Num quartinho da Lapa com ela

A história começa pela segunda metade. Sou bissexual e contei a primeira parte no conto "Num quartinho da Lapa". Para resumir, depois de muito tempo, comi um carinha num quarto de motel da Lapa (Centro do RJ), sai dali e fui para a Six encontrar uns amigos e aí começa minha história com vocês.
Quando cheguei na fila, meus amigos já estavam perto de entrar, putos com meu desaparecimento e chego eu sorridente de cabelo molhado depois de um foda daquelas! Todos ficaram zuando dizendo que eu estava vindo de um motel e não neguei (mas não entrei em detalhes). Entramos e lá dentro, encontrei Bianca e suas amigas. Bianca era caloura da faculdade, menininha de Niterói criada com muito zelo e uma cara de safada... Era louco para pegar ela, já tinha tentado outras vezes mas como sempre estava pegando alguém da faculdade, ela não me dava bola.
A Six bombava, rodadas de bebidas grátis e numa das vezes que cruzei pelas meninas da faculdade, colei em Bianca. Ela estava demais num vestido azul piscina até o joelho, a maquiagem forte destacava ainda mais seu rosto no meio da multidão e senti que o clima era perfeito. Papo vai, papo vem, fiquei bêbado rápido de estômago vazio e fui direto nela. Para minha surpresa, ela cedeu. Nos pegamos e o pau que estava arregaçado subiu rápido, nem eu levei fé. Ela riu e reclamou "lá vem você com terceiras intenções... Bem que minhas amigas falaram"
Cortei o papo dela, falei que estava louco por ela já a algum tempo e que queria provar o sabor além do beijo. Ela topou.
Saímos dali e abandonamos todos, mas ela não podia ir para Niterói e eu morava do outro lado da cidade, até chegar lá. Lembrei do motel que estava, perto do depósito da Lapa, numa das plaquinhas "aluga-se quartos somente para cavalheiros" e lá fomos. O português fechou a cara e disse que não poderia nos aceitar pois só aceitava cavalheiros... Ela morreu de rir, viu um trio de caras passando enquanto o homem barrava a gente. Deixei ela vendo a janela e falei pro portuga que tinha acabado de sair dali, ele lembrou e de cara feia, liberou dizendo que "receber um casal hetero ali era ruim para os negócios" mas nada que um pagamento dobrado não resolvesse.
No quarto, ela deixou o lado recatada de vez para trás, apertou meu pau por cima da calça e parecia mais ansiosa por aquilo do que eu estava por ela. Nos beijamos por um bom tempo, até que botei a língua em ação. Rapidamente tirei seu vestido e o sutiã com uma das mãos (movimento rápido de quem tem habilidade), enchi a outra mão com seus peitos... Os mamilos duros indicavam o tesão, só deixei ela de calcinha, aliás, micro-calcinha.
Ela me acariciava e eu beijava todo seu corpo, esfregando meu pau por ela que gemia baixinho. Ela, assim como as amigas, não curtia muito chupar pau mas comigo não tinha essa, ela riu, lembrou da história, falou mas caiu de boca. Como sabia que não tinha muito mais lenha pois tinha fudido muito pouco tempo antes, usei muito a língua. Arranquei a calcinha dela com a boca e chupei a buceta dela. Ela adorou a brincadeira e começamos um 69 delicioso. O tesão era enorme. Encapei o garoto (sexo seguro, galera!) e de pé comecei a fuder aquela mina. Ela gemia mais alto. Pediu para sentar, atendi, ela sentou e quicou enquanto eu caia de boca naqueles peitos, os mamilos duros, deliciosos e ela gemendo. Era hora de gozar, ela disse que estava quase lá também. Gozamos juntos, gozamos muito.
Fomos para o banho, já estava fraco mas o tesão falou mais alto. Com a desculpa que estava fraco, sem comida e bêbado, deitei por baixo, ela veio por cima e brincou sentada no meu pau... Já não tinha mais porra pra gozar mas gozei.
Deitamos um pouco, cochilamos rápido e fomos embora. Sabia que a fofoca ia correr pelas meninas da turma e que a semana iria render. Rendeu, fundemos no estacionamento da faculdade durante a semana mas isso é história para outro conto!
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