ele sorriu e perguntou:

- E tá gostando?

Notei uma malícia na voz dele, mas achei que era só imaginação, e respondi:

- Tô sim, muito bonito, tinha tempo que não vinha. Gosto muito.

Foi aí que ele sentou na areia, e perguntou meu nome. Achei estranho, mas tava bem excitado com aquele carinha, e respondi.

Aí ele perguntou:

- E tava indo aonde, cara, pro luauzin?

Eu respondi que nem estava, que só tinha vindo dar uma volta, que nem sabia do tal luau.

Ele falou:

- É bom, né? Praia vazia, dá pra pensar.

Eu: - É, lá no Rio nem e assim, tem luz na praia, sempre tem alguém. Sem contar que pode ter assalto.

Ele: Mas aqui nem tem, né, dá pra andar tranquilo. Tá ficando aonde?

Eu falei o lugar onde era a pousada, e ele logo falou que sabia qual era. Ele morava lá desde criança.

Foi quando ele levantou e falou que ia dar um mergulho. Ele pediu pra eu segurar a camisa dele, os chinelos, e tirou a bermuda, ficando só com a sunga, e pediu pra eu segurar.

De novo, passei os olhos nele todo, o menino era bem gostosinho, e parecia que tava me provocando!

Ele foi na direção da água, mergulhou e voltou logo depois:

=Não vai não?

Falei que estava sem sunga. Foi aí que ele falou:

- Vai peladão, nunca foi?

Respondi que nunca, e ele riu e falou:

- Primeira vez pra tudo.

Eu estava sem graça, queria ver o que rolava com o gatinho mas não queria me expor e falei que iria depois, se ele fosse.

Ele me olhou e deu um risinho, que foi a deixa pra eu saber que o safado tava me provocando, e pediu a bermuda de volta, e falou que tava indo pro canto da praia (de onde eu vim) pra ir embora, me olhou e perguntou se eu ia embora também.

Eu já com muito tesao falei que ia voltar também, e que era bom ter companhia pra voltar. Foi aí que ele brincou perguntando se eu tinha medo do escuro, e riu.

Eu falei, rindo, que nao.

Ele passou a mao no meu ombro e falou baixo:

- Podexa que eu te protejo, e riu.

Enquanto a gente andava, conversamos bobagens, e eu sempre olhava pra ele de cima a baixo. Uma ou duas vezes, ele deu uma pegadinha no pau, mas sempre rápida, só pra provocar.

Quando estávamos bem no fim da praia, ele virou pra mim e falou:

- Vai agora?

Eu: - oque?

Ele: - Mergulhar, vai agora?

Eu falei de novo que tava sem sunga e ele:

- E daí, vai sem. Se voce for eu vou, pra não ficar sem graça. Primeira vez pra tudo.

Nisso ele já foi tirando a bermuda, ficando só de sunga e, antes de eu dizer qualquer coisa ele falou "bora, cara", tirou a sunga, jogou na areia em cima da bermuda dele e foi pro mar.

Quando ele entrou, olhou pra trás e falou de novo "bora!"

Eu não resisti, tirei a camisa, a bermuda e a cueca, deixei na areia e corri pra água. As ondas estavam batendo e a água meio gelada, mas eu estava muito excitado com aquele gtinho nu perto de mim.

Ele continuou puxando papo sobre mim e as coisas no Rio, e eu estava me segurando pra não avançar nele. Foi quando ele chegou perto de mim e pergnutou se eu estava com frio (eu estava). Eu falei:

- Mais ou menos, a água tá meio fria, né. Você não tá.

Ele estava na minha frente, e as ondas vinham por trás, foi aí que eu, na maldade, deixei uma onde bater nas minhas costas e fui pra cima dele. PQP!

Ele deixou meu corpo ir pra junto do dele, e meio que me abraçou, senti o pau dele na minha coxa, o peitoral no meu, ele abriu os braços em volta de mim e riu. Eu deixei meu corpo encostar um pouco e quado fui me afastar, ele pegou minha mão e desceu pro pau dele.

Tava muito duro. Fechei amão nele, e comecei a brincar um pouco. O safado olhava nos meus olhos, e deixava eu punhetar de leve. Com a outra mao, massageei o saco, que, por causa da água fria, tava bem contraído. Ele colocou as maos na minha cintura e me puxou pra mais perto, chegou a boca perto do meu ouvido e falou:

- Bota na boca, vai.

Olhou nos meus olhos e repetiu. Eu não pude negar, afundei na água e coloquei a rola dele na boca.

QUando eu subi, ele me virou de costas pra ele, e encaixou a rola entre as minhas coxas, subindo pela bunda, roçando no cuzinho, e falou:

- Vem comigo que eu to querendo meter muito em você.

