Enrabando o Casal Paulista

Bom amigos aqui segue mais um relato que aconteceu, esse relato foi escrito pelo Fernando casado com a Shirley todos nomes fictícios, onde na verdade a única coisa fictícia nesse relato são os nomes das pessoas por uma questão de exposição.
Gostaria de começar nos apresentando, eu sou Fernando tenho 46 anos, 1,82 alt, moreno, 87 kg, comerciante moramos em São Paulo capitam na zona sul no jardins, sou casado ha 12 anos com Shirley, ela tem 37 anos, 1,67 alt, 65 kg, morena, coxas bem definidas, toda malhada e um bumbum de dar inveja a muitas mulheres quando ela passa, temos dois filhos um casal lindos de 12 anos e outra de 8 anos, ela é uma mulher companheira, amiga, nos damos super bem em todos os sentidos e ate conhecer o MESTRE LOBO, eu já era corninho, sempre gostei de ver minha mulher dando com outros homens, algumas vezes eu participando outras apenas como telespectador, mas, nunca tinha experimentado uma relação Bi na verdade nunca nem tinha passado isso pela minha cabeça, mas aprendi que há varias formas de ter prazer, como o mestre mesmo gosta de falar se referindo ao poeta Fernando Pessoa “ Tudo vale a pena quando a alma não é pequena”. Pois bem vamos aos fatos, conhecemos o MESTRE LOBO na cidade de Recife estávamos hospedados no mesmo hotel Recife Palace na praia de Boa Viagem.
Vimo-nos pela primeira vez no hotel a noite quando ele ia subir para o seu apartamento e nós estávamos chegando de uma saída que demos por perto do hotel para fazer um reconhecimento da área, o elevador já ia fechando a porta quando chegamos correndo e ele muito gentil segurou a porta para nós, a Shirley entrou primeiro e eu ao entrar vi quando ele estava olhando pra bunda da Shirley, ao perceber a minha presença ele desviou o olhar e eu claro fiz que não tinha visto nada, pois aprendi nessa minha vida que corno bom é corno mudo, surdo e cego..rs, então no elevador olhei para Shirley e ela com um olhar que conheço de longe, aquele olhar que posso ir em frente que ela tá interessada então puxei assunto com perguntando se estava ali a trabalho ou a passeio, ele disso que trabalha numa empresa que não vamos revelar aqui, e que ele é auditor da regional nordeste nessa empresa, trocamos mais algumas informações até que o elevador chegou no 13º andar que era onde ficava o seu apartamento ele se despediu dizendo que esperava nos encontrar pois adoraria nos mostrar um pouco do que conhecia da cidade. Disse que seria um prazer e acho que ele entendeu de cara o que eu quis dizer, pois deu um sorriso muito malicioso olhando pra mim e depois para minha esposinha, ao chegarmos no nosso apartamento Shirley disse de cara pra mim: eu quero dar pra esse homem gostos e charmoso, fiquei surpreso com ela pois ela nunca havia demonstrado tanto tesão de cara por nenhum outro homem assim antes. No outro dia pela manhã fomos tomar café e esperarmos por ele, via o quanto Shirley estava ansiosa para vê-lo e aquilo tudo me deixava mais muito excitado. Tomamos café, demos um tempo lá e nada dele aparecer, pude ver a frustação no rosto da minha pobre esposinha, mas resolvemos dar um passeio pela cidade, ao chegarmos á recepção ele estava sentado, nos chamou ate onde ele estava e disse na cara dura, hoje a noite às 20:00 s. me esperem aqui na recepção que vamos sair para passear e jantar, fiquei paralisado com a audácia daquele homem quase dando ordem pra mim e pra minha mulher sem ao menos nos conhecer, mas percebi que Shirley gostou da ordem.
