ESCRAVISEI A ESPOSINHA DO MEU SUBORDINADO

Amigos, em primeiro lugar quero afirmar que esse conto aconteceu de verdade na integra.
Vou começar esse conto falando um pouco de mim, eu sou da cidade do Rio de Janeiro, mas há muito tempo morro forra do Rio mas precisamente pelo nordeste do Brasil devido ao meu trabalho, sou branco, 1,73 alt., peso 84 kg, Olhos verdes. Eu na época tinha 29 anos e Jessica 23 anos. A historia que passo a narrar aconteceu quando morava em São Luis Do Maranhão (na ilha do amor), trabalho em uma rede de lojas nacional, e era gerente de departamento na época em 2002, e tinha um rapaz Marcos (Nome Fictício) que era da minha equipe de trabalho, até aí nada de anormal, mas é por que vocês não tem noção de como era linda a esposa de Marcos, que se chama Jessica(Também nome fictício), Sabe amigos uma delicia de mulher, daquelas que chega nos lugares e chama a atenção, sinceramente todos na loja ficavam perguntando o que Marcos fez para pegar uma mulher como aquela. Todos viam que ela era muita área para a caçamba de Marcos, tinha uns ate mais folgados que tiravam brincadeirinhas com ele. Vou descrevê-la para vocês terem uma ideia. Olhos azuis, 1,70 alt., branca, mas sempre bronzeada com marquinha de biquíni, barriga de cobra..rs...coxas torneadas e grossas e um bumbum só de ver já nos leva a mil pensamentos, queria passar uma imagem de mulher correta mas tinha uma cara de safada que ainda a deixava mais linda ainda. Ela era bancaria.
Então quando cheguei na cidade para assumir o departamento da loja, a minha nova equipe Fez uma comemoração num barzinho próximo da loja que sempre iam depois do expediente para me dar as boas vindas, eu não conhecia ninguém, mas achei aquilo bem legal e aproveitei para me enturmar o mais rápido possível. Quando vi aquele monumento de mulher fiquei doido, mas não deixei ninguém perceber, então um membro da equipe começou a me apresentar um por um e quando chegou a vez de me apresentar a Jessica para minha surpresa fiquei sabendo que era esposa do Marcos, mas não me fiz de rogado, ao beija-la no rosto aproveitei para testar Jessica e disse baixinho no seu ouvido que o Marcos era um homem de muita sorte. Ela deu um sorrisinho maroto e voltou a conversar com as pessoas que ali estavam eu sempre que conseguia sem ninguém perceber dava uma olhada disfarçada para Jessica. Naquele momento já havia decidido que não poderia sair de São Luis sem pegar aquela delicia de mulher. Transforma-la em minha kdelinha. Eu podia ver nos olhos dela que ela era uma vadia, putinha com cara de santinha. Sabem amigos adoro dessas que quando se revelam viram um vulcão. Os dias passam e numa sexta feira a tarde ela chega á loja para uma visita, estava linda como sempre, distribuindo sua simpatia e beleza por toda a loja, cumprimenta todos fala com o marido e depois vem ate a porta da minha sala e me pergunta se esta tudo bem comigo e se estou adaptado a cidade, eu a olho dentro dos olhos e respondo que esta tudo bom, mas ainda não conheci a cidade por falta de companhia ela deu um sorrisinho, diz “oh que peninha dele, e afirma eu teria a mulher que quiser”, eu a pergunto tenho é? ela pergunta se pode entrar na sala, digo é claro e ofereço uma das cadeiras para visitas. Ela pergunta onde estou morando e respondo que iria morar no hotel por mais ou menos uns cinco meses aí depois eu teria que encontrar um lugar para morar. Ela sorriu e disse que adoraria morar em um hotel onde não precisaria arrumar casa e coisas do tipo. Eu aproveitei para provoca-la dizendo que hoje depois do expediente a turma iria ao barzinho próximo da loja para beber um pouco e jogar conversa fora e perguntei se ela deixaria o Marcos (esposo) ir também, ela sorrindo respondeu que ele faria o que tivesse vontade. De imediato lhe perguntei e você também faz o que tem vontade? ela disse que sim, direitos iguais me perguntando não acha? sorri e disse vocês é quem sabem. Ela me perguntou se ela poderia ir também eu disse