Eu rebolei de leve, tirando um gemido dele, e perguntei pra onde a gente ia. Ele roçou mais uma vez e falou:

- Só vem comigo, cara. Vou te meter gostoso. Vem.

A gente saiu da água, os dois de pau duraço, e vi ele vestir aquela sunga preta, marcando o volume. Minha vontade era dar pra ele ali mesmo.

Ele sabia. Deu uma mexida na rola, olhou em volta, colocou pra fora pela perna da sunga e pediu pra eu dar um beijinho.

Dei uma chupada na cabeça. Ele adorou, gemeu e me chamou de safado. Quado me vesti, ele falou que estava num condomínio ali perto, que a gente ia pra lá, pegar uma coisa e depois voltar. Perguntei o que era. Ele: - Camisinha, pra eu meter muito em você.

A gente chegou ao tal condomínio, passamos pela portaria, havia várias casas, a maioria estava escura, por não ser temporada.

Ele me levou na direção de uma. Antes de entrar, ele pediu pra eu esperar, que já voltaria. Não demorou cinco minutos ele voltou, com um sorrisão no rosto.

Voltamos pra praia, e foi aí que tudo aconteceu.

Ali perto, tem uma vegetação, com umas árvores, uma trilha e bem escura. O safado me levou pra lá. Assim que achamos um lugar decente, ele me puxou e me deu um beijo na boca, já abrindo o velcro da bermuda. Senti aquele pau gostoso de novo com amão, e ele acariciando minha bunda. Me dedando.

Me virou pra ele e fez eu rebolar naquela rola. Abaixou a sunga e me fez punhetar um pouco. Perguntou:

- Quer ela?

Eu disse que sim.

Ele falou:

- Chupa de novo então.

Chupei muito aquele pau. Lambia o saco, as coxas, subia atá a cabeça, engolia tudo. E ele só gemendo baixinho e falando sacanagem. Ele apertou minha cabeça contra o pau, colocando no fundo da garganta e gemeu gostoso.

Eu comecei a mamar olhando pra cima, foi aí que ele tirou da minha boca, olhou pra mim e gozou na minha bochecha. Muito.

Fiquei meio decepcionado, mas o safado olhou pra mim e falou: - tem mais;

Pediu pra eu deitar de barriga pra baixo, o que eu fiz, e veio lambendo meu corpo todo. Da nuca até a bundinha, quando me fez um cunete maravilhoso.

Gemi muito, e falei:

- Caralho, me come.

Ele falou:

- Repete;

Eu: - Mete, vai, não ia meter? Mete;

Ele subiu nas minhas costas, e senti aquele pau duro de novo, ele colocou na entradinha, e forçou.

Entrou facil.

Ele metia bem, fundo. Gemendo muito. Falava:

- Veio aqui pra isso, nao é, safada? Toma rola que é o que voê quer.

-Pede rola, pede. Eu pedia.

E ele metia forte.

Beijava minha nuca, metendo até o talo. Gozei. Muito na areia. Ele percebeu meu gozo e acelerou.

Falando:

- Vou encher seu cuzinho de porra. Gostoso.

Foi quando ele gemeu alto e meteu fundo.

- Vou gozar piranha, vou gozar. E gozou.

Ele tirou de dentro de mim, tirou a camisinha e sorriu.

- Foi muito bom. Olha aqui. e me mostrou a camisinha cheia de porra.

Eu ri e chamei ele de safado.

Ele sorriu, pegou no pau meia bomba e falou:

- Muito!

E me beijou. Ficamos um tempo beijando. Depois deitamos nus e vimos as estrelas. Foi aí que ele perguntou:

- Já deu no mar?

Eu: - Nunca;

Ele: - Quer?

Fomos.

Entramos no mar, e ele logo encaixou em mim. Foi difícil, tinhas as ondas, e a água tirou a lubrificaçao da camisinha toda. Mas entrou.

Ele adorou. Metendo em mim de costas, falando que eu era um safado gostoso.

Que meu cuzinho era delicioso. Metia fundo, e a água fazia barulho. Ele Agarrava meu cabelo, mordia minha orelha e falava que queria me arregaçar. Abaixou uma mão e, enquanto metia em mim, bateu uma punheta pra mim.

Não aguentava mais, e falei que ia gzar. Rebolei na rola dele, e gozei com a punheta dele.

Ele tirou de mim, tirou a camisinha, e pediu pra eu chupar. Falou que queria gozar na minha boca.

Ficou em pé, com a água nas coxas, e me botou pra mamar. Mamei muito, até que ele gemeu dizendo:

- Caralho, vou gozar, vou gozar. Toma tudo.

Tomei. Ele segurou minha cabeça e me deu todo aquele leite delicioso. Tomei todo.

Ele me olhou, falou que tínhamos que ir.

Me levou até a porta da pousada. Até hoje, só sei o nome dele. Não nos vimos mais depois daquela noite. Mas foi ótima.