O dia inteiro fiquei pensando se iriamos esperar ou não aquele homem, gente sou corno mas não gosto de receber ordens dos machos da minha esposa ou pelo menos até aquele momento não sabia que gostava. Fomos a praia e almoçamos e depois fomos para o hotel então falei para a Shirley, se ela não quisesse nós não iriamos nos encontrar com aquele homem, acho que eu estava adivinhando o que viria pela frente, mas ela disse você tá louco? Quero sim! Não gostei muito da ideia, mas disse já que você quer assim, tudo bem. A noite Shirley se produziu toda, passou hidratante, perfume, colocou uma mini calcinha branca fio dental, só de vê-la com aquela calcinha minúscula toda atoladinha dentro daquela bunda deliciosa já me deu um tesão, depois colocou um vestidinho de alça estampado de tecido leve a cima dos joelhos e sem sutiã é claro, Shirley odeia usar sutiã.   Faltava uns dez minutos para o horário marcado quando descemos, sentamos no sofá da recepção e esperamos um pouco, minutos depois ele desceu e veio em nossa direção olhando fixamente para Shirley com uma cara de devorador nem se importando comigo, eu tinha a clara sensação que ele sabia do que gostávamos sem ao menos termos falado nada sobre o assunto. Ao chegar foi de encontro a Shirley a abraçou-a e puder ver suas mãos percorrer as costas da minha mulher depois me cumprimentou friamente como se eu não fosse ninguém, devo admitir que aquela indiferença dele comigo me dava raiva e ao mesmo tempo tesão, o cara sabia o que queria, ele queria minha mulher e não estava nem ai com comigo, então ele disse vamos passear um pouco e nos levou em alguns pontos turísticos como o “marco zero” e depois por volta das dez horas nos levou para jantar em um restaurante de Boa Viagem por sinal de muito bom gosto, jantamos conversamos bastante, rimos e pude perceber que além de muito gentil o cara tinha um excelente papo, agradável, gentil, culto, a essa altura Shirley estava encantada com ele, foi ai que resolvi me afastar para os dois ficarem sozinhos por alguns minutos com a desculpa de ir no banheiro na verdade esse era o nosso código, quando voltei ele estava sentado ao lado da Shirley com a mão direita dele na coxa dela acariciando, sentei e fiquei calado sem dizer uma palavra não queria quebrar aquele momento pois estava estampado no rosto da Shirley a excitação dela, os seios estavam entumecidos quase furando o tecido do vestido, após alguns minutos ele tira a mão de baixo da mesa e discretamente lambe o dedo dele olhando pra mim, Olho espantado e Shirley apenas ri. Passados mais alguns minutos ele pedi a conta e pegamos um taxi para irmos de volta para o hotel. O filho da mãe entra no taxi e senta no banco de trás com minha esposa e manda eu ir no banco da frente, no trajeto do restaurante para o hotel ele começa a beijar a Shirley e pegar nos seios dela, passara mão nas coxas dela e pega a mão dela e conduz ate seu pau, eu e o taxista estávamos excitados com a cena, quando chegamos no hotel ele saiu do taxi e mandou eu pagar o taxista.