que seria um prazer. Então ela levantou-se e ao sair fixei meu olhar na bunda dela, ela antes de sair da sala parou e olhou para trás, eu mais uma vez não me fiz de rogado subi o olhar ate os olhos dela e com uma cara de safado que todos dizem que tenho baixei novamente o olhar fixando na sua bunda. Ela disfarçou e saiu. Senti que ela seria minha mas eu a queria para sodomiza-la, torna-la minha escrava. Já no barzinho cerveja vai papo vem e o Marcos sempre com um copo de cerveja na mão, já estava meio alto, fui conversar com ela e puxei assunto sobre o casamento dos dois, ela começou falar do marido dizendo que era um homem bom, tranquilo, amável, companheiro, carinhoso, que o amava muito mas as vezes faltava algo que ela mesmo não sabia dizer o q era. Então foi a vez dela me perguntar sobre minha vida, expliquei que era solteiro, mas tinha um filho de cinco anos de idade, que era tudo de bom na minha vida, ela não demorou e perguntou se eu não me sentia sozinho, vivendo sempre mudando de cidade devido ao trabalho, longe da família e etc...aproveitei para lançar as cartas na mesa e deixar a curiosidade no ar, disse que sim mas em relação a vida amorosa gostava de uma coisa com mais intensidade, forte, de dominar uma mulher fogosa essa coisinha de beijinho e abraço não era minha praia. Percebi que ela ficou interessada e me fez varias perguntas é claro que falei ate onde poderia ir para não assusta-la, mas ficou visível que ela ficou muito curiosa no nosso papo, dei um tempo e sai de perto dela, chegou a hora de ir embora e eu a ajudei-a a colocar o Marcos dentro do carro deles. Os dias passaram e pensei que tinha botado tudo a perder, quando pra minha surpresa o Marcos me convidou para jantar na casa dele. Claro que aceitei, no fim de semana fui ate a casa deles para o almoço na verdade passar o dia na casa deles, ao chegar após conversarmos um pouco Marcos me ofereceu uma bebida aceitei e ele trouxe uma doce de whisky pra mim e outra pra ele, Marcos tomou sua doce rapidinho e foi se servir de outra, a Jessica estava na cozinha preparando o almoço, eu e Marcos conversando na sala e ele se excedendo na bebida, quando fomos almoçar o Marcos já estava meio alto e após o almoço continuou bebendo, num determinado momento ele foi tomar banho e eu aproveitei para ir na cozinha conversar com ela, puxei conversa sobre os dois e ela desabafou que o marido sempre exagerava na bebida do jeito que eu estava vendo, alias ela estava linda com uma blusa de alça branca, saia de um tecido mole acima dos joelhos, aquelas coxas torneadas, grossas com aqueles pelinhos dourados era uma tentação e na cara dura disse se ela fosse minha lhe dava o que ela precisava e merecia ela sorriu e disse todos no começo dizem isso, respondi mas só os que não sabem valorizar uma mulher deixam de valorizar uma mulher bonita como ela. Ela disse para pararmos com aquela conversa pois o marido logo sairia do banho, resolvi atacar cheguei por trás dela encostei meu corpo no seu e com os braços envolta dela peguei nas suas mãos ela ficou ofegante e pediu para eu parar que ela era uma mulher casada e alem do mais estava na casa dela, peguei ela pelos cabelos e puxei deixando seu pescoço exposto e dei um beijo na orelha e fui descendo pelo pescoço, ela estava muito ofegante mas dizendo para eu parar com isso ou iria gritar, ainda por trás dela com uma mão peguei no seio dela naquela delicia de seio e com a outra virei a cabeça dela pro lado quase pra trás a essa altura ela já não dizia coisa por coisa, palavras sem nexos e dei um beijo na boca dela, sem pensar invadi aquela boca carnuda com minha língua, ela chupou vorazmente como uma fêmea no cio. Eu a beijava, pegava nos seus seios e com a outra mão fui descendo ate seu sexo, como previa sua bucetinha já havia encharcado a calcinha, ela não falava mais nada só pedia por favor que eu não fizesse aquilo com ela. Eu a mandei calar a boca que eu sabia do que ela gostava e queria e eu iria lhe dar