Meu nome é Victor Fernando, tenho 39 anos e moro com Mariana, companheira com quem tenho uma relação aberta. Estamos juntos há 4 anos e o fato que relato aconteceu há dois meses, quando dei uma festa em casa. Vieram alguns amigos, entre eles, uma amiga de Mariana, chamada Simone, uma loira esbelta, de olhos castanhos, cabelos escorridos, seios firmes e deliciosos e uma bunda redonda e convidativa. Bem antes de a festa acabar Mariana já dormia em nosso quarto. Às 3 da madrugada estávamos em seis pessoas. Ficamos bebendo e conversando por uma hora, até que todos saíram juntos, exceto Simone, pois havia combinado conosco que dormiria em minha casa, pois mora longe. Quando fechei a porta, ela se aproximou e, instintivamente, compelidos pela embriaguez e pelo desejo recalcado que emergiu, nos enlaçamos ávidos por beijos ardentes. Então, ela me interpelou: - Sei que isso é muito errado mas não posso me controlar agora, eu preciso de você. - Te digo o mesmo, minha cara. Vou te levar à edícula da empregada, ela só retorna segunda-feira, lá ficaremos à vontade, pois Mariana está dormindo profundamente, ela bebeu muito. Então, a peguei no colo e lá chegando a atirei na cama e a devorei com a boca. Ela trajava um vestido vermelho bem decorado, que facilitou a incursão por seus seios sem despi-la. Em seguida, desci pela virilha, beijei cada milímetro daquele corpo vibrante, cheirando a feromônio, exalando tesão por todos os poros. Cheguei à calcinha (branca, de algodão) e só a afastei, descobrindo a linda xoxota rosada. Estava bem depiladinha, cheirosa e ensopada. Chupei como uma abelha suga uma flor, entre delicado e voraz, devorei aquela bocetinha inchada. Simone gozou sucessivamente em minha boca, dizia palavras desconexas, gemia, arfava, que delícia era sentir seu néctar. Em seguida, veio a retribuição, tirou-me a roupa toda, fizemos espanhola, fodi deliciosamente seus seios, ela punha a língua para fora e deixa meu pau latejar melado, chegou a pingar sêmen. Depois chupou como eu nem sonhava que pudesse fazer. Sorvia a cabeça, mordiscava, lambia, engolia todo o pau e babava. Ainda balbuciava: - Hummm, delícia de caralho. - Quero que me coma bem gostoso, pintudo safado. Eu agarrava sua cabeça, puxava seus cabelos e dizia. - Isso, putinha safada, chupa assim gostoso, solta toda a puta que há em você. Claro que vou te comer como uma boa puta merece, vai levar surra de rola. - Aaaaai, eu querooo. Primeiramente, eu a comi em pé, com ela deitada no meio da cama, com as pernas estendidas para fora. Flexionava suas pernas ao limite e metia piroca sem piedade, que paraíso era aquela xoxota babando mel. - Aaaaahhhh seu puto, cachorro pirocudo, come a tua vadia, me dá pinto assim...aaaai! Enão a levantei da cama e a comi suspensa no ar, ela gritava de tesão...fomos para o tapete, ela veio por cima, eu a masturbava e mandava minha vadia gozar sem parar...ela facilmente obedecia. - Obrigada por me comer assim, nunca levei pau com tanto tesão. Gozei como leão comendo-a de quatro e desfalecemos juntos na cama. Depois repetimos a sessão, foi maravilhoso, mas quando deitamos ela começou a chorar, eu a abracei perguntado qual era o problema, ela disse que estava se sentindo culpada. Eu lamentei e disse que preferia não trair Simone, claro, mas, por outro lado, nossa relação é aberta, ela sabe que transo com outros e ela também o faz às vezes, o chato é que você é amiga dela, isso dificulta as coisas, mas não deu para resistir. - Pois é mas eu estou muito mal com isso. - Então, tenho uma solução para isso, algo que vai aliviar essa sensação de culpa e ainda te dar mais prazer, com certeza, pelo que percebi de você. - Humm, me diga o que é. - Sei que espera de mim muito mais atitude do que palavras, então vou agir, pois tenhoo total convicção de que você vai delirar e pedir mais e não vai sentir culpa nem remorso. Terminei de falar e a peguei no colo de bunda pra cima, arriei a calcinha e comecei a encher sua bunda branquinha de palmadas vigorosas. Após as 2 primeiras em cada nádega, ela só exclamou: - Aaai, uui. Depois das 3 subsequentes, ainda mais fortes, já sentia seu mel escorrendo pela boceta. - Aaai que tesão de homem, como você bate gostosa, continua vai, quero apanhar do meu macho. Não me fiz de rogado e estalei mais três tapas servidos em cada nádega, ela gania com o ardor e lágrimas escorriam de seus olhos mas estava gostando, uma legítima vagabunda. Então, falei: agora vou te foder com essa bunda ardendo, puta, hoje vai saber o que é ser fodida de verdade, vai arder de pau e de mão também. Então eu a comi de quatro estalando tapas. - Aaaaai que delícia, me come assim, fode e bate, bate e fode, pinto por dentro, mão por fora, sou toda sua, quero dar e apanhar...que tesão. Deixei ela gozar desse jeito e vociferei: - cachorra, não era pra gozar ainda, vou te punir por isso, Peguei o cinto de minha calça e estalei em sua bunda bem esticado ( é um cinto de couro grosso), após três lambadas fortes de cada lado, ela chorava. - É assim que se trata uma puta, tem que apanhar pra ter licença pra gozar na rola que quiser. Após mais três lambadas de cada lado, ela soluçava e se peidava toda. - Aai, já chega, por favor. - Quem determina quando chega sou eu, vagabunda, só vou parar com as cintadas porque agora vou te foder e será no chuveiro. Então a peguei no colo, no chuveiro deixei ela se lavar bem. Depois que ela se deliciou chupando meu pau, eu disse: agora chegou a hora do prato principal. Aperdei sua bunda e bati com força nela molhada. - Aaaai, como você me maltrata gostoso. Preparei seu cuzinho com os dedos e meti rola sem dó. Ela gritava possessa, enquanto eu completava seu êxtase com uma habilidosa siririca. - Aaaaahhh seu vagabundo, metelão filho da puta, esse pau grosso ta estourando meu rabo, minha bunda ta em brasa e vou com gozar com esse pintão no cu. Você é demônio metedor. Dilatei muito aquela rabinho e fiz gozar, depois mijou, não parei de comê-a e fiz gozar de novo fodendo sua xoxota sensível. Que foda, nunca vou esquecer o que senti. Depois disso trepamos por mais três vezes, em todas Simone pediu pra apanhar, da última vez ela estava mais tolerante, então pegamos mais pesado, bati em sua bunda com uma raquete de ping pong. Nunca pensei que apanhar pudesse ter efeito tão afrodisíaco numa mulher. confirmado por sua confissão de que nunca sentiu tanto prazer na vida e já não consegue sentir culpa. Garotas e mulheres interessadas em adventures.
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