Meu nome é Fernando victor, tenho 39 anos, sou psicólogo, moreno, magro, cabelos e olhos castanhos, vivo no litoral de São Paulo. Na época, minha enteada Marina tinha 19 anos, morena, cabelos lisos e compridos, olhos verdes, corpo esbelto, portadora de seios e bunda muito atraentes, havia seis meses que estava noiva de Eduardo, um advogado de 24 anos. No entanto, sempre nutrimos um desejo recíproco secreto, algumas vezes eu me levantava pra beber água de pau duro e ela sempre mirava com interesse meu corpo. No dia de seu casamento, ficamos a sós, após o almoço, minha mulher foi fazer comprar e iria demorar. Era o momento perfeito pra dar o bote e guardar uma inesquecível memória sexual de minha enteada. Conversamos muito, num dado momento pedi a ela para por o vestido de noiva, ela assentiu e voltou maravilhosa....neste momento não pudemos resistir à explosão de desejo que irrompeu em nós...ela se aproximou, abraçando-me e beijando, quando perdi totalmente o controle e o juízo e a peguei com vontade, jogando-a sobre o tapete da sala. Nós dois precisamos disso ou não teremos sossego, afirmei. Tirei cuidadosamente o vestido. Chupei cada milímetro de seu corpo, com extrema dedicação aos seios médios e pontudos, a xoxota estava bem depilada, facilitando a incursão de minha língua ávida, nela me detive por cerca de trinta minutos, levando-a a três delirantes orgasmos sucessivos. Também arranquei deliciosos gemidos, sussurros e gritos: aaaai seu cachorro gostoso, filho da puta, não quero parar de gozar nessa boca gostosaaaa....você ta me fodendo com a boca, que delícia de macho....aaaaaaiii! Quando me despiu, Marina não pode evitar a surpresa, parecia uma menininha ganhando uma boneca nova: - Noossa, que pintão, como ele é grosso e bonito, quando eu te via de pau duro percebia que era pintudo, nas não pensei que fosse assim grosso, vou me deliciar nessa piroca. Então ia punhetando com firmeza e delicadeza, roçava a glande com o polegar, lambia, mordiscava, beijava, e chupava engolindo aos poucos até sumir a pica toda em sua garganta que borbulhava, tirava de novo, cuspia, lambia e voltava a engolir, acabei gozando mas o pau não amoleceu nada. Ela gozou comigo, sincronizando a felação com uma deliciosa siririca. Sem pausa alguma, partimos para a foda selvagem, coloquei Marina sentada no divã e a comi como se fosse a última mulher do planeta, esfolei o pau na xoxota deliciosa de minha menina que banhou toda minha pélvis com seu gozo, contorcia-se, dizia frases desconexas, que tesão senti com aquele clima todo. Depois nos jogamos no chão, ela veio por cima, mostrando toda sua habilidade cavalgando um pinto, gozei como um leão comendo-a de quatro...que êxtase! Depois que nos recompomos fomos juntos para o banho e no chuveiro reiniciamos a sessão de sexo oral, dessa vez quis explorar com a língua e com o dedo seu lindo rabinho rosado, ela ficou toda arrepiada e exclamava: hummmm que delícia, morro de tesão no cuzinho. – Ahh, vou comer esse cu então pra você ver o prazer que vai sentir. – Ah, eu tenho muita vontade mas sinto vergonha de dar a bunda, quero te dar só a bucetinha. – Como assim, vergonha de quê?? Vou foder esse rabo e você vai adorar, putinha safada. – Não, eu não quero. – Querendo ou não, vai me dar agora. Ao terminar a frase dei três tapas servidos em cada uma de suas nádegas sob o chuveiro. – Aaaai safado, assim eu piro de tesão. –Então, abre bem a bunda pra levar rola grossa, safada. Meti devagar até entrar tudo, ele nem reclamou de dor, comecei a aumentar o ritmo, tocava sua xoxota e a sentia meladíssima, ela gemia gostoso e dizia: que pinto gostoso, me come assim, to adorando te dar o cu, fode com força. Não me fiz de rogado e soquei vara sem dó, sentia como se meu pau fosse uma britadeira abrindo uma cratera em minha puta. A vadia gozou com o cu ardendo, enchi seu buraco de porra e aos peidinhos o cuzinho de Marina regurgitou toda a porra...então enchi a cabeça do pau com o sêmen que esorria e a enrabei de novo, pois, incrivelmente, ainda estava com tesão. – Aaaai seu taradooo, nunca fui comida desse jeito, você me arrombou e adorei, perdi toda a vergonha com você. Que delícia sentir toda a energia sexual fluindo entre o grelinho e o rabo. Soquei novamente com vontade, dessa vez não tive um orgasmo pleno mas saiu ainda uma pequena quantidade de porra, logo que gozei seu rabinho respondeu com puns molhados, rimos juntos e eu disse: seu cuzinho ta me agradecendo por ser bem comido. – Com certezaa hahaha! Com nenhuma outra mulher tive essa postura tão intensa e fetichista. Depois disso, passamos a nos ver com pouca frequência, ela engravidou e retornou a nossa casa há dois meses atrás, divorciada, com um filho de seis pra sete anos. Então, numa tarde comum, após a saída de minha mulher, eu chamei pra conversar no quarto e a ataquei, enquanto Roberto, seu filho via TV. Após o maravilhoso sexo oral com palavras de tesão reprimido por anos, eu a fodi sem tirar a calcinha vermelha e a saia rodada. Roberto fazia manha, pedia a presença da mãe. Ela dizia estou resolvendo um assunto importante, fique aí vendo desenho que daqui a pouco vou. Ele começou a chorar e berrar, depois jogou um copo no chão que estilhaçou fazendo grande ruído. Marina levantou-se imediatamente, pegou um cinto em meu armário, mandou o menino tirar a bermuda e cueca e deixou sua bunda vermelha de lambadas, ele chorava e soluçava, ela vociferava pra ele engolir o choro ou iria apanhar mais, com esforço ele parou, ela mandou ele ficar no quarto, retornamos a nossa maravilhosa sessão de sacanagem. Depois de gozar por três vezes, disse que queria me dar o cu, pois seu marido nunca soube comê-lo como eu e tinha saudade disso. Foi incrível, eu a arrombei completamente e ela pedia mais. Eu dizia, enquanto enchia sua bunda de tapas: você é muito puta, bateu no seu filho pra dar o rabo ao padrasto na cama da própria mãe, toma rola grossa no cuzão cachorra. – Aaai delícia, como você me domina e come gostoso, sou a tua puta particular. Respondia toda manhosa. Depois dessa trepada, tivemos diversas outras, às vezes chegava de mansinho e sussurava: meu cuzinho ta pedindo pica desde cedo, vem comer ele bem gostoso no banheiro. Nunca me fiz de rogado, sempre fui. Quase todos os dias trepávamos, até que, uma semana atrás ela foi morar só com o filho, está trabalhando e alugou um apartamento, já fui uma vez lá e trepamos maravilhosamente como sempre, mas agora quero parar porque me sinto culpado de trair minha mulher dessa forma, na verdade, temos um relacionamento aberto mas o fato de eu me relacionar com sua filha dá à questão outra gravidade. Interessadas escrevam.
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