agora era tarde para ela voltar atrás, ela já me pertencia mas ela não entendia o q eu estava falando foi quando ela me empurrou e pediu para eu ir pra sala, a virei de frente e disse olhando dentro dos seus olhos que eu iria porque o corno dela estava para sair do banho, mais ela seria minha kdela, putiha, vadia e ela ficasse calma que o corninho dela não iria saber de nada. Na segunda feira liguei pra ela e disse que a queria vê-la ela disse que eu estava louco que não iria acontecer nada alem do que havia acontecido no outro dia, eu disse que ela não tinha escolha se ela não me procurasse eu iria ate ela e desliguei. Na quarta feira ela foi ate a loja e procurou pelo marido, mas eu tinha pedido que ele fosse ate outra loja da praça para ajudar num trabalho lá então ela perguntou por mim e informaram que eu estava na sala do arquivo que ficava no final de um corredor, nessa altura algumas pessoas do setor já estavam desconfiando de nós dois, ela perdeu o senso e foi ate lá, quando a vi ali na minha frente mesmo ela logo dizendo que veio ate ali para pedir que eu parasse com aquelas coisas, eu mandei ela entrar e tranquei a porta e disse pra ela calar a boca que agora ela ia ser minha puta, ela meio desorientada disse eu era maluco, doido só pode, eu dei um tapão na sua cara que ela ficou zonza, quando ela quis esboçar alguma reação dei outro tapa e mandei ela ficar quieta e calar a boca que agora ela tinha um homem de verdade, que ia dar só uma amostrar do que ela iria ter, peguei ela pelos cabelos e puxei para um canto da sala por trás de umas estantes, agarrei-a e beijei-a com força, invadi novamente com a minha língua aquela boca gostosa e fui minando suas resistências sempre dizendo que agora ela era minha escrava vadia, putinha, kdela,e virei ela de costa debrucei ela apoiada numa estante e dei um tapa com força na sua bunda..depois mais um....e mais um... ela gemeu e se contorceu eu disse não grite ou vai apanhar mais ainda, tirei sua blusa e seu sutiã levantei sua saia e coloquei minha mão na sua bucetinha e estava molhadinha, então disse ta vendo como você é uma kdela, putinha, vadia nesse momento seu rosto ficou rubro de tanta vergonha, mandei ela se ajoelhar na minha frente ela já se acostumando obedeceu seu reclamar e mandei ela pegar no meu pau que já estava duro feito aço com toda aquela situação, ela acariciou abri o zipper e baixei a calça ate o joelho foi quando ela viu meu pau duro na sua frente a uns 15 cm de distancia da sua boca peguei a cabeça dela e trouxe em direção ao meu pau e por cima da cueca mandei ela beija-lo, tentar abocanha-lo então dei a ordem bota ele pra fora e abocanha vadia, kdela, ela sem exitar obedeceu de imediato e começou a chupar meu pau com maestria nunca pensei que ela chupava tão gostoso assim, era delirante ter aquela mulher na minha frente ajoelhada e com meu pau na sua boca, eu comecei a fuder com força aquela boca como se fosse uma buceta eu aproveitava e puxava o bico dos seus seios e ela se contorcia e gemia de dor e prazer, tirei o meu pau da sua boca e mandei ela ficar em pé, coloquei uma de suas pernas em cima de uma prateleira da estante me ajoelhei e invadi sua bucetinha com minha língua, passava a língua no seu grelinho ela gemendo pedindo para eu não parar e eu ia descendo com a minha língua ia descendo do seu grelinho até as preguinhas do seu cuzinho rosado ela estava louca de tesão dizia me fode meu macho, me come, me arromba que estava delicioso aquilo tudo e se eu queria que ela fosse minha puta ela seria só me pedia para eu não deixar seu marido saber de nada, me levantei coloquei-a apoiada de bruços novamente na estante e por trás metir de uma vez só e com força na bucetinha dela que estava encharcada de tesão e ficava dando estocadas cada vez mais fortes a cadela já delirando de prazer olhava pra trás e dizia me come meu macho gostoso meu dono ela não viu mais saída e se rendeu, aceitou o que o seu corpo já sabia só me pediu para nunca eu