No elevador ele começa novamente a esfregação, eu tento falar da câmera de segurança que tem no elevador, mas ele apenas olha mandando eu ficar calado, ele vira ela de costa e apoia as mãos dela nas paredes do elevador e fica roçando o pau na bunda da minha mulher, pegando nos seios com as duas mãos ate tira-los de dentro do vestido e deixa-los expostos, estavam duros, Shirley a essa altura era toda tesão estava ofegante, então levantou o vestido ate a cintura dela e mandou eu segurar deixando a mostra aquele lindo bundão, enquanto isso ele deu uma palmada na bunda da Shirley que estalou, olhei pra Shirley e pra minha surpresa ela disse quase louca me bate, bate na bunda da sua vadia, tô sentindo que hoje vou dar pra um macho de verdade e eu olhando tudo aquilo, ao sairmos do elevador no 13º andar, ela foi se ajeitar, colocar os seios pra dentro do vestido mas ele retrucou dizendo que cadela tinha que andar assim com os seios a mostra. Eu tinha perdido completamente o controle da situação, aquilo era muito louco me dava raiva e tesão ao mesmo tempo. Quando entramos no apartamento minha esposa me disse, hoje amor nós vamos experimentar coisas novas, nunca me esqueci de suas palavras que na hora não entendi, mas depois tudo ficou muito claro pra mim. Ele começou a beija-la me trouxe pra junto deles e fizemos um sanduiche dela, eu pela frente da minha esposa e ele por trás quando desci um pouco as minhas mãos pelo corpo dela ate chegar na bunda ele imprensou minhas mãos com o pau já duro contra a bunda dela, achei estranho pois nunca tinha pegado num pau que não fosse o meu, quis tirar mas ele segurou meu anti braço e minha esposa me beijou loucamente, estava louco de tesão com aquela situação, mas a surpresa ainda estava por vir, ele então tirou o vestido dela colocou-a de joelhos na sua frente e disse: chupa o meu pau cadela, hoje você e seu corninho vão ver como é que um homem de verdade trata um casal safado como vocês olhou pra mim e perguntou: tá gostando do que tá vendo corno? Eu estava louco de tesão e consegui apenas dizer que sim com a cabeça nessa hora coloquei meu pau pra fora e fiquei me masturbando e olhando aquele homem fuder minha mulher, amigos quem é corno sabe do que estou falando não tem visão mais linda que ver um cacetudo fuder a nossa mulher, dar pra ela o que nós não damos..rsrs...ele era malvado, impiedoso, metia na boca da minha pobre esposinha como se fosse a sua buceta dava estocadas com força, depois de um tempinho tirou o pauzão da boca da minha esposa, tirou a calcinha dela e mandou ela ficar de quatro na ponta da cama e me mandou deitar por baixo dela num meia nove e chupar o grelinho da minha esposa quando vi ele meteu a sua vara na buceta da minha mulher a cena era a seguinte, ele metendo o pauzão na buceta dela, quando ele bombava roçava o pauzão na minha boca e as bolas dele batiam no meu rosto eu nunca havia chupado um pau era muito estranho mas aquilo me deixou muito excitado e aproveitava de vez em quando pra dar uma lambida naquela vara o malvado percebendo o meu tesão passou a deixar escorregar de vez em quanto o pau da buceta da Shirley e ir em direção da minha boca no inicio não abrir a boca apenas sentia aquela tora querendo invadir minha boca mas depois amigos ninguém é de ferro e abrir a boca e o safado meteu sem dó tudo na minha boca, eu estava morrendo de medo da Shirley perceber o que estava acontecendo, era uma sensação estranha nem sabia o que fazer direito, eu ter aquele pau na minha boca e tá gostando pois como já disse nunca tinha tido vontade de chupar um pau antes, mas aquele homem era diferente tinha algo de misterioso e envolvente que eu não conseguia resistir, abrir os olhos e vi que ele estava me olhando e rindo, fiquei constrangido mas não podia fazer mais nada estava completamente sobre seu controle. Ele então colocou a Shirley novamente de joelhos e mandou-a chupar o seu pau novamente ela tentou engolir toda aquela vara, mas deve ter batido na garganta, pois ela engasgou, e aí veio a maior das surpresas daquela noite inesquecível, ela olhou pra mim e disse: vem corninho aprender a chupar gostoso um