Comi o baixinho malhado no meio da rua...

O conto que escrevo agora aconteceu na última sexta.
Depois de uma semana de muito trabalho, chegava a sexta-feira. Depois de sair com uma menina na segunda e na terça, estava mal acostumado. Queria todo dia, então, tive o ritual de bater pelo menos duas punhetas na quarta, na quinta e na sexta.
A noite, depois da forte chuva que caiu no RJ e sem muito dinheiro no bolso, peguei um taxi e fui direto para um bar perto da minha casa, a ideia era simples, encher o estômago, tomar umas cervejas e dormir bêbado. No bar, como sempre, clima zero de pregação, sai dali quase as 3 e passei por uma casa onde tinha uma festa, dessa casa, saiu uma antiga peguete, um pouco mais gorda mas bem gostosa, vestidinho curto, perfumada... O pau subiu na hora. Nos falamos, rimos mas ela tinha que ir, estava com os primos. Ainda forcei um beijo mas ela se foi, e eu? Fiquei de pau duro, era melhor voltar pra casa. Mas de pau duro e com algum álcool na cabeça decidi desviar o caminho e passar por uma rua onde sempre tem gente afim de sacanagem.
O primeiro a passar foi um careca, magro, de longe parecia maneiro. Dei aquela parada clássica no poste como quem vai mijar e fiquei esperando com o pau pra fora. Quando ele chegou perto, não curti o estilo. Coroa, voz de gato, fedendo a cigarro. Disfarcei e disse que estava realmente mijando, que não curtia e ele se foi.
Segui para o caminho do pecado. Passei por dois muleques, 18 anos, pareciam um casal, aquilo me deu muito tesão, eles perceberam que olhei e deram um beijo quente, trocaram carinhos e fiquei louco mas saíram rindo para outra direção. Ali estava novamente de pau duro. Foi quando avistei um carinha, negro, malhado, baixinho. Ele sacou que curti o casal, passou por mim me olhando de cima abaixo. Sorri e fui atrás.
Ele era mais velho, nordestino. Pegou no meu pau sem dizer oi. Perguntou o que rolava. Eu disse que só estava de boa. Ele tentou beijar, não queria beijo e disse: não quero isso, quero te comer aqui na rua. Não me perguntem o que passou na minha cabeça, estava louco de bebida e de tesão, mistura perigosa e deliciosa.
Ele tirou meu pau e começou a punhetar, tirou o pau dele e tentou levar minha mão. Peguei com descaso e disse: não quero isso, quero o que está atrás. E fui como uma seta direto na bunda. Apertei forte e como a pegada é boa ele deu uma gemidinha que entregou que aquela bunda seria minha aquela noite.
O problema é que a rua é de sacanagem mas é movimentada e não queria ser visto, começamos a procurar um lugar mais seguro. Fomos para perto de uma praça com uns carros estacionados. Ali ele abaixou e começou a chupar, não estava boa mas também não era horrorosa mas já que estava ali, queria comer aquele cara. Abaixei, virei ele e cai de boca no cu. Recém depilado, espetando de leve mas piscando muito, era a minha deixa, lambuzei bastante preparando o caminho. O problema é que passou mais gente, tivemos que parar e brincar de estatua. Passado o susto, eu abaixado, ele veio com o pau na minha direção. Peguei com a mão, levantei já sem calça e parei de frente a ele, olhei firme e disse: o meu é maior, você perdeu, vira porque já te disse o que eu quero. Ele entendeu o recado. O baixinho era mais forte que eu mas não queria comer um cu com a vontade que eu estava.
Ele sacou a camisinha, chupou bastante e só pediu: "pega leve." Bêbado ouve o que quer e aquilo pra mim soou como "me arrebenta". Com o cu molhadinho, fui de primeira, botei a cabeça, ele deu um gritinho que nos obrigou a abaixar com medo de algum vizinho escutar. Dei um mata-leão no baixinho, colei no seu ouvido e disse: "relaxa, você agora é meu" e empurrei até o talo. O baixinho quase desfaleceu. Rsrsrs
Baixinho e bom de foda, empinou a bunda pro alto e meti muito nele, um vai e vem frenético que o pau esfolado de punheta não resistiria muito tempo. Aumentei o ritmo e parei só pra encher o cu dele de porra. Esporrei forte, a ponto do baixinho dar outro gemido alto. Puxei ele pelo pescoço e falei: por esse gritinho que vou embora. Arranquei a camisinha, vi que ele não tinha gozado e falei: goza aí no chão mas sem gritar. Subi e bermuda e arremessei a camisinha num terreno vazio. Quando olhei pra trás, só vi aquele carinha saindo coçando a bunda. Acho que ardeu. Hahahaha
Enfim, foi assim minha sexta. O detalhe foi que fiquei com aquele gostinho de cu na boca. Cheguei em casa e... Abri o contos para tocar uma em homenagem ao baixinho malhado. Estava cheio de tesão pra comer um cara assim e fiz a maior loucura no meio da rua. Quem sabe não acontece de novo?
Curtiram? Comentem aí e podem passar email. Em breve, vou contar minha fantasia com um muleque malhado lá do meu trabalho, se alguém quiser realizar, to na área!
                                

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Comentários


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pmsafadu Comentou em 22/01/2013

Conto excitante, curti e espero o próximo.

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kasado4211 Comentou em 21/01/2013

gostei, me add no msn: junior4211

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terranova Comentou em 21/01/2013

Muito bom mesmo! Parabéns!!!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Comi o baixinho malhado no meio da rua...

Codigo do conto:
24870

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/01/2013

Quant.de Votos:
8

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