deixar seu marido saber disso por que ate aquele momento ela tinha sido uma esposa fiel e nunca tinha traído seu marido. Eu mandei ela repetir eu dizia e ela repetia a partir de agora eu sou sua putinha, cadelinha, vadia escravinha para eu usa-la como eu quisesse e ela repetiu tudinho estava completamente rendida foi quando ela gozou copiosamente, ah não tenho o costume de proibir que minhas subs gozem eu adoro vê-las gozarem, depois que ela gozou ficou com as pernas bambas e quase caiu se eu não a segurasse deixei ela recuperar um pouco as forças e disse ainda não terminou vadia ainda falta eu meter no cuzinho da cadela ela arregalou os olhos e disse isso não por favor eu não dou meu cu nem pro meu marido, mal calou a boca e levou um tapa na cara que caiu no chão e chorando me pediu perdão, mandei ela encher seu cuzinho de cuspe para facilitar a entrada ela ainda chorando começou a lubrificar o cuzinho com cuspe e com o liquido da sua bucetinha então disse chaga e vem aqui botei-a de bruxos novamente e passei a língua naquele cuzinho lindo e delicioso ela já estava excitada e fui enfiando um dedinho para abrir o caminho e depois de um tempinho no vai e vem coloquei mais um dedo e continuei no vai e vem gostoso então passei cuspe na cabeça do meu pau e encostei na entradinha daquela maravilha de cuzinho e fui forçando aos poucos ate a cabeça entrar com dificuldade ai parei um pouco pra ela se acostumar ela gemia e perguntei quer que eu tire como se ela dissesse que queria eu ia tirar meu pau do rabo dela mas ela respondeu o que eu queria ouvir que não, que queria ser enrabada por mim por macho de verdade já que o corno dela nunca tinha tentado fuder o cu dela, ela queria ser uma puta de verdade ai fui metendo o resto ate o tronco só deixei as bolas de fora parei mais um pouco pra ela se acostumar e comecei a bombar de leve e depois fui aumentando até que ela estava acostumada e tava bombando com força ela gemia de dor e prazer e dizia se soubesse como era bom dar o cu já tinha feito isso há muito tempo rs..mas agora aquele cuzinho era só meu do seu dono pra eu fuder quando quiser. Até que não aguentei mais e enchi aquele delicioso cu com minha porra, sentia os jatos jorrarem dentro do cu da minha vadia. ficamos ali um pouco para nos recuperarmos e saímos da sala do arquivo. Foi assim que iniciei a mulher linda e gostosa esposa do meu subordinado como minha escrava em São Luis. Passamos três anos juntos sem o marido saber de nada. ela estava completamente solta e assumida como submissa e tão safada que eu uma vez mandei ela levar um pouco da minha porra dentro de um saco plástico e colocar no suco do corno dela e ela assim o fez pelo menos ela gravou no celular abrindo o saco e colocando no suco do maridinho e ainda provou antes e disse com a cara de puta que estava delicioso a vitamina do marido.    As vezes na casa deles enchíamos a cara do Marcos de bebida ate ele dormir e ficávamos juntos na cama deles e o corno dormindo no sofá. Espero que tenham gostado.
Foto 1 do Conto erotico: ESCRAVISEI A ESPOSINHA DO MEU SUBORDINADO


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Comentários


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kecris Comentou em 29/05/2019

Hum gostamos muito , perfeito.

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belasub Comentou em 27/06/2017

Que delicia de conto, parabéns

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duetto Comentou em 30/01/2014

Muito bom o conto parabéns.

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terranova Comentou em 10/03/2013

Delicia de conto, adoramos aventuras inesperadas e com dominio.. Parabéns... Votado..




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Ficha do conto

Foto Perfil mestre lobo
mestrelobo

Nome do conto:
ESCRAVISEI A ESPOSINHA DO MEU SUBORDINADO

Codigo do conto:
25012

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
23/01/2013

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
1