pau de um macho de verdade eu olhei pra ela sem ação e ela continuou vem logo corninho ou você pensa que eu não vi você com esse pau na boca seu viadinho, gelei na hora, mas como sou um corninho manso obedeci minha mulherzinha e me aproximei então ela disse segurando a tora na mão abre a boquinha, eu abrir e ela disse isso mesmo assim agora vai engolindo bem devagar corno e fui me aperfeiçoando na chupada depois de alguns minutos ele olhou pra nós dois e perguntou: qual dos dois cuzinhos eu vou fuder primeiro? Mas uma vez eu me arrepiei, e disse não o meu cuzinho não eu nunca dei o meu cuzinho é virgem, levei um tapão na cara daquele macho e me mandou calar a boca e obedecer, olhei pra minha mulher e ela disse para eu obedecer que ele estava no controle, depois concluiu eu te ajudo amor a levar essa tora no rabo vou te ensinar a gozar pelo rabo agora corninho. Ele me colocou de quatro na cama ele veio pela minha frente e meteu de novo aquela tora na minha boca e e Shirley se posicionou por trás de mim começou a lamber meu cuzinho as minhas preguinhas, pegou o lubrificante e foi enfiando um dedo bem devagar depois do dedo dentro do meu rabo ela começou o vai e vem devagar e depois foi aumentando ao enfiou mais um dedo, foi quando eu me arrepiei ate a espinha novamente ele foi pra trás de mim e disse agora cadela lubrifica meu cacete que eu vou arrombar o cu desse corno ele ia forçando mais era muito largo e meu cuzinho ate aquele momento nem dedo havia entrado nele a Shirley começou a chupar meu cacete por baixo de mim eu relaxei e ele aproveitou o momento e introduziu a cabeça do bruto na hora gemi mas ele me segurou pelos meus quartos e foi enfiando o resto dava um momento e enfiava eu sentia cm por cm daquela tora me rasgar eu tinha consciência de uma coisa que sairia dali sem nenhuma prega ate que entrou tudo podia sentir seus pentelhos espetando minha bunda, ficou um pouco parado para eu me acostumar e quando eu me acostumei eu mesmo comecei a fazer um vai e vem bem devagar foi o sinal que ele esperava para começar a bombar primeiro lentamente e depois com força e mais força eu tinha a sensação que meu cuzinho ia explodir era uma sensação de dor mas ao mesmo tempo de tesão, o meu tesão era enorme dava vontade de gritar, gemer, sorrir ate que ele tirou o pau de dentro de mim e gozou na minha boca e rosto e disse agora engoli tudo ou vai lamber o que cair no chão, tratei de obedecer e engoli tudinho e o que estava no meu rosto limpei com o dedo e chupei.
O pau dele não baixava nunca vi nada parecido, me deixou recuperando as forças no sofá e foi pegar a Shirley, colocou-a de quatro e meteu sem dó na bucetinha dela ele fudia com fúria, com força ela gemia, gritava e dizia que homem gostoso, me fode gostoso, adoro levar pica de macho de verdade não demorou muito ela gozou e quando eu pensei que tinha acabado ele me mandou ir ate a cama e lubrificar o cuzinho da minha esposa o que fiz sem questionar lubrifiquei enfiei um dedinho depois mais um pois apesar da minha mulher adorar sexo anal ela nunca havia levado uma tora daquela, depois que deixei bem lubrificado ele me mandou lubrificar aquele pau delicioso eu aproveitei antes para dar uma bela chupada ai lubrifiquei aquele mastro, quando terminei ele foi enfiando a tora no cuzinho da minha esposa, ela se ajeitando para receber tudinho e o safado sem piedade enfiou tudinho ate as bolas e começou num vai e vem gostoso e a Shirley adorando aquela tora no rabo ela mexia, rebolava naquele mastro e não demorou ele encheu o cuzinho dela de porra, nossa ele tinha muita porra já tinha gozado na minha boca e ainda sair aquela quantidade.
Ficamos nos encontrando por toda a semana, ele estava com o voo marcado para sexta feira daquela semana, mas ele adiou o voo para domingo a noite só para ficarmos o resto da semana com ele, depois dessa viagem sempre nos encontramos com ele quando ele vem a São Paulo para reunião da empresa e também já fomos á Fortaleza para encontrar nosso dono. Bom amigos assim foi minha iniciação como corno viadinho, depois conto outras aventuras que tivemos com nosso mestre. Espero que tenham gostado.